sábado, 24 de maio de 2025


Foto: Bruna Gracioto

A ideia de ter uma “maternidade” de “bebês reborn” surgiu quando Alana Generoso, dona da Alana Babys, estava na maternidade com seus filhos trigêmeos recém-nascidos. Após o parto, dois deles tiveram que ficar na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) para ganhar peso. À época, Alana já trabalhava criando “bebês reborn”, e então duas assistentes sociais fizeram um pedido inusitado à ela.
“Elas me perguntaram se eu poderia fazer uma bonequinha pequenininha para elas mostrarem aos irmãozinhos que iam ver o irmão naquela incubadora e para as mães que tinham medo daquilo”, afirma.
A boneca serviria como objeto educativo, para que as famílias pudessem tocar e entender como era um bebê daquele tamanho. “Muitos pensavam que se o bebê está na incubadora é porque não vai sobreviver, e não, é um suporte essencial para a vida da criança”, diz Alana, que tem os três filhos saudáveis hoje em dia.
Foi a partir desse pedido que ela teve a ideia de criar um ambiente parecido em sua loja física de “bebês reborn”, localizada em Campinas. “Eu gosto muito do diferente, e pensei que uma loja com estilo de maternidade chamaria muito a atenção. E aí meus filhos receberam alta, eu voltei a trabalhar, e comecei a pesquisar onde eu conseguiria incubadoras, berço hospitalar, etc”, relembra.
Na loja Alana Babys, é possível ter uma experiência muito similar à realidade de uma maternidade, em uma “brincadeira de larga escala”. Quando as clientes entram na loja, elas encontram diversos “bebês reborn” de pronta entrega em incubadoras reais.
“Essa boneca vai com enxoval, certidão de nascimento, certificado explicando como todo o trabalho foi feito, uma bolsa de maternidade. Aí a gente pesa, mede, faz o teste do pezinho. Um mês depois a gente fala que é para voltar para a primeira consulta, que é uma coisa mais lúdica, para brincar. Às vezes, a criança tem tanto medo de vacina, e, levando a boneca para se vacinar, ela acaba perdendo o medo também”.
Bruna Gracioto é dona do ateliê Shop Bebê Reborn em São Paulo, e artesã de bonecas reborn. Atualmente, Bruna vende a maioria de seus “bebês reborn” pela internet, mas, para os clientes que querem ter a experiência da maternidade, é possível agendar um horário e ser atendido presencialmente no ateliê.
“Tem aquela pulseirinha maternidade que é de verdade mesmo, aquela que dão no hospital. A gente coloca o nome do bebezinho, a data de nascimento, o peso e o tamanho. A gente tem o jaleco de enfermeira, daí a gente pode ouvir o coraçãozinho com o estetoscópio, tem o otoscópio para examinar o ouvidinho. O bebê já vem com o desenho da vacina BCG, tem alguns que têm até o efeito com inflamação”.
Tem feito sucesso entre apreciadores da arte reborn ainda a simulação de parto das bonecas. “A gente coloca o bebê em como se fosse uma bolsa amniótica, em um parto que é chamado empelicado, que é quando o bebê nasce na bolsa e não é estourada. Então a gente coloca um líquido dentro, para quem vem aqui tem até o cordão umbilical feito de silicone com a placenta”, diz Bruna, que envia a bolsa com líquido para a simulação de parto aos clientes que compram online.
Para simular a experiência, porém, é necessário adquirir um “bebê reborn” de silicone sólido, que pode entrar em contato com a água e tem o corpo maleável. Esse é o tipo mais caro do boneco, que custa, em média, entre 5.000 e 15 mil reais. Outras opções mais baratas, como o bebê com corpo de pano ou de vinil não podem ser submetidos à prática.

Na loja Alana Babys, também é possível fazer a experiência de parto com bebês de silicone sólido. “Tem que ser criada a bolsa com água quente e gelatina incolor. Eu mesma faço o cordão umbilical e a placenta”.

