segunda-feira, 29 de abril de 2024

Foto: Agência Brasil

Uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) pode permitir mais prazo para que vítimas de abuso sexual durante a infância ou a adolescência busquem uma indenização contra o agressor.

Por unanimidade, os ministros da Quarta Turma da Corte entenderam que o prazo prescricional de ação indenizatória, ou seja, o prazo final para que a vítima acione a Justiça atrás da reparação, começa a contar no momento em que ela adquiriu total consciência dos danos do abuso em sua vida.

O atual entendimento dos tribunais era que esse prazo é de três anos, a partir de quando a vítima atinge a maioridade civil, portanto, aos 18 anos.

Os ministros discutiram o recurso de uma mulher que entrou com ação de danos morais e materiais contra seu padrasto, afirmando que sofreu abusos sexuais na infância.

A mulher contou ter sido abusada entre os 11 e 14 anos de idade, mas que só aos 34 anos as lembranças voltaram e começaram a provocar crises de pânico e dores no peito.

Parecer técnico de uma psicóloga atestou que as crises eram provocadas pelos abusos sofridos na infância.

O Tribunal de Justiça de SP entendeu que a ação não era cabível porque foi apresentada mais de 15 anos após a maioridade.

No entanto, o relator do caso no STJ, ministro Antonio Carlos Ferreira, ressaltou que a vítima muitas vezes tem dificuldade para identificar e processar as consequências psicológicas do trauma que sofreu.

Para o ministro, o prazo de três anos é reduzido e não se pode exigir que passe a contar ao atingir a maioridade.

“Considerar que o prazo prescricional de reparação civil termina obrigatoriamente três anos após a maioridade não é suficiente para proteger integralmente os direitos da vítima, tornando-se essencial analisar cuidadosamente o contexto específico para determinar o início do lapso prescricional em situações de abuso sexual na infância ou na adolescência”, concluiu.

O relator destacou que a vítima, no entanto, precisa comprovar o momento em que constatou os transtornos do abuso.

Fonte: g1


Foto: Reprodução

A Justiça Federal aceitou a denúncia oferecida pelo 7 Público do Rio Grande do Norte contra Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento por roubo. De acordo com as investigações, após fugirem da Penitenciária Federal de Mossoró, os dois teriam abordado um casal, o mantido sob seu domínio dentro de uma casa e ainda subtraído dois telefones celulares.

Mendonça e Nascimento escaparam do presídio na madrugada de 14 de fevereiro. Na tarde de 4 abril, eles foram localizados pela Polícia Federal e Polícia Rodoviária Federal, na BR-222, em Morada Nova, no Acre. Durante a fuga, eles cruzaram 1.600 quilômetros e passaram por três estados.

Segundo a denúncia do MP, quatro dias após fugirem, eles surpreenderam o casal dentro da residência, em uma área rural de Mossoró. Os dois teriam se identificado, se alimentado no local e ainda determinando que ambos desbloqueassem os aparelhos e os entregassem para colher informações nas redes sociais a seu respeito.

Os promotores apontam que Mendonça e Nascimento também efetuaram diversas ligações. Por volta da meia-noite de 16 de fevereiro, ao avistarem uma viatura, eles fugiram pelo mato.

Fonte: O Globo


Foto: Tom Def/Unsplash

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já questionou no STF (Supremo Tribunal Federal) 12 leis de 8 Estados e de 1 município que facilitam o acesso ao porte de armas para CACs (Caçadores, Atiradores e Colecionadores) e algumas profissões consideradas de risco.

A maioria (10) das ações foi apresentada pela AGU (Advocacia Geral da União) em dezembro de 2023. Em abril, o governo entrou com 2 novos pedidos para invalidar normas do Paraná e do Rio Grande do Sul.

A Corte já declarou a inconstitucionalidade de 3 leis e julga ao longo da semana que começa na 2ª feira (29.abr) uma norma municipal de Muriaé (MG), que facilita o acesso ao porte de armas para CACs por reconhecer a atividade como de risco. O relator, ministro Cristiano Zanin, votou pela inconstitucionalidade da lei. Ainda restam 10 votos. Os magistrados terão até 6 de maio para apresentarem os seus votos.

