Foto: Reprodução
Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) mostra que 55,2% dos entrevistados aprovam o desempenho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à frente do governo, enquanto 39,6% desaprovam.
O levantamento ouviu 2.002 pessoas, de 137 municípios, em coletas presenciais realizadas entre os dias 18 e 21 de janeiro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.
A avaliação positiva do governo federal, que considera as opções “ótimo” e “bom”, ficou em 42,7% — sendo 14,2% “ótimo” e 28,5% “bom”.
Já a avaliação negativa foi de 27,9%, com 7,7% para “ruim” e 20,2% para “péssimo”. Além disso, 28,1% dos entrevistados avalia o governo como “regular” e 1,3% não soube ou não respondeu.
Aprovação do presidente Lula
Aprovação – 55,2%
Desaprovação – 39,6%
Não sabe/Não respondeu – 5,2%
Avaliação do governo federal
Ótimo – 14,2%
Bom – 28,5%
Regular – 28,1%
Ruim – 7,7%
Péssimo – 20,2%
Não sabe/Não respondeu – 1,3%
Na pesquisa anterior, realizada entre 27 de setembro e 1º de outubro de 2023, a aprovação do presidente Lula era de 54,9%, enquanto a desaprovação foi de 39,0%. Na ocasião, 6,1% dos entrevistados não soube ou não respondeu.
Em relação à avaliação do governo federal, o levantamento anterior mostrou que 15,9% dos entrevistados considerava “ótimo”; 24,7% “bom”; 30,1% “regular”, 8,3% “ruim”; 18,9% “péssimo” e 2,1% não soube ou não respondeu.
Somando os dados, a avaliação positiva na pesquisa anterior era de 40,6%, enquanto a negativa era de 27,2%.
CNN
A jovem natalense Thais Potiguar morre ao bater Fiat Uno com carreta no Rio de Janeiro, de 36 anos, foi vítima de um acidente de carro na RJ-117 na manhã de segunda-feira (22). Segundo a polícia, Thais Hamacher, que estava em um Fiat Palio, bateu de frente com uma carreta por volta das 7h30 da manhã e, com o choque, não resistiu e morreu na hora.Thais era gastróloga, administradora financeira e trabalhava como gerente em um restaurante no Centro de Nova Friburgo.A rodovia ficou em formato “pare e siga” durante a manhã. Mas, segundo informações da concessionária que administra a rodovia, a via já está liberada.A jovem é natural de Natal/RN
Tragédia na noite deste domingo (21/01) na estrada que liga São Miguel/RN a Pereiro/CE. Um acidente terrível deixou a população consternada e em choque.
Era por volta das 22 horas quando um veículo do tipo Gol, ocupado por três jovens e a condutora, em circunstâncias ainda não esclarecidas, perdeu o controle do veículo, que subiu um barranco e acabou capotando de forma violenta.
As três jovens não resistiram aos ferimentos. Duas delas perderam a vida no local do acidente, enquanto a terceira foi socorrida pelo SAMU, mas infelizmente não resistiu a caminho do hospital.
O clima na cidade é de profunda tristeza e consternação.
Informações: Portal Potiguar
Foto: Divulgação/Takeda
A primeira remessa da vacina contra a dengue que será disponibilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) chegou ao Brasil neste sábado (20). O lote inicial é de cerca de 720 mil doses, segundo o Ministério da Saúde.
A primeira remessa do imunizante será reservada para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária que concentra o maior número de hospitalizações pela doença depois de idosos, que ainda não tiveram a vacina liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Ainda não há previsão para o início da vacinação.
No total, a pasta deve receber 1,32 milhão de doses do imunizante, conhecido como Qdenga, produzidas e oferecidas pelo laboratório Takeda Pharma sem cobrança.
Além disso, o ministério comprou 5,2 milhões de doses que devem ser entregues em etapas até novembro deste ano. A quantidade é o total disponível pela fabricante para 2024.
A vacina foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março de 2023, e desde julho já está disponível em clínicas privadas. Com isso, o Brasil passa a ser o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público universal.
A previsão do Ministério da Saúde é vacinar cerca de 3,2 milhões de pessoas neste ano. O imunizante precisa de duas doses e deve ser aplicado com intervalo mínimo de três meses.
Após a chegada, o lote deve ser liberado pela alfândega e pela Anvisa. Depois, segue para o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS). A pasta acredita que o processo seja concluído ao longo da próxima semana.
