sábado, 4 de outubro de 2025


Foto: Reprodução/X

O número de brasileiros deportados dos Estados Unidos em 2025 chegou a 2.262. É o maior registrado desde 2020, início da série histórica. Os dados são da Polícia Federal. Até então, o maior volume havia sido registrado em 2021, quando 2.188 brasileiros foram deportados.

A soma de brasileiros enviados de volta ao país de janeiro a 1° de outubro de 2025 já é 37% maior que o número do total registrado ao longo de todo o ano 2024.

Confira:
2025: 2.262
2024: 1.660
2023: 1.256
2022: 1.423
2021: 2.188
2020: 1.138

De janeiro até agora, foram 24 voos dos EUA para o Brasil de deportação. Um deles decolou durante o governo de Joe Biden. Outros 23 partiram no governo de Donald Trump, que tomou posse em 20 de janeiro.

Outros 12 voos devem chegar até dezembro, com frequência semanal, conforme planejamento da Polícia Federal.

O último voo recebido chegou no Aeroporto de Confins, da região metropolitana de Belo Horizonte, na quarta-feira (1º).

Pelas regras americanas, estrangeiros podem ser expulsos por entrada irregular, desrespeito às leis migratórias, envolvimento em crimes ou situações consideradas ameaça à segurança pública.

Normalmente, o processo começa com uma prisão e segue sob responsabilidade do Serviço de Imigração e Alfândega (ICE).

Confins foi escolhido como ponto de chegada dos deportados por estar localizado mais ao centro do Brasil e estar próximo de cidades que registram um maior número de emigrantes.

CNN Brasil



sexta-feira, 3 de outubro de 2025


Foto: Reprodução

O ex-jogador de basquete Igor Cabral não sofreu agressão física dentro do sistema prisional, ao contrário do que circulou em redes sociais nos últimos dias. A informação falsa afirmava que ele havia sido espancado e estuprado, mas foi prontamente desmentida pela Secretaria de Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte (SEAP/RN) e pela defesa do acusado.

A informação é do programa Patrulha da Cidade, da TV Ponta Negra, que entrou em contato com a SEAP, advogados e família de Igor que desmentiram o boato. Segundo a SEAP, Igor encontra-se em uma ala reservada, afastado dos demais detentos, justamente para preservar sua integridade diante da repercussão do caso. A pasta classificou como infundadas as notícias sobre possíveis ataques. Os advogados de Igor Cabral também confirmaram que não houve qualquer tipo de agressão.

Igor Cabral foi denunciado no dia 7 de agosto por tentativa de feminicídio, após agredir sua ex-namorada com 61 socos dentro de um elevador em Natal.

Ponta Negra News




Fábrica ilegal 
Foto: Paula Brazão/TV Tem

O avanço do mercado clandestino de bebidas alcoólicas no Brasil vem chamando atenção de autoridades e especialistas. De acordo com dados da Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF), entre 2020 e 2024 o número de fábricas ilegais interditadas no país saltou de 12 para 80 — o que equivale, em média, ao fechamento de um espaço de produção irregular a cada cinco dias.

A preocupação aumentou nas últimas semanas, após 59 casos de intoxicação por metanol — incluindo suspeitas e confirmações — serem registrados em São Paulo e Pernambuco, resultando em oito mortes. O episódio levou a Câmara dos Deputados a acelerar a tramitação de um projeto de lei que classifica como crime hediondo a adulteração de bebidas alcoólicas e alimentos.

Mercado bilionário

Segundo o “Anuário da Falsificação”, publicado antes da crise atual, 185 mil garrafas adulteradas foram retiradas de circulação apenas entre janeiro e agosto de 2024. Isso significa uma apreensão a cada menos de dois minutos. Entidades do setor estimam que 36% dos destilados comercializados no Brasil sejam falsificados — incluindo uísques e gim, principais responsáveis pelos casos de contaminação recentes.

