sábado, 24 de maio de 2025





Usuários relataram instabilidade no aplicativo X, antigo Twitter, na manhã deste sábado (24).

Segundo dados do Downdetector, que reúne alertas de problemas em sites, a plataforma apresentou um pico de 2.148 reclamações de funcionamento às 9h34.
Em outras redes alternativas e similares ao X, como Bluesky e Threads, internautas comentaram sobre a queda no aplicativo comandado pelo bilionário Elon Musk. Veja abaixo.

              Veja ou vedio
No município de Afonso
 Bezerra, a gestão do prefeito Haroldo de Jango tem sido alvo de críticas devido ao investimento em um campeonato de futsal em parceria com a TV Band Natal. O que deveria ser uma iniciativa para promover o esporte e unir a comunidade revelou-se um verdadeiro desperdício de dinheiro público. Com ginásios praticamente sem público e nenhuma transparência sobre o valor dos recursos investidos, a população questiona a prioridade dada a esse evento.

Enquanto o prefeito destina verbas a um torneio de impacto duvidoso, as necessidades básicas dos cidadãos mais vulneráveis do município seguem ignoradas. Um exemplo alarmante é a falta de investimento no programa Alimenta Cidadão, que deveria fornecer cestas básicas às famílias carentes. Sem esse suporte essencial, muitas pessoas enfrentam dificuldades para garantir alimentação, em meio a um contexto de crescente vulnerabilidade social.

A ausência de informações claras sobre o montante gasto no campeonato de futsal levanta sérias dúvidas sobre a transparência na gestão dos recursos públicos. Em um município com tantas carências, priorizar um evento esportivo sem retorno significativo para a comunidade, enquanto programas sociais como o Alimenta Cidadão são negligenciados, demonstra uma preocupante inversão de valores.

Os moradores de Afonso Bezerra merecem saber como o dinheiro dos seus impostos está sendo utilizado e por que iniciativas que atendem diretamente às necessidades básicas não recebem a devida atenção. É inadmissível que, em um momento em que famílias lutam para sobreviver, a administração municipal opte por gastos questionáveis, sem benefícios claros para a população.

A gestão de Haroldo de Jango precisa ser cobrada por transparência e responsabilidade. A retomada e fortalecimento do programa Alimenta Cidadão deveriam ser prioridades absolutas, garantindo que os recursos públicos sejam usados para melhorar a vida dos mais necessitados. A população de Afonso Bezerra clama por uma administração que coloque o bem-estar dos cidadãos em primeiro lugar e invista em ações que promovam dignidade e segurança alimentar. Chegou a hora de mudar essa realidade!




Após 20 meses de obras, o tráfego nas quatro faixas de rolamento da Ponte de Igapó, em Natal, foi totalmente liberado na última sexta-feira (23). A liberação ocorreu após a conclusão da pavimentação no sentido Centro/zona Norte.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou que a sinalização horizontal definitiva ainda não foi instalada devido à necessidade de cura do novo asfalto. Por isso, o órgão solicita atenção redobrada dos motoristas ao trafegar pelo local.
Obra de R$ 20,8 milhões

As obras de restauração da ponte começaram em 12 de setembro de 2023, com orçamento inicial de R$ 20,8 milhões. A previsão inicial de conclusão era janeiro de 2025, mas a liberação total do tráfego foi antecipada para este mês. Desde setembro do ano passado, parte da via esteve interditada para as intervenções.

O projeto contemplou reforço de estacas, blocos e pilares, demolição de estruturas comprometidas, substituição de pavimento asfáltico e aparelhos de apoio, recuperação de guarda-corpos, passagens de pedestres e da ponte ferroviária, além da substituição de barreiras de refúgio.



A Ponte de Igapó, com 600 metros de extensão, liga as zonas Leste e Norte da capital potiguar — esta última a mais populosa da cidade. Esta foi a primeira grande intervenção desde a construção das duas pistas, em 1970 e 1985, respectivamente.
Mudança no trânsito

Com a liberação total da ponte, a Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal (STTU) anunciará nos próximos dias alterações nos horários da faixa reversível da avenida Felizardo Moura, que era usada como alternativa durante as interdições.

sexta-feira, 23 de maio de 2025




A modelo e produtora de conteúdo p;orn;ô Annie Knight foi levada a um hospital após ter rel;ações se;xuais com 583 homens em ape;nas seis horas.