A lei analisada tem o mesmo teor de duas normas do Paraná e Mato Grosso do Sul invalidadas por unanimidade pela Corte em abril de 2024. A outra lei declarada inconstitucional é do Espírito Santo e estabelece o porte de armas de fogo para vigilantes e seguranças que trabalham em empresas públicas e privadas.

“RISCO À SOCIEDADE”

O argumento mais apresentado pela AGU nas peças encaminhadas ao STF é o “risco à sociedade” por maior exposição às armas de fogo. O governo declara que as normas “ampliam indevidamente” o acesso às armas e cria um “fator desarrazoado”.

“É preciso ponderar o acesso a armas de fogo com valores constitucionais como os de proteção à vida, à segurança e ao meio ambiente –conforme estabelecido pela jurisprudência do próprio STF”, afirma a Advocacia Geral da União.

A AGU diz que as leis que reconhecem risco para algumas atividades tentam suprimir a competência da PF (Polícia Federal) para averiguar a necessidade do porte. Também indica falta de prerrogativa dos Estados para legislar sobre o tema diante do fato que não há uma lei federal que permite aos Estados e ao Distrito Federal a possibilidade de legislar sobre o porte de arma de fogo.

Em todos os casos, há o pedido de medida cautelar para suspensão das leis questionadas, mas em nenhum caso o pedido foi atendido. Nos resultados que dão vitória para o governo, a Corte decidiu no mérito das ações –ou seja, decidiu definitivamente.

Com informações de Poder 360


O projeto Boas Práticas Cardiovasculares, parceria que reúne instituições privadas e o Ministério da Saúde, tem melhorado o atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Participam do projeto o Hospital do Coração (HCor), a Beneficência Portuguesa (BP) e o ministério, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi-SUS).

A iniciativa é um projeto de qualificação em serviço. A parceria entre o HCor e a pasta da Saúde, por meio do Proadi-SUS, começou em 2009 com o projeto de eletrocardiografia (Tele-ECG), que disponibilizou pontos para realização de eletrocardiogramas em unidades de pronto atendimento (UPAs 24h) e serviços de atendimento móvel de urgência (Samu) em nível nacional.
Segundo a gerente de Projetos de Assistência e Saúde Digital de Responsabilidade Social do HCor, Patricia Vendramim, desde o início do projeto, o fornecimento do laudo do eletrocardiograma por meio de conexões interativas e plataformas a distância permitiu a qualificação do serviço. “O tempo inteiro, a gente qualifica os profissionais que estão na linha de frente nesses serviços de urgência e emergência que são UPAs, no país inteiro”, disse Patricia.

O Boas Práticas começou em 2009 só com atuação cardiovascular na síndrome coronariana aguda e, ao longo dos últimos 15 anos, vem se ajustando de acordo com a demanda atual do cenário da saúde, por meio da implementação de melhorias.

“A gente seleciona alguns serviços, dos quais faz uma tutela, ensina a coletar indicadores, torna o protocolo mais atualizado para que seja usada a melhor prática possível, disponível no momento. O tempo inteiro, a gente está qualificando em serviço e, assim, coletando os indicadores”, explicou.

No momento, o projeto tem 735 unidades pelo HCor, mais 150 pela BP, totalizando 885 unidades do SUS. O projeto disponibiliza um aparelho de eletrocardiografia em cada serviço, capilarizado no país inteiro. O paciente chega com uma dor torácica ou com algum sinal de problema cardiovascular, faz o eletrocardiograma, e o médico, no serviço do HCor ou da BP, em São Paulo, faz o laudo e o devolve em cerca de 3 minutos, em média.

De acordo com Patricia, se o laudo estiver alterado com arritmia grave ou infarto grave, o médico entra em contato com o profissional da UPA onde o paciente está e o auxilia no atendimento. Os dois itens são considerados qualificação em serviço.


Foto: Reprodução

A Casas Bahia entrou com pedido de recuperação extrajudicial para dívidas que somam R$ 4,1 bilhões. O pedido já é pré-acordado com os principais credores, que detém 54,5% dos débitos e, portanto, deve ser aplicado também aos demais credores pulverizados, dentre eles, pessoas físicas.

