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quarta-feira, 30 de julho de 2025


Foto: Reprodução

Fortaleza, Recife, João Pessoa, Maceió, Natal… Essas são apenas algumas das 15 cidades do Nordeste onde a metodologia SAVeM — Sedação, Vias Aéreas e Ventilação Mecânica — já está transformando a prática de médicos e equipes de urgência. Criado por um potiguar, o método ultrapassou as barreiras regionais e hoje é referência em todo o Brasil, com centenas de profissionais formados também na modalidade online.

Por trás dessa revolução está o médico anestesiologista Dr. Max Breno Dutra Alves, formado pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) e com residência em Anestesiologia pelo IMIP. Atuando no Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), ele percebeu uma lacuna crítica na formação prática de médicos que atuam na urgência: a falta de sistematização nos procedimentos essenciais para salvar vidas.

Inspirado em treinamentos internacionais como ACLS, ATLS, PHTLS e PALS, Dr. Max desenvolveu um protocolo que se tornou referência, com linguagem acessível, embasamento científico e ênfase na segurança. Assim nasceu o SAVeM, que rapidamente ganhou notoriedade por capacitar médicos em sedação segura, manejo de vias aéreas e ventilação mecânica com abordagem prática e objetiva.

“A sistematização salva vidas. Quando o médico sabe exatamente o que fazer, em que ordem, e com segurança, o atendimento muda radicalmente — e o paciente sente isso no desfecho”, afirma Dr. Max.

Para o Rio Grande do Norte, trata-se de um motivo de orgulho. Um projeto nascido em solo potiguar, que se expandiu para o Nordeste inteiro e já impacta milhares de vidas em todo o Brasil.

segunda-feira, 21 de julho de 2025




Acompanhantes de pacientes improvisaram uma faxina por conta própria no Hospital Deoclécio Marques, em Parnamirim, na Grande Natal, por falta de limpeza nas alas da unidade.
O motivo foi a paralisação de funcionários terceirizados, que estão com salários e benefícios atrasados. Segundo os usuários, o problema já dura quatro dias.

A paralisação afeta setores de limpeza, maqueiros, lavanderia e cozinha. Apenas os pacientes têm recebido refeições.

Os acompanhantes relatam lixo acumulado, banheiros sujos, mau cheiro nos corredores e ausência de higienização nas enfermarias.

Uma das situações mais críticas foi registrada na ala de isolamento da Ortopedia 2, onde estão internados pacientes com suspeita ou confirmação de infecção hospitalar.

Portal 96

sábado, 12 de julho de 2025


Foto: Foto: José Aldenir/AGORA RN

A Prefeitura de Parnamirim segue ampliando o acesso à vacinação para usuários da Profilaxia Pré-Exposição ao HIV (PrEP), por meio do Programa de Atenção às Profilaxias (Promap). A iniciativa tem o objetivo de fortalecer a prevenção contra Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs) e garantir o acesso à saúde pública de qualidade.

Atualmente, mais de 380 pacientes estão cadastrados no Serviço de Assistência Especializada (SAE) do município. A meta da Secretaria Municipal de Saúde (Sesad) é imunizar 100% dos pacientes em uso ativo da PrEP contra a Hepatite A — aplicada em duas doses — até novembro de 2025. Além disso, já está disponível a vacinação contra o HPV, que segue o esquema completo de três doses.

Prefeitura de Parnamirim prevê vacinar todos os pacientes em uso da PrEP contra Hepatite A e HPV até novembro, ampliando a proteção contra infecções sexualmente transmissíveis. | Foto: José Aldenir/AGORA RN

A ampliação da cobertura vacinal para esse público reforça o compromisso da gestão municipal em garantir acesso integral à saúde e reduzir os riscos de transmissão de ISTs, ampliando as ações preventivas voltadas às populações vulneráveis.