A mulher que é conhecida como "a mais se;xualmente ativa da Austrália" contou ao "Us Weekly" sobre sua decisão de procurar ajuda médica após "sa;ngrar" em decorrência do seu desafio realizado no domingo (18/5). No ano passado, a australiana havia anunciado que o objetivo para 2025 era fazer sexo com mil pessoas. Annie atingiu o objetivo projetado para 365 dias quase sete meses antes do prazo.
"Não estou muito bem, tenho sa;ngrado muito desde o desafio", admitiu a australiana de 28 anos, que luta contra a endometriose. "Estava definitivamente um pouco dolorido e eu tive um pequeno corte", acrescentou.
Durante a sessão de se;xo do último domingo, Annie teve relações por períodos de uma hora com intervalos de 15 minutos para descanso, higiene e hidratação.

"Acho que 583 homens por dia não são bons para o corpo", compartilhou a australiana num story do Instagram, postando uma selfie usando um vestimenta azul de hospital.





No Rio Grande do Norte, uma mulher morre a cada 15 dias em decorrência de complicações relacionadas à gravidez, ao parto ou ao puerpério. O dado alarmante, divulgado pelo Ministério da Saúde, reforça a urgência de ampliar o debate sobre como diminuir essa estatística no estado, especialmente nesta quarta-feira (28), durante o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna.

De acordo com o Ministério da Saúde, são considerados óbitos maternos aqueles que ocorrem durante a gestação, o parto ou até 42 dias após o nascimento do bebê. No Brasil, entre 2016 e 2020, foram registradas 8.587 mortes maternas. O problema, embora nacional, tem recortes regionais ainda mais severos, como o que ocorre no RN.



Com a criação da data para alertar a sociedade, especialistas aproveitam para chamar atenção para como esses óbitos poderiam ser evitados com maior acesso a cuidados de saúde adequados e oportunos.

“O que enfrentamos hoje são mortes evitáveis. Muitas vezes, o que falta é o reconhecimento precoce de condições de risco, a chegada tempestiva ao serviço de saúde e o tratamento correto. Esses atrasos custam vidas”, afirma a ginecologista e obstetra Maria do Carmo Lopes de Melo, conselheira da Associação de Ginecologia e Obstetrícia do RN (Sogorn) e presidente do Comitê de Prevenção à Mortalidade Materna do estado.

Em seu posicionamento, a representante da Sogorn destaca que reduzir a mortalidade materna exige um esforço conjunto entre governo, profissionais de saúde e a sociedade civil. A ampliação do acesso ao pré-natal de qualidade, a capacitação das equipes de atendimento e a garantia de atendimento humanizado são estratégias fundamentais.

“A mortalidade materna não pode ser vista como um número distante. Cada mulher que morre deixa filhos, famílias, histórias interrompidas. Precisamos tratar isso como prioridade”, reforça o presidente da Sogorn, Robinson Dias.


Foto: Reprodução

A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga se a filha de Dário Antonio Raffaele D’Ottavio, de 88 anos, dormia ao lado do cadáver do idoso, morto há pelo menos seis meses.

O corpo dele foi encontrado na última quinta-feira (22) em avançado estado de decomposição dentro de casa, na Ilha do Governador, zona norte do Rio. A polícia encontrou potes de comida na mesa perto da cama onde o esqueleto era mantido, o que levantou as suspeitas.

Tania Conceição Marchese D’Ottavio e o irmão, Marcelo Marchese D’Ottavio são suspeitos de terem assassinado o pai. Eles foram internados em um hospital, sob escolta policial, após apresentarem sinais de possíveis transtornos psicológicos. Autuados por ocultação de cadáver, resistência e lesão corporal, ambos vão passar por audiência de custódia nesta sexta-feira (23).

Em depoimento à polícia, vizinhos relataram que o idoso foi visto pela última vez em novembro de 2023. Além disso, constantes discussões entre Dário e os filhos eram ouvidas – na última, o filho mandava o pai entregar o cartão do banco e a senha, o que Dário teria se negado a fazer.