Além disso, a artesã diz já ter feito testes com outras formas de simulação de parto. “Eu também tive a ideia depois de criar a barriga, com várias camadas igual as bonecas. E aí eu fiz esse parto tirando a boneca de dentro e filmei tudo”.

“Para as crianças, é uma forma de educar e ensinar sobre partos. É algo que só traz benefícios, memórias da infância, memórias de quando o seu filho nasceu”, afirma Bruna.

Folhapress


Foto: Brenno Carvalho

Ações judiciais contra casas de apostas tiveram um aumento exponencial no Brasil nos últimos três anos, acompanhando a febre que esse mercado se tornou no país, conforme indica levantamento inédito da Predictus. O banco de dados judiciais identificou que, desde 2022, 1.156 processos foram movidos contra empresas do setor em tribunais brasileiros. E o número vem crescendo ano a ano.
No início da contagem, 21 ações do tipo foram contabilizadas no ano de 2022. Agora, em 2025, antes do fim do primeiro semestre, já são 554. O aumento foi de 2.538%, ainda segundo a Predictus.
A maior parte das tramitações, nesses últimos três anos, foi registrada em São Paulo (291 ações). Depois, vieram Rio de Janeiro (167), Bahia (125) e Minas Gerais (119). Juntos, os quatro estados reúnem 60% dos casos iniciados nesse período. Em geral, a incidência obedece o tamanho dos mercados consumidores, exceto pelo caso baiano: com menos habitantes que MG, o alto volume de processos no estado pode indicar maior propensão de sua população aos jogos, diz a Predictus.
As causas estão relacionadas ao relacionamento das casas com os consumidores e ao cumprimento de pagamentos. A reclamação mais comum é relativa a prêmios que não são pagos ou saques negados, em que o apostador fatura o prêmio no site ou aplicativo e não consegue resgatá-lo. Em parte dessas situações, as plataformas alegam violações dos usuários para não fazer os repasses.
Das mais de mil ações abertas desde 2022, cerca de 80% ainda estão em curso. Das 103 que foram julgadas, ainda de acordo com o levantamento, 55% foram improcedentes (isso é, o consumidor perdeu) e 45% foram procedentes (com derrotas parciais ou integrais das casas de apostas). Há ainda uma parcela de 3% em que, relata a Predictus, acordos teriam levado ao encerramento dos casos.

Lauro Jardim – O Globo

É com indignação que trago à tona uma situação que reflete o descaso da gestão do prefeito Haroldo de Jango com a população de nossa cidade, especialmente com os idosos, que tanto necessitam de cuidado e atenção. Enquanto a demanda por atendimentos de fisioterapia cresce, com idosos aguardando ansiosamente por esse serviço essencial para sua qualidade de vida, a administração municipal tomou uma decisão no mínimo questionável: destinou profissionais de fisioterapia para atender exclusivamente atletas do município, deixando a população mais vulnerável, como nossos "velhinhos", completamente desassistida.
Essa escolha escancara a falta de sensibilidade e planejamento da gestão. Os idosos, que frequentemente enfrentam problemas de mobilidade, dores crônicas e outras condições que requerem acompanhamento fisioterapêutico, estão sendo negligenciados. É inaceitável que, em vez de priorizar quem mais precisa, a administração opte por desviar recursos para atender um grupo específico, ignorando a saúde e o bem-estar de uma parcela tão importante da nossa comunidade.
O que vemos é um verdadeiro abandono. A falta de fisioterapeutas para atender a população não é apenas um problema de má gestão, mas uma demonstração clara de desrespeito com aqueles que construíram a história da nossa cidade e merecem, no mínimo, dignidade na terceira idade. É preciso que a gestão de Haroldo de Jango reveja suas prioridades e coloque a saúde dos idosos em primeiro lugar. A população merece explicações e, mais do que isso, ações concretas para corrigir esse ato vergonhoso.
Chega de descaso! Nossos idosos merecem respeito, cuidado e atenção. Vamos cobrar da prefeitura uma solução imediata para garantir que os serviços de fisioterapia cheguem a quem realmente precisa. A saúde dos nossos "velhinhos" não pode esperar!