O montante renegociado, que envolve a 6ª, 7ª, 8ª e 9ª séries de debêntures, tinha custo médio de CDI +2,7% e prazo de 22 meses. Agora, o custo está em CDI + 1,2%, em um prazo de 72 meses. Nos cálculos da empresa, o novo perfil da dívida preserva R$ 4,3 bilhões de caixa até 2027, sendo R$ 1,5 bilhão somente em 2024. Como contrapartida, os principais bancos credores ganham o dinheiro de converter 63% dos valores que lhe são devidos em ações da varejista.

O acordo inclui uma carência de 24 meses para pagamentos de juros e 30 meses para pagamento de principal. Assim, antes da renegociação, a empresa desembolsaria, até 2027, R$ 4,8 bilhões. Agora, a empresa terá de arcar, no mesmo prazo, apenas com R$ 500 milhões.

R7


domingo, 28 de abril de 2024


No tão aguardado confronto de estreia no Campeonato Estadual de Futsal do Rio Grande do Norte, a equipe de Ipanguaçu saiu vitoriosa em um jogo emocionante contra Apodi, fora de casa. O gol decisivo, marcado por Michel, número 8 da equipe, garantiu o triunfo por 1 a 0. Não podemos deixar de destacar o desempenho brilhante do goleiro Emerson Xavier, cujas defesas foram cruciais para manter a vantagem no placar. Esta vitória é histórica, marcando a primeira conquista fora de casa no estadual para Ipanguaçu, um marco significativo para o time. Expressamos nossa profunda gratidão à incrível torcida que, mais uma vez, demonstrou seu apoio inabalável, e estendemos nossos sinceros agradecimentos a todos os patrocinadores por seu apoio contínuo. Juntos, somos mais fortes! 🏆⚽ #FutsalRN #VitoriaIpanguaçu #EstadualFutsalRN



Desde o seu início em 2012, o projeto Escolinha Cidadã tem sido um verdadeiro catalisador de mudanças na comunidade de Ipanguaçu. Idealizado pela Associação Cultural, Esportiva e Ianguaçuense, o projeto foi recentemente revitalizado com o objetivo claro de promover a inclusão e desenvolver os talentos locais entre crianças e jovens.

A iniciativa, voltada para crianças de 6 a 15 anos e jovens de 16 a 20 anos, enfrentou desafios significativos de financiamento ao longo dos anos. Apesar disso, conseguiu não apenas perdurar, mas florescer, participando ativamente de campeonatos estaduais e competições locais com resultados impressionantes.

Um dos maiores triunfos do projeto é a sua dedicação à inclusão social, especialmente de crianças com deficiência, proporcionando-lhes não apenas acesso ao esporte, mas também um ambiente acolhedor e educativo para desenvolverem suas habilidades. Esta abordagem holística não só fortalece a comunidade local, mas também prepara os jovens para enfrentar desafios futuros com confiança.

A revitalização do projeto Escolinha Cidadã não apenas reafirma o compromisso da Associação Cultural, Esportiva e Ipanguaçuense com a comunidade, mas também destaca a importância vital do esporte como uma ferramenta para transformação social. À medida que o projeto continua a crescer, espera-se que mais jovens sejam beneficiados, preparando-se não apenas para o sucesso no campo, mas também na vida.

Este é apenas o começo de uma jornada promissora para a Escolinha Cidadã e para aqueles que acreditam no poder do esporte para unir e fortalecer uma comunidade.











Foto: Gabriel Leite

Depois de sete anos, o jejum foi quebrado. O Náutico venceu o ABC, por 3 a 0, no Estádio Frasqueirão, na tarde deste sábado (27). A partida foi válida pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro da Série C. Os gols foram marcados por Gustavo Maia, Paulo Sérgio e Thiago Lopes.

O primeiro tempo começou de maneira devagar. O ABC tentava sair jogando com a sua defesa. Já o Náutico tentava fazer uma marcação pressão, que dificultava a saída de bola do alvinegro.