Outra testemunha relatou que Marcelo costumava gritar “Eu matei meu pai” e falar que jogou o corpo do idoso no lixo. Além disso, o suspeito teria começado a apresentar sintomas de distúrbios psicológicos há cerca de três anos e andava com grande quantidade de dinheiro, ostentando as notas. O homem ainda impedia que qualquer pessoa entrasse na casa depois que o pai não foi mais visto.

“As diligências iniciais revelaram que o falecido era titular de dois benefícios previdenciários ativos junto ao INSS, sendo um de aposentadoria e outro de pensão por morte, o que reforça suspeitas sobre possível motivação financeira por parte dos indiciados. Essa linha de apuração segue sob análise, sem prejuízo da consideração de outras hipóteses investigativas”, destacou o delegado titular da 37ª DP, Felipe Santoro.

A polícia aguarda o resultado do laudo do Instituto Médico Legal (IML) que vai determinar a causa da morte e há quanto tempo o idoso estava morto. Os irmãos ainda não foram ouvidos pela Polícia, mas, segundo os investigadores, Marcelo reagiu à abordagem com agressividade e entrou em confronto físico com um dos agentes. Tania teria tentado impedir a prisão do irmão, investindo contra os policiais.

CNN





A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga um caso de ameaça em uma escola particular no Gama. O pai de uma menina de 12 anos, aluna do 7º ano do ensino fundamental, registrou boletim de ocorrência após a filha contar que havia recebido bilhetes de outros estudante do colégio com frases como “te odiamos” e “vou te matar”.

Assustado com o teor dos bilhetes, o pai da menina procurou a coordenação do colégio e foi informado que uma equipe pedagógica apurava o caso. Durante a conversa com os gestores, ele ainda descobriu que as intimidações teriam começado em 6 de maio, o que lhe causou estranheza, pelo fato de não ter sido informado sobre o caso antes.
O pai da menina revelou o ocorrido inicialmente para o perfil do Instagram @coisasdogamaa. O caso é investigado pela 14ª Delegacia de Polícia (Gama) como ato análogo ao crime de ameaça.

Posicionamento da escola
Por meio das mídias sociais, o colégio divulgou que acompanha a situação “com atenção e cuidado”.

As mensagens eram anônimas e foram deixadas sobre as mesas de dois estudantes, segundo a instituição de ensino. “Embora os bilhetes não sejam nominais, entendemos que a recorrência pode causar desconforto e insegurança tanto aos alunos quanto ao grupo como um todo”, destacou a escola.

Após a primeira ocorrência, a equipe de coordenação e orientação educacional acolheu os estudantes e reforçou os “valores de respeito e empatia”. “Contudo, nos últimos dias, foram identificados novos bilhetes, o que motivou a intensificação das medidas de acompanhamento e segurança”, acrescentou a escola.

“Um monitor foi destacado exclusivamente para acompanhar de perto a rotina da turma, e estão sendo analisadas imagens de câmeras de segurança, em busca de informações que possam nos ajudar a esclarecer a situação”, completou a instituição de ensino.
Ainda segundo o colégio, assim que a autoria dos bilhetes for identificada, serão tomadas “as medidas cabíveis”. Além disso, informou que gostaria de tranquilizar as famílias dos estudantes, “por mais alarmante que [o caso] seja”.

Com informações de Metrópoles




A Banda da Polícia Civil da Paraíba (PCPB) realizou uma apresentação cultural no município de Rio Tinto, no Litoral Norte do estado, na festa da padroeira Santa Rita de Cássia, e chamou a atenção do público presente e também dos internautas. Um vídeo do evento ganhou destaque nas redes sociais, viralizando em poucas horas.

Formada por policiais civis de carreira, a banda executa um repertório variado, que vai do popular ao instrumental, com foco em promover a cultura e aproximar a instituição da sociedade. A iniciativa faz parte do trabalho de integração social desenvolvido pela PCPB, que aposta na música como ferramenta de cidadania e inclusão.
Segundo a Polícia Civil da Paraíba, a banda tem participado de eventos públicos e ações sociais por todo o estado, mostrando o lado artístico dos agentes de segurança e reforçando a imagem da corporação junto à população.





O homem que ameaçou explodir uma bomba no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), na tarde desta quinta-feira (22), de fato carregava um artefato explosivo. O indivíduo portava duas bombas artesanais, e uma delas tinha concentração de pólvora. Além dos explosivos caseiros, Flávio carregava consigo 20 bombinhas, do tipo “cabeção”, usadas comumente em festas juninas.