O jornalista William Bonner, âncora e editor-chefe do Jornal Nacional, voltou a ser assunto nas redes sociais após viralizar um cálculo que estima quanto ele recebe por minuto de trabalho na TV Globo. Segundo informações que circulam na internet, Bonner teria uma remuneração mensal de aproximadamente R$ 2,3 milhões — o que corresponderia a R$ 158 por minuto, R$ 9,5 mil por hora e cerca de R$ 76 mil por dia.

Os dados, no entanto, não foram confirmados oficialmente pela emissora. A estimativa foi inicialmente divulgada há dois meses pelo colunista Alessandro Lo-Bianco e voltou a ganhar repercussão depois que um perfil nas redes sociais transformou o salário mensal em valores por tempo trabalhado, gerando grande repercussão.



A publicação reacendeu debates sobre desigualdade salarial no Brasil, especialmente quando comparada à realidade da maioria dos profissionais da comunicação e da população em geral. Para muitos usuários, o alto salário reflete o prestígio e a responsabilidade de um dos cargos mais importantes do jornalismo televisivo brasileiro; para outros, o número ilustra os contrastes gritantes de renda no país.

Bonner está à frente do Jornal Nacional desde 1996 e é um dos jornalistas mais conhecidos e respeitados da televisão brasileira. Apesar da curiosidade sobre seus rendimentos, nem o apresentador nem a TV Globo comentaram oficialmente os valores.





Usuários relataram instabilidade no aplicativo X, antigo Twitter, na manhã deste sábado (24).

Segundo dados do Downdetector, que reúne alertas de problemas em sites, a plataforma apresentou um pico de 2.148 reclamações de funcionamento às 9h34.
Em outras redes alternativas e similares ao X, como Bluesky e Threads, internautas comentaram sobre a queda no aplicativo comandado pelo bilionário Elon Musk. Veja abaixo.

              Veja ou vedio
No município de Afonso
 Bezerra, a gestão do prefeito Haroldo de Jango tem sido alvo de críticas devido ao investimento em um campeonato de futsal em parceria com a TV Band Natal. O que deveria ser uma iniciativa para promover o esporte e unir a comunidade revelou-se um verdadeiro desperdício de dinheiro público. Com ginásios praticamente sem público e nenhuma transparência sobre o valor dos recursos investidos, a população questiona a prioridade dada a esse evento.

Enquanto o prefeito destina verbas a um torneio de impacto duvidoso, as necessidades básicas dos cidadãos mais vulneráveis do município seguem ignoradas. Um exemplo alarmante é a falta de investimento no programa Alimenta Cidadão, que deveria fornecer cestas básicas às famílias carentes. Sem esse suporte essencial, muitas pessoas enfrentam dificuldades para garantir alimentação, em meio a um contexto de crescente vulnerabilidade social.

A ausência de informações claras sobre o montante gasto no campeonato de futsal levanta sérias dúvidas sobre a transparência na gestão dos recursos públicos. Em um município com tantas carências, priorizar um evento esportivo sem retorno significativo para a comunidade, enquanto programas sociais como o Alimenta Cidadão são negligenciados, demonstra uma preocupante inversão de valores.

Os moradores de Afonso Bezerra merecem saber como o dinheiro dos seus impostos está sendo utilizado e por que iniciativas que atendem diretamente às necessidades básicas não recebem a devida atenção. É inadmissível que, em um momento em que famílias lutam para sobreviver, a administração municipal opte por gastos questionáveis, sem benefícios claros para a população.

