
Foto: Reprodução/UOL.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva gostaria de resolver a sucessão no comando da Procuradoria-Geral da República (PGR) com o mesmo critério que usou para indicar Cristiano Zanin ao Supremo Tribunal Federal (STF): um nome seu, de critério pessoal e sua extrema confiança.
Ainda não existe, no entanto, um nome na PGR que corresponda integralmente a esse recorte. O contexto enfraquece ainda mais os defensores da recondução de Augusto Aras, mas dá força aos apoiadores do nome de Paulo Gonet – os ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes.
O apoio do STF é fundamental para Lula. Por isso, o nome de Aras, que chegou a ser defendido publicamente por aliados de Lula, não prospera. O atual chefe da PGR representaria uma “ruptura da ponte institucional” em razão da blindagem adotada em relação a Jair Bolsonaro.
Confira mais detalhes na matéria de Camila Bonfim, do G1.
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