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Veja abaixo as UBSs disponíveis para aplicação:

UBS Cohabinal: Rua Dr. Mário Medeiros, nº 06 – Cohabinal;

UBS Nova Esperança: Rua Manoel Leão Rego, nº 327 – Nova Esperança;

UBS Parque Industrial: Rua Aeroporto De Pelotas, S/N – Emaús;

UBS Suzete Cavalcante: Rua dos Bem-te-vis, S/N – Nova Parnamirim

UBS Cidade Verde: Rua Araçá, nº 633 – Nova Parnamirim

UBS Passagem de Areia 1: Rua Pires de Campos, s/n – Passagem de Areia

UBS Pium: Rua Santa Luzia, S/N – Pium

“Com essa ampliação de vacina para combater ISTs, Parnamirim entra no Ranking de município modelo, que está mais atuante quando o assunto é prevenção”, disse André Maciel, Diretor Geral do SAE/Parnamirim.

Agora RN

segunda-feira, 23 de junho de 2025


Foto: Reprodução

A partir desta segunda-feira (23), farmácias e drogarias começam a reter receitas de medicamentos agonistas GLP-1, popularmente conhecidos como canetas emagrecedoras. A categoria inclui a semaglutida, a liraglutida, a dulaglutida, a exenatida, a tirzepatida e a lixisenatida.

A decisão por um controle mais rigoroso na prescrição e na dispensação desse tipo de medicamento foi tomada pela diretoria colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em abril e entrou em vigor 60 dias após a publicação no Diário Oficial da União.

Em nota, a agência informou que a medida tem como objetivo proteger a saúde da população brasileira, “especialmente porque foi observado um número elevado de eventos adversos relacionados ao uso desses medicamentos fora das indicações aprovadas pela Anvisa”.

A análise, segundo a agência, se baseou em dados de notificação do VigiMed, sistema disponibilizado pela Anvisa para que cidadãos, profissionais de saúde, detentores de registro de medicamentos e patrocinadores de estudos possam reportar suspeitas de eventos adversos relacionados a medicamentos e vacinas.

Em uma análise comparativa, o sistema de farmacovigilância, de acordo com a agência, sinalizou “muito mais eventos adversos relacionados ao uso fora das indicações aprovadas pela Anvisa no Brasil do que os dados globais”.

Ao apresentar seu voto, em abril, o diretor-presidente substituto da Anvisa, Rômison Rodrigues Mota, destacou que o incentivo ao uso de canetas emagrecedoras apenas com finalidade estética, acompanhado de promessas e depoimentos de rápida perda de peso e sem o devido acompanhamento médico, coloca em risco a saúde dos usuários:

“Estamos falando de medicamentos novos, cujo perfil de segurança a longo prazo ainda não é totalmente conhecido. Por isso, é fundamental o monitoramento e a vigilância. O uso sem avaliação, prescrição e acompanhamento por profissionais habilitados, de acordo com as indicações autorizadas, pode aumentar os riscos e os potenciais danos à saúde.”

CNN

terça-feira, 3 de junho de 2025



A partir desta terça-feira (3), os servidores da saúde de Natal iniciam uma paralisação de 48 horas para cobrar reajuste salarial e melhorias nas condições de trabalho. Segundo o Sindsaúde/RN, a categoria está há 11 anos sem aumento e acumula perdas salariais de mais de 78% desde 2014, de acordo com estudo do Instituto ILAESE.
Durante a paralisação, os trabalhadores se concentram em frente à Secretaria Municipal de Administração (SEMAD), onde ocorre uma reunião entre o sindicato e a gestão municipal. O secretário Brenno Queiroga deve apresentar estudos financeiros e propor um percentual de reajuste.
Na quarta-feira (4), a categoria se reúne em nova assembleia no Auditório dos Bancários, às 9h, para avaliar os resultados da negociação e discutir a possibilidade de greve. Os serviços de urgência e emergência funcionarão com equipe reduzida, conforme determina a legislação.

domingo, 25 de maio de 2025


Foto: Freepik

O Rio Grande do Norte possui o segundo maior índice de adultos obesos dentre todos os estados do Brasil e o Distrito Federal, de acordo com dados disponíveis no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan) do Ministério da Saúde até a sexta-feira (23). Os números apontam que 42,09% da população adulta do estado possui algum grau de obesidade, índice inferior somente ao do Rio Grande do Sul (43,06%) e muito semelhante ao de estados como Rio de Janeiro (42,07%) e Mato Grosso do Sul (42,01%). As informações são referentes ao ano de 2025 e incluem os dados parciais deste mês de maio. O Maranhão é a unidade federativa do País com menor percentual de obesos adultos (27,06%).