O faturamento das organizações criminosas envolvidas na produção e distribuição clandestina é estimado em R$ 62 bilhões por ano. Relatório do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) mostra que a fabricação ilegal dobrou entre 2016 e 2022, saltando de 128 milhões para 256 milhões de litros.

“Para dar um golpe forte no crime, é preciso combater a sonegação, a lavagem de dinheiro e a facilidade de acesso aos insumos”, afirmou Rodolpho Ramazzini, diretor da ABCF, defendendo a retomada de um sistema de rastreamento extinto há quase dez anos.

Operações e prisões

Na quinta-feira, a Polícia Federal deflagrou uma operação em São Paulo em parceria com o Ministério da Agricultura, fiscalizando fábricas suspeitas de adulteração em Sorocaba, Embu das Artes e Pilar do Sul. No mesmo dia, a Polícia Civil prendeu duas mulheres em Dobrada (SP) com 162 garrafas de uísque falsificado, que seriam revendidas em eventos na região.

Em outro caso, dois irmãos são investigados por adulterar bebidas na Zona Sul da capital paulista. No local, agentes encontraram 1,8 mil lacres e rótulos de marcas nacionais e importadas. A suspeita é de que eles substituíam o conteúdo original por bebidas baratas ou artesanais, recolocando tampas e rótulos falsos para revenda.

Endurecimento da lei

Diante da gravidade do cenário, a Câmara aprovou em votação simbólica o regime de urgência para o projeto que torna crime hediondo a falsificação de bebidas. A proposta, apresentada em 2007, prevê penas de 6 a 12 anos de prisão e endurece as regras de progressão de regime. A expectativa é de que o texto avance rapidamente no Congresso.


Foto: Reprodução

Diante dos recentes casos de intoxicação por metanol em bebidas alcoólicas, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) acionou autoridades reguladoras internacionais para trazer um antídoto contra a substância para o Brasil.

Entre os órgãos contatados estão a FDA (Estados Unidos), a EMA (União Europeia) e as agências de Canadá, Reino Unido, Japão, China, Argentina, México, Suíça e Austrália. O objetivo é acelerar os trâmites para trazer o produto ao país e ampliar as opções de tratamento em hospitais.

O fomepizol é considerado o tratamento de referência contra o metanol porque age bloqueando a transformação da substância em metabólitos tóxicos, responsáveis por danos graves ao sistema nervoso e ao fígado.

Sem ele, os serviços de saúde precisam recorrer a alternativas, como o uso controlado de etanol grau farmacêutico, que pode retardar o efeito do veneno, mas não é tão seguro nem eficaz.

Para garantir o fornecimento imediato, a Agência também publicou um edital de chamamento internacional em busca de fabricantes e distribuidores com estoque disponível. A medida foi tomada após pedido de urgência do Ministério da Saúde.

G1


quinta-feira, 2 de outubro de 2025


Foto: Reprodução



Os recentes casos de intoxicação por bebidas adulteradas com metanol, registrados em diferentes estados, já mobilizam também o setor de bares e restaurantes em Natal. A Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes) reuniu representantes no RN para discutir medidas de prevenção e anunciou um treinamento nacional, com certificação para associados, voltado à identificação de rótulos adulterados e à importância da compra apenas em distribuidores oficiais.

Alguns estabelecimentos da capital já se posicionaram nas redes sociais, garantindo a segurança das bebidas que servem ao público e reforçando a confiança dos clientes.

A situação no país, no entanto, é grave. Segundo o Ministério da Saúde, até esta quinta-feira (2) foram registradas 59 notificações de intoxicação por metanol, sendo 11 casos confirmados e 48 suspeitos. Destes, 53 foram em São Paulo, cinco em Pernambuco e um em Brasília (DF), ainda não incluído oficialmente no balanço.

Até o momento, há uma morte confirmada em São Paulo e outras sete em investigação: duas em Pernambuco; três na capital paulista e duas em São Bernardo do Campo.