A gestão de Haroldo de Jango precisa ser cobrada por transparência e responsabilidade. A retomada e fortalecimento do programa Alimenta Cidadão deveriam ser prioridades absolutas, garantindo que os recursos públicos sejam usados para melhorar a vida dos mais necessitados. A população de Afonso Bezerra clama por uma administração que coloque o bem-estar dos cidadãos em primeiro lugar e invista em ações que promovam dignidade e segurança alimentar. Chegou a hora de mudar essa realidade!




Após 20 meses de obras, o tráfego nas quatro faixas de rolamento da Ponte de Igapó, em Natal, foi totalmente liberado na última sexta-feira (23). A liberação ocorreu após a conclusão da pavimentação no sentido Centro/zona Norte.

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou que a sinalização horizontal definitiva ainda não foi instalada devido à necessidade de cura do novo asfalto. Por isso, o órgão solicita atenção redobrada dos motoristas ao trafegar pelo local.
Obra de R$ 20,8 milhões

As obras de restauração da ponte começaram em 12 de setembro de 2023, com orçamento inicial de R$ 20,8 milhões. A previsão inicial de conclusão era janeiro de 2025, mas a liberação total do tráfego foi antecipada para este mês. Desde setembro do ano passado, parte da via esteve interditada para as intervenções.

O projeto contemplou reforço de estacas, blocos e pilares, demolição de estruturas comprometidas, substituição de pavimento asfáltico e aparelhos de apoio, recuperação de guarda-corpos, passagens de pedestres e da ponte ferroviária, além da substituição de barreiras de refúgio.



A Ponte de Igapó, com 600 metros de extensão, liga as zonas Leste e Norte da capital potiguar — esta última a mais populosa da cidade. Esta foi a primeira grande intervenção desde a construção das duas pistas, em 1970 e 1985, respectivamente.
Mudança no trânsito

Com a liberação total da ponte, a Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal (STTU) anunciará nos próximos dias alterações nos horários da faixa reversível da avenida Felizardo Moura, que era usada como alternativa durante as interdições.

sexta-feira, 23 de maio de 2025




A modelo e produtora de conteúdo p;orn;ô Annie Knight foi levada a um hospital após ter rel;ações se;xuais com 583 homens em ape;nas seis horas.



A mulher que é conhecida como "a mais se;xualmente ativa da Austrália" contou ao "Us Weekly" sobre sua decisão de procurar ajuda médica após "sa;ngrar" em decorrência do seu desafio realizado no domingo (18/5). No ano passado, a australiana havia anunciado que o objetivo para 2025 era fazer sexo com mil pessoas. Annie atingiu o objetivo projetado para 365 dias quase sete meses antes do prazo.
"Não estou muito bem, tenho sa;ngrado muito desde o desafio", admitiu a australiana de 28 anos, que luta contra a endometriose. "Estava definitivamente um pouco dolorido e eu tive um pequeno corte", acrescentou.
Durante a sessão de se;xo do último domingo, Annie teve relações por períodos de uma hora com intervalos de 15 minutos para descanso, higiene e hidratação.

"Acho que 583 homens por dia não são bons para o corpo", compartilhou a australiana num story do Instagram, postando uma selfie usando um vestimenta azul de hospital.





No Rio Grande do Norte, uma mulher morre a cada 15 dias em decorrência de complicações relacionadas à gravidez, ao parto ou ao puerpério. O dado alarmante, divulgado pelo Ministério da Saúde, reforça a urgência de ampliar o debate sobre como diminuir essa estatística no estado, especialmente nesta quarta-feira (28), durante o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna.

De acordo com o Ministério da Saúde, são considerados óbitos maternos aqueles que ocorrem durante a gestação, o parto ou até 42 dias após o nascimento do bebê. No Brasil, entre 2016 e 2020, foram registradas 8.587 mortes maternas. O problema, embora nacional, tem recortes regionais ainda mais severos, como o que ocorre no RN.



Com a criação da data para alertar a sociedade, especialistas aproveitam para chamar atenção para como esses óbitos poderiam ser evitados com maior acesso a cuidados de saúde adequados e oportunos.