Quem pode tomar a vacina no SUS?
A Qdenga pode ser aplicada em pessoas de 4 a 60 anos de idade para prevenir a dengue, independentemente da exposição anterior à doença e sem necessidade de teste pré-vacinação.
Entretanto, o Ministério da Saúde definiu que, neste ano, as doses serão reservadas para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos.
A pasta entrou em acordo com as secretarias de Saúde de estados e municípios para que as vacinas sejam destinadas a grandes regiões com alta transmissão da dengue nos últimos dez anos. A população do local deve ser igual ou maior a 100 mil habitantes.
A lista dos municípios e a estratégia de vacinação ainda não foram informadas, mas a pasta prevê a divulgação na próxima semana. A previsão é que as primeiras doses sejam aplicadas em fevereiro.
Como funciona a vacina contra a dengue?
O imunizante funciona por conter o vírus atenuado. Ou seja, a vacina contém o vírus da dengue modificado de forma a ser incapaz de causar a doença.
A Qdenga é composta por quatro sorotipos de vírus diferentes. E a aplicação é feita em um esquema de duas doses, com intervalo de 90 dias entre elas.
A avaliação clínica do imunizante apontou que a vacina tem eficácia de 80,2% contra a dengue, com período de proteção de 12 meses após o recebimento das duas doses.
No entanto, a infectologista Rosana Richtmann explica que, por ser uma vacina feita com o vírus atenuado, ela é contra-indicada para algumas pessoas, como: gestantes, lactantes, pessoas com algum tipo de imunodeficiência ou sob algum tratamento imunossupressor.
CNN Brasil
Foto: Divulgação/ Exército Brasileiro
As Forças Armadas orientaram o governo Lula (PT) a se posicionar contra uma ação no STF (Supremo Tribunal Federal) que tenta permitir que mulheres tenham acesso a todas as carreiras militares.
Em um dos documentos que embasaram a posição do governo, o Exército disse que a inclusão de mulheres em determinadas funções (no jargão militar chamadas de armas) pode comprometer o desempenho militar numa situação de combate por causa da “fisiologia feminina”.
“É necessário reconhecer que a fisiologia feminina, refletida na execução de tarefas específicas na zona de combate, pode comprometer o desempenho militar em operações de combate, dependendo do ambiente operacional”, escreveu o coronel Sandro Ernesto Gomes, chefe da assessoria jurídica do gabinete do comandante da Força, general Tomás Paiva.
O coronel ainda argumenta que em situações em que o “emprego da violência atinge seus limites, em consequência, também é exigido dos combatentes profissionais extremo esforço físico e mental”.
Por isso, segundo ele, igualar as condições de acesso para homens e mulheres desconsidera as “peculiaridades de suas atividades”.
Os argumentos estão incluídos em um documento escrito pelo coronel Gomes que deveria ficar restrito internamente para embasar o posicionamento da AGU (Advocacia-Geral da União) perante o STF. O parecer interno, porém, acabou enviado ao Supremo.
A AGU acolheu os argumentos apresentados pelo Exército e se manifestou no processo contra a imediata ampla concorrência para a carreira militar. O ministro-chefe Jorge Messias, no entanto, decidiu modular o discurso para não endossar o argumento de que a entrada de mulheres em determinadas armas representaria um enfraquecimento da Força.
Messias defendeu que a carreira das Forças Armadas é diferente das Polícias Militares —e, por isso, exige que sua composição siga critérios próprios. Trata-se de uma estratégia da AGU para evitar que o STF siga o mesmo entendimento aplicado em ação contra a PM do Distrito Federal, que terminou com a derrubada de um edital que separava somente 10% das vagas da corporação para mulheres.
“Desse modo, dada a sua marcante diferenciação com outras carreiras, notadamente em face da natureza das atribuições desempenhadas, eventual fixação de critérios distintos de acesso, para o exercício de determinadas atividades nas Forças Armadas, não consiste, por si só, em medida discriminatória ou desproporcional”, defendeu o ministro-chefe da AGU.
A subprocuradora Elizeta Ramos apresentou três ações contra leis que permitem reserva de vagas ou proibição de acesso de mulheres a determinadas carreiras no Exército, Marinha e Aeronáutica. As ADIs (Ações Diretas de Inconstitucionalidade) foram entregues ao Supremo em outubro, período em que a ela ocupou, de forma interina, a chefia da PGR (Procuradoria-Geral da República).