Os dados são referentes aos pacientes atendidos no Sistema Único de Saúde (SUS) e indicam que o RN está acima da média brasileira, que é de 31%, de acordo com informações do Atlas Mundial da Obesidade, divulgadas em março deste ano. As projeções, segundo o Atlas, indicam que até 2030, o quantitativo de homens obesos no Brasil deverá chegar a 33,4%, enquanto entre as mulheres o crescimento pode atingir 46,2%.

O endocrinologista Pedro Henrique Dantas avalia que a situação do RN tem a ver com um quadro maior de insegurança alimentar, que pode levar a extremos como desnutrição ou excesso de peso por causa das dificuldades de acesso a alimentos mais saudáveis e de baixo teor calórico.

“Em regiões menos desenvolvidas, a população recorre a muitos alimentos ultraprocessados, o que contribui para o ganho de peso. O Sisvan realiza essa pesquisa especificamente em pacientes do SUS, ou seja, abrange uma população de renda mais baixa, por isso esse índice. Sabemos que o RN é um dos estados de menor renda no país e se vermos a prevalência de obesidade nessa faixa de população mais vulnerável, esses índices tendem a ser mais altos”, explica ele, que é preceptor da Residência Médica de Endocrinologia e Metabologia do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL) e chefe do ambulatório de Obesidade Clínica da mesma unidade.

Para reduzir o índice no estado, o médico afirma que é preciso investir nas diversas etapas que envolvem a condição. O primeiro passo é adotar medidas preventivas, uma vez que, evitar o ganho de peso inicial é o mais adequado. “Mas, se porventura o indivíduo não conseguiu esse controle, precisamos garantir o tratamento adequado, que envolve uma equipe multidisciplinar para ajudar na reeducação alimentar, exercícios físicos”, detalha o endocrinologista.

A prevenção envolve múltiplos fatores, dentre os quais, a prática de exercícios físicos, políticas públicas de conscientização sobre os riscos da obesidade e o combate à insegurança alimentar. O controle dos fatores de risco, que podem envolver aspectos genéticos, obesidade ou desnutrição materna durante a gestação e ganho de peso na infância/adolescência, também são importantes para diminuir as chances de um quadro de obesidade na fase adulta.

Mulheres são mais afetadas

A endocrinologista Marília Farache, da Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC), unidade que, assim como o Huol, também integra a Ebserh, explica que o quadro afeta mais mulheres por causa de questões hormonais. Segundo ela, a obesidade é uma doença crônica multifatorial, com impactos variados, inclusive, emocionais. O diagnóstico de obesidade é feito através do Índice de Massa Corporal (IMC).

“A pessoa com IMC maior ou igual a 30 é classificada como obesa. Outros parâmetros importantes são a avaliação da composição corporal, que permite que a gente quantifique a porcentagem de gordura, com atenção à visceral – aquela localizada principalmente na região abdominal”, esclarece a médica. A gordura visceral, segundo ela, é a que representa maior risco à saúde. Além disso, para o diagnóstico também é analisada a medida da circunferência abdominal.

A assistente social Edivânia Viana, de 47 anos, chegou a pesar 96 quilos, mas graças ao acompanhamento feito no Huol, hoje ela está com 81 kg. Edivânia atribui o quadro aos efeitos dos medicamentos que ela precisa tomar para tratar problemas na tireoide. “Tomo bastante corticoide, o que resultou em um grande ganho de peso, que me gerou muitas limitações. Eu sequer podia caminhar”, conta ela, natural de Riachuelo, no interior do estado.