Dessa forma, o alvirrubro pernambucano chegava com mais perigo ao gol do goleiro Carlos Eduardo. Primeiro com um chute de longe de Paulo Sérgio. Em um segundo lance, Gustavo Maia, cabeceou para fora.

Aliás, o mesmo Gustavo Maia aproveitou a oportunidade mais clara do primeiro tempo para abrir o placar. Após cruzamento da direita, o atacante cabeceou à queima-roupa, Carlos Eduardo fez uma grande defesa, mas na rebatida Gustavo fez o gol para o Náutico. 1 a 0.

Pelo lado do ABC, os jogadores não conseguiram criar jogadas de perigo. Só restava ao alvinegro fazer um início do segundo tempo igual contra a Ferroviária-SP, quando conseguiu o gol de empate.

No entanto, o segundo tempo foi desastroso. O clube potiguar até criou oportunidades, mas não aproveitou em nada. O timbu – como é conhecido o Náutico – só esperava o momento de contra-atacar.

Após Wallyson reclamar de um pênalti, o time pernambucano aproveitou os espaços deixados pelo ABC e fez o segundo gol com Paulo Sérgio, de cabeça.

Após o segundo gol, os atletas abecedistas sentiram o duro golpe. O técnico Marcelo Cabo, então, fez alterações: Adryan e Daniel Cruz entraram, porém, não fizeram nenhuma diferença.

Então veio o golpe derradeiro, Thiago Lopes ganhou da corrida do zagueiro alvinegro e tocou por cima do goleiro Carlos Eduardo. 3 a 0.

Tribuna do Norte

sábado, 27 de abril de 2024


Foto: Divulgação/Pixabay

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região derrubou nesta sexta (26) a liminar que havia suspendido os efeitos de uma resolução do CFM (Conselho Federal de Medicina) que proíbe um procedimento usado por médicos em casos de aborto legal de gestações com mais de 22 semanas, resultantes de estupro.

Na decisão favorável ao recurso impetrado pelo CFM, o desembargador Cândido Alfredo Silva argumenta que não parece prudente suspender a norma técnica por meio de liminar e que a questão deve ser melhor debatida.

Diz também que os casos de meninas e mulheres que possuem direito ao aborto legal têm a possibilidade de continuar sendo analisados individualmente pela Justiça.

Folha de S. Paulo


sexta-feira, 26 de abril de 2024




Parte do teto do auditório da Reitoria do Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN), localizado no bairro do Tirol, na Zona Leste, caiu na manhã desta sexta-feira (26) em decorrência das fortes chuvas que atingem a capital.

O auditório receberia a “6ª EDIÇÃO DO CURSO FORMATIVO – TECENDO PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL”, mas teve sua programação suspensa.

Em nota, o Instituto Federal afirmou que realocou o evento para outro campus: “Em razão das fortes chuvas ocorridas em Natal, parte do teto da auditório da Reitoria do IFRN cedeu na manhã de hoje, 26 de abril. Por esse motivo, não foi possível realizar a abertura do 6º Tecendo Práticas Pedagógicas para a Educação Inclusiva das Pessoas com Deficiência Visual, organizado pelo Governo do Estado em parceria com o IFRN e com a Funcern.

Não houve danos às pessoas que já estavam no local para a realização do evento. O público foi redierecionado para o Campus Natal-Zona Leste do Instituto, onde ocorreu o evento. Foram tomadas todas as providências necessárias para a segurança dos presentes, como também os encaminhamentos relacionados aos reparos necessários”.




Foto: Francisco de Assis / CMN

A Secretaria Municipal de Saúde de Guamaré esclareceu os fatos relacionados ao caso da mulher que passou por uma cesariana sem estar grávida no Hospital Santa Catarina, em Natal.

Após uma investigação inicial, constatou-se que a paciente apresentou documentos e laudos médicos supostamente falsos. Diante da conduta e insistência da paciente, ela recebeu dois encaminhamentos conforme o procedimento padrão de atendimento para suspeita de gravidez. Primeiramente, foi encaminhada para o Hospital de Macaíba e, em seguida, para o Hospital Santa Catarina, para avaliação, uma vez que alegava estar com aproximadamente 42 semanas de gestação, com base em um exame de imagem Doppler que foi apresentado por meio de cópias supostamente falsas.