Cada ação tem um relator: Alexandre de Moraes (Exército), André Mendonça (Marinha) e Kassio Nunes Marques (Aeronáutica).
O argumento da subprocuradora é que os trechos das leis que permitem o veto de mulheres a determinadas armas dentro das Forças Armadas representam uma “discriminação em razão do sexo incompatível com a Constituição Federal”.
“Não há fundamento razoável e constitucional apto a justificar a restrição da participação feminina em corporações militares. Se o legislador e a corporação consideram que as mulheres são aptas a exercer os referidos cargos, como admitem por intermédio da própria norma impugnada, não é plausível estabelecer limites ou restrições ao exercício desse direito fundamental, sob pena da configuração de manifesto tratamento discriminatório”, disse Elizeta na ação.
A subprocuradora defende ainda que o objetivo da ação não é conquistar uma reserva de vagas para mulheres nas Forças, mas que haja isonomia de gêneros na concorrência às armas.
“De modo que seja viabilizado que 100% de todas as vagas ofertadas nos cursos de formação de oficiais e de sargentos de carreira da referida Força sejam acessíveis às mulheres, caso aprovadas e classificadas nos concursos públicos correspondentes, concorrendo em igualdade de condições com os homens.”
MULHERES REPRESENTAM SÓ 6% DO EFETIVO DO EXÉRCITO
O Exército permite a entrada de mulheres em seus quadros desde 1992. A participação feminina, porém, avançou pouco: elas representam somente 6% do efetivo da Força Terrestre —13.017 num universo de mais de 212 mil militares ativos.
Uma lei de 2012, chamada Projeto de Inserção do Sexo Feminino na Linha de Ensino Militar Bélica do Exército Brasileiro, foi aprovada pelo Congresso visando permitir que mulheres fizessem os cursos da Aman (Academia Militar das Agulhas Negas) para alcançar o grau de oficial.
A proposta surgiu por decisão da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). As primeiras alunas entraram na Escola Preparatória de Cadetes do Exército em 2017, na Aman em 2018 e se formaram em 2021.
O acesso de mulheres no Exército não é autorizado para todas as armas, o que restringe a participação feminina e limita as futuras promoções ao generalato.
Elas não podem entrar em armas consideradas mais combatentes, como a Cavalaria, Infantaria, Artilharia e Engenharia. Os militares que ingressam nessas funções são os responsáveis por ocupar a linha de frente em batalhas, conduzindo armas e blindados para o confronto, ou apoiar as ações com canhões e construções de pontes improvisadas.
Nas armas combatentes, as mulheres podem entrar somente naquelas que exigem menos esforço físico. São elas as de Comunicações (responsável por garantir a troca de informações entre os escalões mais altos e os chefes dos batalhões) e de Material Bélico (que atua no apoio logístico para manutenção e funcionamento de armamentos, viaturas e aeronaves).
Generais ouvidos pela Folha afirmam que a entrada de mulheres no Exército exigiu uma série de estudos e obras de reparo nas academias militares. Foram alterados os dormitórios, estabelecidos novos protocolos para entrada nesses espaços e chapiscadas as janelas.
Rearranjo da Aman para receber a primeira turma com mulheres custou R$ 64 milhões para o Exército
“Ademais, com a formação das primeiras oficiais e sargentos, torna-se fundamental acompanhar a influência dessa formação na continuidade de suas carreiras e no tocante a sua evolução física. Assim, considera-se que uma evolução prudente e responsável das mulheres para os cursos combatentes da Linha de Ensino Militar Bélico deveria aguardar mais alguns anos, até que sejam obtidas mais informações a respeito das consequências da atividade militar sobre a saúde física e mental dessas militares”, concluiu o Exército no documento enviado à AGU.
A presença feminina varia em cada Força. Na Aeronáutica, as mulheres representam pouco mais de 20% do efetivo (14.118 mulheres num total de 67.605 militares) e são impedidas de entrar na infantaria —arma responsável pelo combate a pé.
“Providências já estão sendo tomadas no sentido de colher, analisar e monitorar dados que possam subsidiar de forma segura futuras políticas de inclusão de mulheres, sem descurar da salvaguarda da integridade física e psicológica desse segmento, conforme consta das informações trazidas pela Consultoria Jurídica junto à FAB”, disse a AGU ao Supremo.
