
Foto: Joka Madruga
As reservas de dólares do Banco Central da Argentina caíram para US$ 28 bilhões em 2023 até esta quinta-feira (31.ago.2023). O governo de Alberto Fernández começou o ano com US$ 44,6 bilhões em reservas.
O atual presidente não concorrerá à reeleição. O candidato governista será o ministro da Economia, Sergio Massa. O pleito será realizado em 22 de outubro.
Na série histórica, desde 2011, o BC argentino atingiu a máxima de reservas de dólares em 2019, com US$ 77,4 bilhões em caixa. À época, o país era governado por Mauricio Macri, que está na corrida

Foto: Pedro Ladeira/Folhapress
Em meio às negociações da reforma ministerial, o Palácio do Planalto tem feito acordos com integrantes do Congresso para deixar mais dinheiro nas mãos do centrão.
Esses acertos entre a cúpula do Congresso e o governo envolvem mais de R$ 2 bilhões, entre destinação de emendas já existentes para órgãos loteados ao centrão e também novas cotas do orçamento de ministérios para atender projetos e obras de parlamentares.
A Folha mostrou na última semana que o presidente Lula (PT) aceitou um pedido de líderes da Câmara para desidratar em cerca de R$ 600 milhões o Ministério das Cidades, de Jader Filho (MDB), e turbinar órgãos comandados pelo centrão, como a Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) e o Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas).
Depois disso, a cúpula do Congresso continuou a pressionar por uma negociação mais ampla.
Folha de S. Paulo
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