O suspeito, identificado como Flávio Pacheco da Silva, estava com duas crianças e uma mulher. A Polícia Civil usou uma tecnologia de reconhecimento facial para confirmar a identidade do suspeito.

Informações preliminares indicam que o homem teria explodido um artefato em frente ao ministério. Por volta das 16h, uma equipe da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) chegou ao local, deflagrou a Operação Petardo e iniciou a negociação com o suspeito. Enquanto falava com os PMs, o homem segurava uma menina no colo.

O caso ocorreu próximo ao bloco A da Esplanada dos Ministérios, onde também estão sediadas outras pastas federais, como o Ministério dos Esportes e o dos Direitos Humanos e da Cidadania.


O caso

Às 16h20, a PMDF confirmou que o homem tinha um pacote suspeito e recusava-se a se afastar do local, levantando indícios de potencial ameaça.

Com a chegada do esquadrão antibombas, áreas dos prédios foram isoladas, e servidores foram orientados a se afastar.

De acordo com informações preliminares apuradas com testemunhas no local, o suspeito queria entrar no Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), porque, supostamente, teve algum processo negado. Ele não conseguiu acessar o edifício e teria ameaçado explodir as bombas.

Metrópoles






Ítalo Alves, um menino de 4 anos e 6 meses e identificado com o TEA (Transtorno do Espectro Autista), morreu nessa quinta-feira (22) depois de ser picado por uma cobra cascavel em sua residência, na cidade de Equador, região do Seridó do Rio Grande do Norte.

De acordo com informações repassadas ao blog do Heleno por Antônio do Cajueiro, ex-vereador do município de Tenório-PB, e avô da criança, a mãe de Ítalo estava conversando com outras pessoas na calçada de casa na noite de quarta-feira (21), enquanto o menino brincava sozinho na cozinha.

Pouco tempo depois, Ítalo retornou assustado, mas não conseguiu se comunicar com exatidão sobre o ocorrido, dizendo apenas que o pezinho estava dodói.

Acreditando tratar-se de um pequeno acidente doméstico, a mãe de Ítalo apenas tomou alguns cuidados paliativos.

No entanto, a criança continuou reclamando de dores e foi levada ao posto de saúde, onde a mãe disse acreditar que o filho poderia ter caído e machucado o pé.

Diante disso, o médico receitou um medicamento e requisitou um Raio-X para ver o que teria acontecido, no entanto, devido ao horário, o exame ficou para fazer o Raio-X no outro dia.

O ex-vereador, avô do menino, saiu da zona rural de Tenório para levar o netinho de carro à cidade de Santa Luzia para bater o Raio-X e percebeu que a criança estava muito mal de saúde e sem coordenação motora.







quinta-feira, 22 de maio de 2025





Policiais civis cumpriam mandados de busca e apreensão nesta quarta-feira (21) quando encontraram uma cena chocante. O esqueleto de um idoso, identificado como Dario Antônio Rafaele D’Otavio, de 88 anos, estava em um quarto da casa onde ele vivia com os filhos. O imóvel localiza-se na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro.

A ação policial foi motivada por denúncias de vizinhos. Eles estranharam o desaparecimento do idoso e relataram não o ver há vários meses. A operação resultou na prisão dos irmãos Marcelo Marchese D’Ottavio e Tania Conceição Marchese D’Ottavio.

Os dois estão internados em um hospital, sob escolta policial. Eles apresentaram sinais de possíveis transtornos psicológicos.

Segundo a polícia, Marcelo reagiu à abordagem com agressividade e entrou em confronto físico com um dos agentes. Tania também teria tentado impedir a prisão do irmão, investindo contra os policiais.

As autoridades investigam se o idoso morreu de forma natural ou se teve a morte arquitetada pelos próprios filhos.