De acordo com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, trata-se de um episódio inédito. “Estamos diante de uma situação anormal e diferente de tudo o que consta na nossa série histórica em relação à intoxicação por metanol no Brasil”, declarou.

Casos estão sendo monitorados

Para monitorar os casos, o governo federal criou uma Sala de Situação extraordinária, reunindo ministérios, Anvisa e secretarias de Saúde estaduais e municipais.

O metanol é altamente tóxico: pode causar dor abdominal, falta de ar, visão turva, confusão mental e até cegueira. O Ministério da Saúde alerta que a população deve redobrar a atenção com a procedência das bebidas e denunciar suspeitas às autoridades.






O rapper Hungria, de 34 anos de idade, está internado em um hospital em Brasília com suspeita de intoxicação por metanol após ingestão de bebida alcoólica adulterada.
De acordo com o boletim médico divulgado pelo Hospital DF Star, ele deu entrada na unidade nesta quinta-feira (2), com quadro de cefaleia, náuseas, vômitos, turvação visual e acidose metabólica.

Ainda não há informação se o consumo da bebida teria ocorrido no Distrito Federal, que oficialmente ainda não conta com nenhum caso confirmado de intoxicação por metanol.O boletim médico diz ainda que foi iniciado o tratamento e que segue a investigação sobre o caso.

Gustavo Hungria das Neves é da periferia de Brasília, da Ceilândia, e ganhou projeção nacional com suas músicas. Nas redes sociais, a equipe do músico disse que ele está sendo acompanhado pelos médicos e “fora de risco eminente”. Informou ainda que a agenda de shows para o fim de semana está cancelada e agradece o apoio dos


Foto: Freepik

O Ministério da Saúde montou uma sala de situação para acompanhar os casos de intoxicação por metanol no país, coordenar ações e orientar medidas a serem adotadas. Até o momento, foram registrados 43 casos, com maior concentração em São Paulo.

A equipe técnica da sala inclui representantes dos ministérios da Saúde, Justiça e Segurança Pública, Agricultura e Pecuária, além dos conselhos Nacional de Saúde (CNS), CONASS e CONASEMS, da Anvisa e das secretarias estaduais de São Paulo e Pernambuco. A iniciativa é extraordinária e permanecerá ativa enquanto o risco persistir.

Em São Paulo, dos 39 casos notificados, 10 foram confirmados e 29 seguem em investigação, incluindo um óbito confirmado e cinco mortes em apuração. Em Pernambuco, há quatro casos em investigação, com duas mortes sob análise. A Polícia Federal participa das investigações em São Paulo devido à suspeita de envolvimento de organizações criminosas na adulteração das bebidas.

Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a situação é “anormal e sem precedentes” no histórico do país em relação à intoxicação por metanol. Os casos suspeitos se caracterizam quando pacientes apresentam sintomas persistentes ou agravados, como embriaguez prolongada, desconforto gástrico e alterações visuais entre 12 e 24 horas após consumo da bebida.

O tratamento inclui o uso de etanol medicinal, produzido em laboratórios ou farmácias de manipulação, administrado de forma controlada, intravenosa ou oral, conforme necessidade clínica. O Brasil conta com 32 centros de referência em toxicologia (CIATox), sendo nove deles em São Paulo, que prestam orientação, diagnóstico e manejo das intoxicações.

Para reforçar a vigilância, o Ministério da Saúde enviou nota técnica aos estados e municípios solicitando a notificação imediata de casos suspeitos, a identificação dos locais de consumo e a orientação adequada às pessoas afetadas.

“Essa medida visa mapear onde o produto foi consumido, acionar órgãos de segurança e garantir cuidado adequado aos pacientes”, afirmou Padilha.




Foto: Reprodução

O câncer permanece como a segunda principal causa de óbitos no Rio Grande do Norte e representa um dos maiores desafios da saúde pública no estado. De acordo com o Boletim Epidemiológico do Câncer 2025, confeccionado pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), entre 2020 e 2024 foram registrados 57.660 novos casos de câncer, sendo 44% em homens (25.102 casos) e 56% em mulheres (32.558 casos).

