sexta-feira, 28 de julho de 2023

A Polícia Federal notificou o ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres a devolver os salários que recebeu durante os quatro meses em que esteve preso neste ano. Torres terá que devolver aos cofres da Polícia Federal R$ 87.560.
O valor se refere ao período em que ele esteve afastado do cargo de delegado da PF em função da prisão preventiva entre os meses de janeiro e maio deste ano.
Pelo posto, Anderson Torres recebe remuneração bruta de R$ 30 mil por mês. Ainda de acordo com o jornal, Torres tem 30 dias para realizar o pagamento e 15 para contestar a medida por meio de recurso.
Torres responde por suspeita de conivência e omissão com os atos de 8 de janeiro em Brasília (DF), quando ainda era secretário de Segurança Pública do DF.
Ao UOL, a defesa de Anderson Torres informou que será apresentada a defesa no prazo legal, “seguindo o entendimento do STF de que, no período referente à prisão preventiva, não é permitida a suspensão ou a cobrança da remuneração recebida pelo servidor público”.
Torres ficou preso por quase quatro meses, entre janeiro e maio, por suspeita de omissão nos atos golpistas de 8 de janeiro. Ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro (PL), ele era Secretário de Segurança do Distrito Federal no dia dos atentados.
Torres enfrenta ainda um Processo Administrativo Disciplinar interno da PF, que apura ilegalidades cometidas por PF cobra Torres por salários pagos na prisão; defesa vai recorrer
A Polícia Federal notificou o ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres a devolver os salários que recebeu durante os quatro meses em que esteve preso neste ano. Torres terá que devolver aos cofres da Polícia Federal R$ 87.560.
O valor se refere ao período em que ele esteve afastado do cargo de delegado da PF em função da prisão preventiva entre os meses de janeiro e maio deste ano.
Pelo posto, Anderson Torres recebe remuneração bruta de R$ 30 mil por mês. Ainda de acordo com o jornal, Torres tem 30 dias para realizar o pagamento e 15 para contestar a medida por meio de recurso.
Torres responde por suspeita de conivência e omissão com os atos de 8 de janeiro em Brasília (DF), quando ainda era secretário de Segurança Pública do DF.
Ao UOL, a defesa de Anderson Torres informou que será apresentada a defesa no prazo legal, “seguindo o entendimento do STF de que, no período referente à prisão preventiva, não é permitida a suspensão ou a cobrança da remuneração recebida pelo servidor público”.
Torres ficou preso por quase quatro meses, entre janeiro e maio, por suspeita de omissão nos atos golpistas de 8 de janeiro. Ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro (PL), ele era Secretário de Segurança do Distrito Federal no dia dos atentados
Torres enfrenta ainda um Processo Administrativo Disciplinar interno da PF, que apura ilegalidades cometidas por servidores públicos, além de cumprir uma série de medidas para responder em liberdade provisória. Oficialmente, Torres ainda é delegado federal
públicos, além de cumprir uma série de medidas para responder em liberdade provisória. Oficialmente, Torres ainda é delegado federal.


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