No entanto, diante das avaliações médicas, concluiu-se que a paciente estava vivenciando uma gravidez psicológica, conhecida como síndrome pseudociese ou falsa gravidez. Essa condição ocorre quando uma pessoa desenvolve sintomas de gravidez, mesmo não estando grávida.

Antes do encaminhamento para o Hospital Santa Catarina, a paciente também foi atendida e liberada para casa pela equipe da Maternidade de Macaíba, devido à desconfiança dos médicos em relação à inexistência de gravidez. Mas ela voltou ao Hospital em Guamaré insistindo na gestação e a necessidade de encaminhamento e diante do risco de um gravidez com mais de 40 semanas foi encaminhado novamente para avaliação no Santa Catarina que é um hospital de referência para casos assim.

Acrescenta-se que durante as consultas de pré-natal, foi visto que a paciente não tinha evolução da altura uterina, ausculta de batimentos fetais e não tinha ganho de peso, mesmo após meses de suposta gestação. Todas essas informações estão registradas em prontuário eletrônico e os encaminhamentos e solicitações das ultrassonografias também foram registradas, desde o início, no cartão da gestante.

A Secretaria Municipal de Saúde de Guamaré está colaborando com a apuração do caso e fornecerá todas as informações necessárias para esclarecer os fatos. Além disso, foi aberta uma sindicância para investigar o ocorrido.

Foto: Reprodução

Testemunhas ouvidas pela Polícia Civil e outras provas reunidas na manhã desta sexta-feira (25) indicam que o incêndio que matou 10 pessoas e feriu outras 11 em uma pousada de Porto Alegre nesta sexta-feira (26) não foi criminoso. As vítimas ainda não foram identificadas.

O delegado Leandro Bodoia, responsável pela investigação, aponta que um morador da pousada teria tentado apagar o incêndio com um colchão, que pegou fogo e as chamas atingiram uma parede de madeira, se alastrando em seguida.
“Não encontramos nenhum indício de incêndio criminoso. Um morador tentou apagar o fogo em um colchão, virando o colchão para apagar a chama, mas, daí, bateu na parede de madeira e se alastrou”, conta.
A versão se opõe a da Defesa Civil, que é a de que há a hipótese de incêndio criminoso. O Instituto-Geral de Perícias (IGP) é o órgão que poderá atestar o que pode ter acontecido.
A causa do incêndio ainda é desconhecida. O Corpo de Bombeiros avalia que o fogo se alastrou rapidamente porque os quartos da pousada eram muito próximos. Isso teria feito com que, inclusive, pessoas que estavam no local fossem impedidas de sair.

Fonte: g1





Foto: Reprodução

Morreu, nesta sexta-feira (26/4), o cantor Anderson Leonardo, aos 51 anos. O vocalista do grupo Molejo estava internado desde o dia 24 de março e lutava contra um câncer inguinal, na região da virilha, desde outubro de 2022.

A notícia foi confirmada pela assessoria do artista. Nos últimos meses, o artista deu entrada várias vezes no hospital por conta de complicações da doença. Em uma das passagens pela unidade de saúde, ele foi diagnosticado com embolia pulmonar.

O quadro de Anderson Leonardo se agravou, na quinta-feira (25/4) e ele voltou para a UTI. O estado de saúde dele era considerado gravíssimo. O músico chegou apresentar melhora, mas foi sedado logo em seguida. Ultimamente, ele também estava tratando de uma insuficiência renal.

Anderson Leonardo era casado com Paula Cardoso e deixou quatro filhos. A assessoria do grupo Molejo divulgou uma nota oficial nas redes sociais, no fim de março, após a última internação dele.

“A assessoria do grupo Molejo vem informar que, infelizmente, devido ao agravo da doença que acomete o cantor Anderson Leonardo, o mesmo necessitou ser hospitalizado neste domingo (24/3) em estado grave. Pedimos a todos fãs e amigos que continuem em orações pelo nosso cantor”, pediu a nota.

Fonte: Metrópoles

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