AEscrivã encontrada morta em MG denunciou pressão psicológica e assédio escrivã da Polícia Civil de Minas Gerais Rafaela do Drummond, encontrada sem vida na cidade de Antônio Carlos (MG), no último fim de semana, protocolou diversas denúncias de assédio moral e sexual, além de pressão psicológica por causa da sobrecarga no trabalho. A corporação informou, na segunda-feira (12/6), que abriu inquérito para apurar as circunstâncias da morte.
Os pais de Rafaela encontraram a policial de 31 anos morta na última sexta-feira (9/6). O caso foi registrado como suicídio. A PCMG abriu inquérito após o vazamento de áudios em que a vítima detalha situações de violência psicológica e perseguição dentro da instituição.
O Sindicato dos Escrivães da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindep-MG) confirmou ter sido procurado por Rafaela na última semana, com as denúncias dos crimes, no entanto, não revelou o teor dos relatos. Segundo familiares, ela teria pedido transferência em razão das condições no trabalho.
O Sindep informou ainda que recebeu outras denúncias e que programou visita técnica à regional. Contudo, não houve tempo hábil para intervenção antes da morte da jovem. A organização alega que entrou em contato com as autoridades para cobrar providências cabíveis, e pontuou que a morte da escrivã “não é um caso isolado”.
A escrivã da Polícia Civil de Minas Gerais Rafaela do Drummond, encontrada sem vida na cidade de Antônio Carlos (MG), no último fim de semana, protocolou diversas denúncias de assédio moral e sexual, além de pressão psicológica por causa da sobrecarga no trabalho. A corporação informou, na segunda-feira (12/6), que abriu inquérito para apurar as circunstâncias da morte.
Os pais de Rafaela encontraram a policial de 31 anos morta na última sexta-feira (9/6). O caso foi registrado como suicídio. A PCMG abriu inquérito após o vazamento de áudios em que a vítima detalha situações de violência psicológica e perseguição dentro da instituição.
O Sindicato dos Escrivães da Polícia Civil de Minas Gerais (Sindep-MG) confirmou ter sido procurado por Rafaela na última semana, com as denúncias dos crimes, no entanto, não revelou o teor dos relatos. Segundo familiares, ela teria pedido transferência em razão das condições no trabalho.
O Sindep informou ainda que recebeu outras denúncias e que programou visita técnica à regional. Contudo, não houve tempo hábil para intervenção antes da morte da jovem. A organização alega que entrou em contato com as autoridades para cobrar providências cabíveis, e pontuou que a morte da escrivã “não é um caso isolado”.
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