A obesidade possui três estágios, classificados de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). No grau I, o IMC varia de 30 a 34,9kg/m², seguido por 35 até 39,9kg/m² na obesidade grau II, e acima de 40kg/m² chega à obesidade grau III. O tratamento é feito no longo prazo. “Geralmente, para tratar o quadro é preciso uma equipe multiprofissional que envolve médicos, nutricionistas, educadores físicos, psicólogos e psiquiatras para ajudar o paciente”, afirma Marília.

Reportagem completa na Tribuna do Norte

sábado, 3 de maio de 2025

é: mantenha uma rotina equilibrada com alimentação
saudável, sono de qualidade e atividade física regular. Esses três pilares sustentam tanto a saúde do corpo quanto da mente.
Aqui vão algumas ações práticas:
Alimente-se bem: Prefira alimentos naturais (frutas, verduras, legumes, grãos integrais) e evite ultraprocessados.
Durma de 7 a 9 horas por noite: O sono regula hormônios, melhora o humor e fortalece o sistema imunológico.
Exercite-se diariamente: Caminhadas, alongamentos, dança ou esportes ajudam na circulação, disposição e controle do estresse.
Hidrate-se: Beba bastante água ao longo do dia.
Cuide da mente: Reserve momentos para relaxar, meditar ou fazer algo que você gosta.



quinta-feira, 25 de julho de 2024


Foto: National Institute of Allergy and Infectious Diseases (NIAID)

Os resultados do ensaio clínico com o antirretroviral lenacapavir contra o vírus HIV foram publicados nesta quarta-feira (24/7) no New England Journal of Medicine (NEJM). As informações também foram apresentados na 25ª conferência internacional sobre a Aids, que acontece em Munique, na Alemanha.

Usado como PrEP (profilaxia pré-Exposição), o remédio injetável foi capaz de evitar a infecção pelo vírus HIV em 100% das voluntárias. O estudo comparou a eficácia do lenacapavir com a de outros dois medicamentos de administração oral (Truvada e Descovy), que também são usados como PrEP.

A profilaxia pré-exposição consiste em estratégias para reduzir o risco de infecções pelo vírus em relações sexuais.

Os medicamentos foram testados em 5.338 mulheres cisgênero de Uganda e da África do Sul. Nenhuma das 2.134 voluntárias que receberam as infeções com lenacapavir foi infectada com o HIV, sendo que ocorreram 16 infecções entre as 1.068 mulheres que tomaram Truvada e 39, entre as 2.136 que receberam o Descovy.

Lenacapavir

O lenacapavir foi desenvolvido em 2021 pela farmacêutica Gilead e já é usado como tratamento pós-exposição contra o HIV nos Estados Unidos, Europa e Canadá. A medicação não tem registro no Brasil, pois a farmacêutica ainda não protocolou o pedido no país.

Foto: Divulgação/Gilead

No estudo, foram aplicadas duas injeções nas voluntárias com intervalo de seis meses entre as doses. Os resultados são referentes a um ano de acompanhamento.

A possibilidade de administrar o remédio com injeções é considerada uma vantagem, pois facilita a adesão ao tratamento. “Esse estudo traz um resultado excelente para nós. Pela primeira vez, temos uma estratégia testada em um grande número de pessoas que levou a zero infecções”, explicou o infectologista Sidnei Pimentel, especialista do Centro de Referência e Treinamento IST/aids (CRT) de São Paulo.

Metrópoles

sábado, 20 de julho de 2024




Foto: EBC

A dengue causou um prejuízo estimado de US$ 5 bilhões no Brasil neste ano – número equivalente a R$ 28 bilhões. Incluem-se na conta gastos públicos e privados de saúde, como consultas e internações, e demais impactos econômicos. Neste caso, são considerados fatores como faltas ao trabalho por causa da doença e perda de produtividade.

O dado consta em um artigo de pesquisadores brasileiros publicado na sexta-feira (19/7) na revista Science, uma das mais respeitadas do mundo entre cientistas. O objetivo dos autores foi chamar a atenção para a necessidade de se adotar medidas de prevenção à doença.