“O que enfrentamos hoje são mortes evitáveis. Muitas vezes, o que falta é o reconhecimento precoce de condições de risco, a chegada tempestiva ao serviço de saúde e o tratamento correto. Esses atrasos custam vidas”, afirma a ginecologista e obstetra Maria do Carmo Lopes de Melo, conselheira da Associação de Ginecologia e Obstetrícia do RN (Sogorn) e presidente do Comitê de Prevenção à Mortalidade Materna do estado.

Em seu posicionamento, a representante da Sogorn destaca que reduzir a mortalidade materna exige um esforço conjunto entre governo, profissionais de saúde e a sociedade civil. A ampliação do acesso ao pré-natal de qualidade, a capacitação das equipes de atendimento e a garantia de atendimento humanizado são estratégias fundamentais.

“A mortalidade materna não pode ser vista como um número distante. Cada mulher que morre deixa filhos, famílias, histórias interrompidas. Precisamos tratar isso como prioridade”, reforça o presidente da Sogorn, Robinson Dias.


Foto: Reprodução

A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga se a filha de Dário Antonio Raffaele D’Ottavio, de 88 anos, dormia ao lado do cadáver do idoso, morto há pelo menos seis meses.

O corpo dele foi encontrado na última quinta-feira (22) em avançado estado de decomposição dentro de casa, na Ilha do Governador, zona norte do Rio. A polícia encontrou potes de comida na mesa perto da cama onde o esqueleto era mantido, o que levantou as suspeitas.

Tania Conceição Marchese D’Ottavio e o irmão, Marcelo Marchese D’Ottavio são suspeitos de terem assassinado o pai. Eles foram internados em um hospital, sob escolta policial, após apresentarem sinais de possíveis transtornos psicológicos. Autuados por ocultação de cadáver, resistência e lesão corporal, ambos vão passar por audiência de custódia nesta sexta-feira (23).

Em depoimento à polícia, vizinhos relataram que o idoso foi visto pela última vez em novembro de 2023. Além disso, constantes discussões entre Dário e os filhos eram ouvidas – na última, o filho mandava o pai entregar o cartão do banco e a senha, o que Dário teria se negado a fazer.

Outra testemunha relatou que Marcelo costumava gritar “Eu matei meu pai” e falar que jogou o corpo do idoso no lixo. Além disso, o suspeito teria começado a apresentar sintomas de distúrbios psicológicos há cerca de três anos e andava com grande quantidade de dinheiro, ostentando as notas. O homem ainda impedia que qualquer pessoa entrasse na casa depois que o pai não foi mais visto.

“As diligências iniciais revelaram que o falecido era titular de dois benefícios previdenciários ativos junto ao INSS, sendo um de aposentadoria e outro de pensão por morte, o que reforça suspeitas sobre possível motivação financeira por parte dos indiciados. Essa linha de apuração segue sob análise, sem prejuízo da consideração de outras hipóteses investigativas”, destacou o delegado titular da 37ª DP, Felipe Santoro.

A polícia aguarda o resultado do laudo do Instituto Médico Legal (IML) que vai determinar a causa da morte e há quanto tempo o idoso estava morto. Os irmãos ainda não foram ouvidos pela Polícia, mas, segundo os investigadores, Marcelo reagiu à abordagem com agressividade e entrou em confronto físico com um dos agentes. Tania teria tentado impedir a prisão do irmão, investindo contra os policiais.

CNN





A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) investiga um caso de ameaça em uma escola particular no Gama. O pai de uma menina de 12 anos, aluna do 7º ano do ensino fundamental, registrou boletim de ocorrência após a filha contar que havia recebido bilhetes de outros estudante do colégio com frases como “te odiamos” e “vou te matar”.

Assustado com o teor dos bilhetes, o pai da menina procurou a coordenação do colégio e foi informado que uma equipe pedagógica apurava o caso. Durante a conversa com os gestores, ele ainda descobriu que as intimidações teriam começado em 6 de maio, o que lhe causou estranheza, pelo fato de não ter sido informado sobre o caso antes.
O pai da menina revelou o ocorrido inicialmente para o perfil do Instagram @coisasdogamaa. O caso é investigado pela 14ª Delegacia de Polícia (Gama) como ato análogo ao crime de ameaça.