A análise revela uma tendência de crescimento na incidência da doença. Em 2020, a taxa era de 250 casos por 100 mil habitantes entre homens e 301 por 100 mil entre mulheres. Já em 2024, os índices subiram para 375/100 mil em homens e 449/100 mil em mulheres). O aumento é atribuído, em parte, à retomada dos serviços após a pandemia de Covid-19, que havia impactado o diagnóstico e o registro de novos casos.

Incidência

Entre os homens, casos de próstata e estômago, cada um com 14% dos registros, representam a maior incidência, seguido de câncer nos tecidos conjuntivos e moles (9%), cólon e reto (7%) e pulmão (5%). Já entre as mulheres, o câncer de mama, com 30% dos registros, lidera o número de casos, à frente de colo do útero (7%), tecidos conjuntivos e moles (5%) e cólon e reto.

Entre 2020 e 2024, o RN contabilizou 18.519 mortes por câncer, com 9.204 óbitos masculinos e 9.315 femininos. O câncer de pulmão foi o que mais matou, com 12% dos óbitos, seguido por mama (8%), próstata (7%), cólon e reto (7%) e estômago (6%). A mortalidade é ainda mais significativa a partir dos 60 anos, concentrando 72% das mortes, o que evidencia a forte relação entre envelhecimento e risco da doença.

O boletim mostra ainda que a Região Metropolitana (7ª Região de Saúde) apresentou as maiores taxas de incidência, chegando a 488 casos por 100 mil habitantes em 2024 – crescimento de 52% em relação a 2020. Já o Alto Oeste (6ª Região de Saúde) concentrou as maiores taxas de mortalidade ao longo dos cinco anos.






Policiais civis da 22ª Delegacia de Polícia (DP) de Ceará-Mirim prenderam nesta quarta-feira (1º) o líder de um grupo de tráfico de drogas, que atuava como porteiro de uma escola local. A operação, chamada “Retomada”, também resultou na prisão de mais dois suspeitos, enquanto um quarto permanece foragido.

Durante a ação, foram cumpridos três mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão temporária. O líder, de 48 anos, era responsável pela venda de drogas, inclusive para estudantes da escola onde trabalhava.





Celulares e drogas foram apreendidos durante a operação, servindo como provas para o aprofundamento das investigações. Os três suspeitos detidos foram conduzidos à delegacia e permanecem à disposição da Justiça.
A operação contou com o apoio das delegacias de Extremoz, São Gonçalo do Amarante, Ielmo Marinho e da 14ª Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

quarta-feira, 1 de outubro de 2025




A Secretaria Estadual de Saúde (SES) informou, nesta terça-feira 30, a notificação de três casos suspeitos de intoxicação por metanol em Pernambuco. Dois homens morreram e um perdeu a visão.

De acordo com a SES, os pacientes eram três homens. Dois eram moradores de Lajedo e um de João Alfredo, municípios do Agreste. Eles foram atendidos no Hospital Mestre Vitalino, em Caruaru. Os nomes das vítimas não foram divulgados.
O hospital informou que o primeiro homem, de 43 anos, foi internado em estado gravíssimo no dia 2 de setembro e morreu no dia 9. O segundo paciente, de 32 anos, também de Lajedo, deu entrada em 4 de setembro e recebeu alta no dia 23, com perda visual. O terceiro caso, de um homem de idade não divulgada natural de João Alfredo, ocorreu na última sexta-feira 26. Ele foi internado em estado grave e morreu nesta terça-feira 30. Os corpos foram encaminhados para o Instituto de Medicina Legal (IML).

Nos últimos dias, casos semelhantes foram registrados em outros estados do país. Em São Paulo, cinco pessoas morreram após a ingestão de bebidas adulteradas com metanol. A substância é altamente tóxica e pode causar cegueira e morte.