Foto: Ten. Ferrentini/ Comando Militar do Leste

O ex-comandante do Exército Júlio César de Arruda confirmou, em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (22), que se reuniu com o general de brigada Mário Fernandes e negou que tenham tratado sobre a possibilidade de um golpe de Estado para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência. Arruda, general da reserva, foi ouvido como testemunha do tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, no processo em que o ex-presidente Jair Bolsonaro é acusado de tentativa de golpe de Estado. O ministro do STF Alexandre de Moraes, relator do caso, conduz a audiência. No final de 2022, Arruda foi procurado dois dias antes de se tornar comandante do Exército por Mário Fernandes, ex-comandante de Operações Especiais do Exército e então número 2 da Secretaria-Geral da Presidência, para o pressionar a impedir a posse de Lula.

Arruda teria expulsado, imediatamente, Mário e dois coronéis de seu gabinete e deu uma ordem: que não voltassem mais ali enquanto ele fosse o comandante. No depoimento, Arruda negou ter feito a expulsão. A pergunta foi feita pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet. “Ele esteve lá para conversar comigo no dia 28?, afirmou Arruda. “Foi conversado sobre eventual impedimento para a posse de Lula?”, perguntou Gonet. “Não, senhor”, completou o militar. Segundo a investigação da tentativa de golpe, Mário Fernandes é o autor do plano “Punhal Verde e Amarelo”, que continha um detalhamento para executar, em dezembro de 2022, Moraes, Lula e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). Arruda foi comandante do Exército do presidente Lula por apenas 21 dias. O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, disse que a decisão se deve a uma quebra de confiança com o governo.
Lula ficou irritado com a resistência no Comando do Exército de permitir a prisão no acampamento de bolsonaristas em frente ao Quartel-General em Brasília, na noite da invasão e depredação das sedes dos Três Poderes. Durante o depoimento, Arruda também negou que teria impedido a entrada de policiais militares no acampamento na noite do 8 de Janeiro. Segundo ele, a função era “acalmar” e fazer uma ação de forma coordenada. Alexandre de Moraes lembrou o depoimento do ex-chefe da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Fábio Augusto Vieira, que afirmou a existência de uma mobilização do Exército naquele dia para impedir a ação da PM. Segundo Vieira, Arruda teria dito, com o dedo em riste: “O senhor sabe que a minha tropa é um pouco maior que a sua, né?”. Arruda afirmou que havia um clima de nervosismo e disse não lembrar da fala ao ex-chefe da PM do DF.Pesou também para a saída Arruda do comando do Exército a resistência em exonerar Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que tinha sido nomeado para chefiar o 1.º Batalhão de Ações de Comando do Exército em Goiânia. Foi grande a pressão para que a nomeação fosse cancelada por Arruda, o que não ocorreu. No depoimento, Arruda disse que Cid já estava designado para a função com quase um ano de antecedência. A audiência desta quinta-feira, que ouviu as testemunhas chamadas pela defesa de Mauro Cid, foi breve. A sessão durou pouco mais de uma hora e ouviu, no geral, companheiros de Cid durante a formação militar e funcionários da ajudância de ordens da Presidência da República.


Eles relataram desconhecer a existência de um plano de golpe, elogiaram o comportamento “profissional” do ex-ajudante de ordens e disseram que, enquanto conviveram com ele, não o viam comentar muito sobre política. Gonet e demais advogados presentes pouco perguntaram. Além de Arruda, depuseram os generais Edson Diehl Ripoli e João Batista Bezerra, o capitão Adriano Alves Teperino e o sargento Luís Marcos dos Reis, que trabalharam com Cid na ajudância de ordens, e o capitão Raphael Maciel Monteiro. Monteiro foi um dos que comentaram o áudio vazado de Cid, em que ele relatou ter sido pressionado pela Polícia Federal durante depoimento. Segundo Monteiro, Mauro Cid ficou “abalado” após a defesa do próprio implicar outros militares no caso. “Para o círculo mais íntimo, ele (Cid) tinha necessidade de falar coisas penso eu muito irrefletidas, fruto de uma defesa irracional de sua honra”, afirmou.

Jovem Pan com informações de Estadão Conteúdo

Em Afonso Bezerra, a saúde pública enfrenta grave crise. Apesar da gestão afirmar oferecer diversas especialidades, a população não consegue marcar consultas, sendo negado até o atendimento básico. Mais de 100 pessoas relataram o problema, evidenciando a má gestão dos recursos destinados à saúde. A situação é uma vergonha para o município, que recebe verbas significativas. A população é incentivada a denunciar pelo canal 136 e ao Ministério Público, exigindo providências e respeito ao direito à saúde.

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