O tribunal julga a conduta de Bolsonaro durante reunião realizada com embaixadores, em julho do ano passado, no Palácio da Alvorada.
Na ocasião, ele questionou a segurança do sistema de votação na urna eletrônica e colocou em xeque a lisura do resultado de eleições anteriores. A reunião foi transmitida pela TV Brasil.
O TSE já formou maioria pela improcedência da ação apresentada pelo PDT em relação ao general Braga Netto (PL), candidato a vice-presidente na chapa de Bolsonaro no pleito.
Eis o resultado parcial:
3 ministros votaram a favor da inelegibilidade de Bolsonaro e contra a de Braga Netto: Benedito Gonçalves (relator), Floriano Marques e André Ramos Tavares;
1 ministro votou contra tornar o ex-presidente inelegível: Raul Araújo.
A sessão foi retomada com o voto da ministra Cármen Lúcia.
Ela votou, há poucos minutos, acompanhando o relator e votando pela condenação de Bolsonaro e sua inelegibilidade por 8 anos.
Com o seu voto, a maioria foi formada, estando Bolsonaro condenado a inelegibilidade por 8 anos, mas faltam votar os ministros Nunes Marques e Alexandre de Moraes.
O plenário é composto por 7 ministros.
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