Segundo a SES, o hospital notifica a ocorrência e registra as informações clínicas dos pacientes por meio da anamnese, que consiste na avaliação de sintomas pelos profissionais de saúde.

A Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa) informou que, a partir das notificações, iniciou a preparação de ações de fiscalização em distribuidoras de bebidas alcoólicas. Entre as medidas, estão a intensificação da inspeção em depósitos e pontos de venda, coleta de amostras suspeitas para análise laboratorial, interdição preventiva de lotes e articulação com Procon, Ministério Público e forças de segurança.
A orientação da Apevisa é que os serviços de saúde notifiquem todos os casos suspeitos ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) e ao Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde de Pernambuco (Cievs).




Um motociclista identificado como Vanderson morreu após parar na frente da casa do ex-cunhado, atirar no portão e ser alvejado por um policial penal que mora na mesma rua, na zona norte de Sorocaba (SP).
Segundo a Polícia Civil, o policial contou que ouviu os disparos e saiu para verificar o que estava acontecendo. Câmeras de segurança registraram o momento em que Vanderson chega de moto, para em frente à residência e atira para cima e contra o portão.




Uma mulher foi retirada de um voo da Gol que partia do Rio de Janeiro para Brasília nesta terça-feira (30). Enrolada em uma bandeira do Brasil, ela dizia que os outros eleitores são: “Estuprador, abusador, aliciador, assediador.
De acordo com o Metrópoles, uma outra passageira relatou que a mulher era bolsonarista e afirmou estar em um voo “com petistas”, recusando-se a permitir a decolagem.
“Ela falou que estava num voo com petistas, que eram todos abusadores e não ia decolar. Deitou no chão, teve que ser retirada pela (Polícia) Federal”, relatou a passageira em entrevista ao site
Metrópoles.




A DJ e influenciadora Maria Vitória Lima, conhecida como Latina Gold, foi presa novamente nesta quinta-feira (25) em Teresina, durante a terceira fase da Operação Jogo Sujo, da Secretaria de Segurança Pública do Piauí (SSP). Segundo a polícia, ela movimentou quase R$ 14 milhões em apostas ilegais nos últimos dois anos, promovendo o chamado Jogo do Tigrinho, um cassino on-line que promete lucros rápidos.
De acordo com o delegado Matheus Zanatta, superintendente de Operações Integradas, a influenciadora enganava seguidores ao divulgar a plataforma. “Você divulgou mais uma vez uma plataforma ilegal, enganando seus seguidores”, afirmou em vídeo gravado na casa da DJ.
O marido de Latina, Domingos Ferreira, o DJ Loboox, também foi preso. A investigação aponta que ele movimentou cerca de R$ 700 mil em apostas ilegais entre 2023 e 2025. Outras influenciadoras também foram presas: Nayanna Fonseca e Therccya Ribeiro. Juntas, elas e seus parceiros teriam movimentado aproximadamente R$ 30 milhões.

A polícia identificou vítimas com grandes prejuízos — uma delas perdeu R$ 400 mil. Segundo o delegado Humberto Mácola, do Departamento de Repressão aos Crimes Cibernéticos, os suspeitos usavam contas falsas para simular ganhos, induzindo seguidores ao erro. Além disso, parte do dinheiro obtido era lavado com a compra de carros, celulares e bens de luxo.

“Deflagramos a operação para coibir a indução de consumidores ao erro, a promoção ilegal de jogos de azar e a lavagem de dinheiro ligada a uma organização criminosa”, explicou o delegado Alisson Landim, também do DRCC.

Durante a ação, a polícia cumpriu mandados em oito endereços nas zonas Norte, Sul e Leste de Teresina, apreendendo veículos, celulares e outros objetos.

As autoridades reforçaram o alerta sobre os riscos de sites e aplicativos de apostas não autorizados pelo Ministério da Fazenda. “Desconfie de promessas de ganhos fáceis. São práticas usadas para enganar e prejudicar financeiramente as vítimas”, concluiu Mácola.

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