Posicionamento da escola
Por meio das mídias sociais, o colégio divulgou que acompanha a situação “com atenção e cuidado”.

As mensagens eram anônimas e foram deixadas sobre as mesas de dois estudantes, segundo a instituição de ensino. “Embora os bilhetes não sejam nominais, entendemos que a recorrência pode causar desconforto e insegurança tanto aos alunos quanto ao grupo como um todo”, destacou a escola.

Após a primeira ocorrência, a equipe de coordenação e orientação educacional acolheu os estudantes e reforçou os “valores de respeito e empatia”. “Contudo, nos últimos dias, foram identificados novos bilhetes, o que motivou a intensificação das medidas de acompanhamento e segurança”, acrescentou a escola.

“Um monitor foi destacado exclusivamente para acompanhar de perto a rotina da turma, e estão sendo analisadas imagens de câmeras de segurança, em busca de informações que possam nos ajudar a esclarecer a situação”, completou a instituição de ensino.
Ainda segundo o colégio, assim que a autoria dos bilhetes for identificada, serão tomadas “as medidas cabíveis”. Além disso, informou que gostaria de tranquilizar as famílias dos estudantes, “por mais alarmante que [o caso] seja”.

Com informações de Metrópoles




A Banda da Polícia Civil da Paraíba (PCPB) realizou uma apresentação cultural no município de Rio Tinto, no Litoral Norte do estado, na festa da padroeira Santa Rita de Cássia, e chamou a atenção do público presente e também dos internautas. Um vídeo do evento ganhou destaque nas redes sociais, viralizando em poucas horas.

Formada por policiais civis de carreira, a banda executa um repertório variado, que vai do popular ao instrumental, com foco em promover a cultura e aproximar a instituição da sociedade. A iniciativa faz parte do trabalho de integração social desenvolvido pela PCPB, que aposta na música como ferramenta de cidadania e inclusão.
Segundo a Polícia Civil da Paraíba, a banda tem participado de eventos públicos e ações sociais por todo o estado, mostrando o lado artístico dos agentes de segurança e reforçando a imagem da corporação junto à população.





O homem que ameaçou explodir uma bomba no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), na tarde desta quinta-feira (22), de fato carregava um artefato explosivo. O indivíduo portava duas bombas artesanais, e uma delas tinha concentração de pólvora. Além dos explosivos caseiros, Flávio carregava consigo 20 bombinhas, do tipo “cabeção”, usadas comumente em festas juninas.

O suspeito, identificado como Flávio Pacheco da Silva, estava com duas crianças e uma mulher. A Polícia Civil usou uma tecnologia de reconhecimento facial para confirmar a identidade do suspeito.

Informações preliminares indicam que o homem teria explodido um artefato em frente ao ministério. Por volta das 16h, uma equipe da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) chegou ao local, deflagrou a Operação Petardo e iniciou a negociação com o suspeito. Enquanto falava com os PMs, o homem segurava uma menina no colo.

O caso ocorreu próximo ao bloco A da Esplanada dos Ministérios, onde também estão sediadas outras pastas federais, como o Ministério dos Esportes e o dos Direitos Humanos e da Cidadania.


O caso

Às 16h20, a PMDF confirmou que o homem tinha um pacote suspeito e recusava-se a se afastar do local, levantando indícios de potencial ameaça.

Com a chegada do esquadrão antibombas, áreas dos prédios foram isoladas, e servidores foram orientados a se afastar.

De acordo com informações preliminares apuradas com testemunhas no local, o suspeito queria entrar no Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), porque, supostamente, teve algum processo negado. Ele não conseguiu acessar o edifício e teria ameaçado explodir as bombas.

Metrópoles



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