
Um homem de 40 anos enfrentou sérias complicações de saúde após se submeter a três aplicações de PMMA (polimetilmetacrilato) entre 2007 e 2015 com o objetivo de aumentar o pênis. Anos depois, o material plástico causou inflamações graves, risco de necrose e danos aos rins, exigindo múltiplas cirurgias de reconstrução. O procedimento foi realizado em locais clandestinos e sem verificação da qualificação do profissional. O PMMA, que não é absorvível pelo corpo, foi banido pelo Conselho Federal de Medicina em janeiro de 2024 para esse tipo de uso.
Após a última aplicação, que também envolveu a bolsa escrotal, o homem começou a sofrer reações inflamatórias persistentes. O uso prolongado de corticoides comprometeu seus rins, e as lesões no local passaram a exigir intervenções médicas complexas. Em 2024, o urologista Ubirajara Barroso, da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), realizou a retirada do material da bolsa escrotal e iniciou a reconstrução da área. No entanto, uma nova ferida causada por atrito reacendeu os problemas, levando à necessidade de mais uma cirurgia.
“Tivemos que tratar a pele necrosada e reconstruir o pênis Homem quase perde o pênis após aplicação de PMMA para aumento peniano
Um homem de 40 anos enfrentou sérias complicações de saúde após se submeter a três aplicações de PMMA (polimetilmetacrilato) entre 2007 e 2015 com o objetivo de aumentar o pênis. Anos depois, o material plástico causou inflamações graves, risco de necrose e danos aos rins, exigindo múltiplas cirurgias de reconstrução. O procedimento foi realizado em locais clandestinos e sem verificação da qualificação do profissional. O PMMA, que não é absorvível pelo corpo, foi banido pelo Conselho Federal de Medicina em janeiro de 2024 para esse tipo de uso.
Após a última aplicação, que também envolveu a bolsa escrotal, o homem começou a sofrer reações inflamatórias persistentes. O uso prolongado de corticoides comprometeu seus rins, e as lesões no local passaram a exigir intervenções médicas complexas. Em 2024, o urologista Ubirajara Barroso, da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), realizou a retirada do material da bolsa escrotal e iniciou a reconstrução da área. No entanto, uma nova ferida causada por atrito reacendeu os problemas, levando à necessidade de mais uma cirurgia.
“Tivemos que tratar a pele necrosada e reconstruir o pênis esteticamente”, afirmou Barroso. O médico alerta sobre os perigos do uso do PMMA e recomenda que pacientes busquem sempre múltiplas opiniões médicas antes de recorrer a procedimentos estéticos invasivos. O próprio paciente reforça o alerta: “Não façam esse tipo de procedimento sem se informar sobre o profissional e o produto”.”, afirmou Barroso. O médico alerta sobre os perigos do uso do PMMA e recomenda que pacientes busquem sempre múltiplas opiniões médicas antes de recorrer a procedimentos estéticos invasivos. O próprio paciente reforça o alerta: “Não façam esse tipo de procedimento sem se informar sobre o profissional e o produto”.
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