O Ministério da Saúde (MS) contabilizou 6,37 milhões de casos prováveis de dengue em 2024. O número é o maior da história. No ano passado, que era o último recorde, houve 1,65 milhão de notificações do tipo. A quantidade de pessoas que morreram por causa da doença em 2024 é de 4.714 e ainda há 2.351 óbitos sob investigação para constatar a possível relação com a doença.

Para chegar ao valor estimado dos prejuízos, os pesquisadores apuraram casos de dengue e dados de internação no Ministério da Saúde. Eles cruzaram as informações com dados da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg).

Professor de fisiologia e epidemiologia da Universidade Federal de Goiás (UFG), Claudio Lira é um dos pesquisadores que assinam o artigo. Ele cita o exemplo de um empregado que adoece e tem de faltar ao trabalho para explicar o prejuízo econômico causado pela dengue.

“Vai ter de alguém minimamente substituir as funções que essa pessoa exerce. Se o profissional tinha uma função muito específica, outro funcionário teria de ser treinado para substituir. Tudo isto tem um custo”, diz o professor.

Além de Lira, assinam o artigo Rodrigo Vancini, da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), e Marilia Andrade, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Gastos com saúde

De acordo com o pesquisador, o que mais impactou para se chegar ao montante foram os gastos com saúde. Informações do DataSUS contabilizam 109.167 internações pela doença, de janeiro a maio deste ano. A Região Sudeste, que é a mais populosa do país, tem o maior número de internações: 54,6 mil (50%).


Lira considera que a disponibilidade da vacina contra a dengue na rede pública deve ter impacto futuro na redução de casos da dengue, em 2025 e 2026. “Com o surgimento da vacina, ganha-se um aspecto de prevenção. A vacina é segura, foi testada e há indicação que o governo brasileiro consiga, no futuro próximo, possibilitar que toda população tenha acesso a ela.”

Conforme divulgado pelo Ministério da Saúde, foram adquiridas 6,5 milhões de doses da vacina contra a dengue. Assim, 3,2 milhões de pessoas devem ser vacinadas. São priorizadas localidades onde há alta transmissibilidade da dengue.
Metrópoles

terça-feira, 16 de julho de 2024


Foto: Sesap / Reprodução

O Rio Grande do Norte registrou um aumento de quase 25% no total de transplantes realizados no primeiro semestre de 2024, que totalizaram 198 procedimentos, em relação ao mesmo período de 2023, quando foram realizados 160 transplantes. Os dados são da Central Estadual de Transplantes da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), que coordena os trabalhos no estado.

O transplante de córneas representou o maior crescimento, com o aumento de 71 procedimentos em 2023 para 94 em 2024. Segundo a coordenadora da Central Estadual de Transplantes do RN, Rogéria Medeiros, houve um incentivo maior para a captação desse órgão. “O aumento no número de transplantes de córneas é resultado do trabalho de conscientização nas unidades hospitalares”, explica ela.

Segundo dados da Central de Transplantes do RN, o número de transplantes de medula óssea passou de 60 para 81, aumento atribuído à entrada da Liga Norte Riograndense contra o Câncer no sistema de realização de procedimentos, após habilitação no Ministério da Saúde.

Fonte: Portal 98Fm

quarta-feira, 19 de junho de 2024


Foto: SMS / Reprodução

O Rio Grande do Norte prorrogou até 30 de junho a campanha de vacinação das crianças contra a poliomielite, conhecida como paralisia infantil.

A medida é uma decisão da câmara técnica de imunização, que reúne estado e municípios, e foi confirmada na manhã desta terça-feira (18).

A campanha foi iniciada dia 27 de maio em todo o Brasil, tendo como público-alvo crianças entre um e quatro anos, 11 meses e 29 dias de idade. No RN, o público-alvo é estimado em 167.755 crianças na faixa etária e a meta de cobertura vacinal corresponde a 95% desse grupo.

Até o momento os dados do Ministério da Saúde apontam que 10 municípios potiguares atingiram e/ou superaram a meta de 95% de cobertura vacinal. Os dez municípios foram: Caiçara do Rio do Vento (105,39%), Parazinho (104,12%), Galinhos (101,53%), Pedra Grande (101,21%), Jandaíra (99,2%), Timbaúba dos Batistas (98,7%), Pedra Preta (98,17%), Frutuoso Gomes (98,03%), Umarizal (96,06%) e Martins (95,88%).
Mudança na vacina

A campanha deste ano inicia a fase de transição na substituição da prevenção contra a paralisia infantil das duas doses da VOP para apenas um reforço com a vacina inativada poliomielite (VIP).

A partir do próximo semestre o esquema de proteção e a dose de reforço serão feitos apenas com a VIP, de acordo com o Ministério da Saúde.
Erradicação da pólio

Desde 1989, não se registram casos de poliomielite no país, que tem a certificação de área livre de circulação do poliovírus selvagem há 30 anos.

Porém, em 2023, o país foi classificado como alto risco para a reintrodução do vírus pela Comissão Regional para a Certificação da Erradicação da Poliomielite na Região das Américas (RCC), por conta das coberturas vacinais, dos indicadores de vigilância epidemiológica das paralisias flácidas agudas (PFA) e do status de contenção laboratorial dos poliovírus.

Fonte: Portal 98Fm

terça-feira, 11 de junho de 2024


Foto: Daniel Ferreira

A medida provisória editada pelo governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para compensar a desoneração da folha de pagamento tem gerado reação de setores da economia, que preveem impacto na produção e, consequentemente, no preço de alimentos, combustíveis, medicamentos e outros. O texto foi apelidado de “MP do Fim do Mundo“.

A proposta, que limita a compensação de créditos de PIS e Cofins, busca equilibrar o orçamento frente à manutenção da desoneração da folha para 17 setores da economia e de municípios. Segundo o Ministério da Fazenda, a MP pode render até R$ 29,2 bilhões neste ano, compensando as perdas na arrecadação provocada pela desoneração, estimada em R$ 26,3 bilhões.

A medida provisória seria uma forma de compensação e equilíbrio das contas públicas, uma vez que a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) determina que renúncias de receita sejam acompanhadas de uma fonte de compensação.

Mas a medida não foi bem recebida. Representantes da indústria, do comércio, do agronegócio, de distribuidoras de combustíveis e de setores da saúde criticaram a proposta. Conforme mostrou o Metrópoles, o Instituto Brasileiro do Petróleo e Gás (IBP) estima variação no preço da gasolina entre R$ 0,20 e R$ 0,36, e de R$ 0,10 a R$ 0,23 sobre o diesel.

Entidades da indústria farmacêutica criticaram a decisão do governo de revogar o ressarcimento em dinheiro de créditos presumidos do PIS e Cofins sobre a venda de produtos.

“Para produzir medicamentos, dispositivos médicos, equipamentos, desonerados do PIS e da Cofins, a indústria da saúde incorre em custos na compra de insumos que são adquiridos com o ônus do PIS e da Cofins”, explica a nota, assinada por 30 entidades do setor.

Luciano Nakabashi, professor do Departamento de Economia da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto (FEA-RP/USP), explica que os setores mais afetados serão aqueles que têm número maior de créditos a compensar, a exemplo do agronegócio e da indústria farmacêutica. Entretanto, o impacto deve ser sentido mais diretamente no caixa das empresas do que no bolso do consumidor.

“Num primeiro momento, a tendência é afetar mais o caixa das empresas do que o preço para o consumidor. Algum ou outro setor pode ter algum repasse [para o cidadão]. Claro, vai depender de setor para setor. Se a gente for pensar o [setor] agroexportador, o preço é dado pelo mercado internacional, então quem acaba absorvendo, principalmente, é o produtor ou aqueles agentes que estão envolvidos nessa cadeia produtiva”, ressalta.

Metrópoles


O Blog Afonso Bezerra em Pauta está chegando para te deixar bem informado, com notícias de credibilidade e impacilidade a serviço da nossa sociedade.

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