Na Marinha, as mulheres ocupam 8.420 dos cerca de 75 mil cargos ativos —total de 11%. A Força não proíbe a participação feminina em nenhuma arma, mas limita o acesso delas a cargos e funções a depender das “exigências do preparo do Poder Naval”, como disse a Marinha em documento para subsidiar a posição da AGU.
“A Marinha é pioneira na participação das mulheres nas Forças Armadas […] e pauta suas ações pela meritocracia e isonomia, oferecendo igual oportunidade aos cidadãos brasileiros que desejam ingressar na Força, sem distinção de sexo”, disse a Força, em nota.
Folhapress
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O prefeito de Natal, Álvaro Dias (Republicanos), vetou integralmente o projeto de lei que autorizava que os pedidos feitos por aplicativos fossem deixados por motoboys – e entregadores em geral – na portaria dos condomínios.O veto foi publicado na edição desta sexta-feira (19) do Diário Oficial do Município (DOM).
A Câmara de Natal havia aprovado o projeto de lei, de autoria do vereador Daniel Valença (PT), em dezembro do ano passado. O projeto retirava a obrigação dos entregadores de deixarem os pedidos feitos por aplicativos nos andares ou casas dos clientes em condomínios verticais ou horizontais.
No veto, o prefeito Álvaro Dias justificou que o projeto de lei é inconstitucional por ser competência da União Federal legislar sobre o direito civil e sobre as condições para o exercício de profissões.
Além disso, o prefeito citou, no veto, que definir onde as entregas devem ser feitas “são questões da seara privada que devem ser decididas por cada condomínio, via regimento interno, não cabendo ao Poder Legislativo Municipal imiscuir-se [tomar parte] sobre tal matéria”.
Leis semelhantes foram aprovada e entraram em vigor em Fortaleza (CE), em julho do ano passado, e no estado da Paraíba, em dezembro do ano passado.
Projeto de lei
O texto do projeto citava que o objetivo da lei era “eliminar o tempo de trabalho não pago às trabalhadoras e aos trabalhadores por aplicativo consistente no deslocamento entre a portaria e a unidade condominial de onde o consumidor demandou a mercadoria”.
O texto dizia também que entregadores e clientes poderiam acertar a entrega nas próprias portas mediante pagamento de gorjeta.
Outra exceção prevista era para casos de pedidos de pessoas com deficiência, mobilidade reduzida, gestantes, lactantes e as pessoas com criança de colo.
“As pessoas com deficiência, as pessoas idosas, as pessoas com mobilidade reduzida, as pessoas obesas, as gestantes, as lactantes e as pessoas com criança de colo poderão solicitar que a entrega seja feita na unidade condominial onde se encontram sem qualquer cobrança adicional”, citava o documento.
g1-RN
Foto: Divulgação
Um idoso de 65 anos foi detido, na noite da última quinta-feira (18), durante uma operação da Lei Seca, no bairro Planalto, na zona Oeste de Natal. Ele estava com uma taxa de álcool no sangue quase quatro vezes acima do limite legal, caracterizando crime de embriaguez ao volante.
De acordo com ao Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE), o idoso recebeu voz de prisão e foi conduzido à Central de Flagrantes.
De acordo com o CPRE, outras sete pessoas foram notificadas na esfera administrativa por misturar álcool e direção.
Tribuna do Norte
Foto: Gustavo Raniere/Divulgação Ministério da Fazenda
O governo Lula (PT) decidiu nesta sexta-feira (19) criar uma comissão para rediscutir a medida que suspendeu a ampliação de isenção tributária a pastores. O governo tomou a decisão após uma reação da bancada evangélica no Congresso Nacional.
Parlamentares da bancada evangélica se encontraram na manhã desta sexta com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). Na saída, afirmaram que o governo vai recuar da suspensão do benefício, publicada no Diário Oficial da União na quarta-feira (17).
O ato pró-evangélicos tinha sido editado pela gestão de Jair Bolsonaro (PL) em 2022, um mês antes do início da campanha eleitoral. Na quarta, a Receita Federal suspendeu os efeitos da medida, o que gerou uma nova crise entre Lula e os parlamentares do núcleo religioso.
Folha de S. Paulo
Uma mulher identificada como JULIANA VIRGÍNIA DE MEDEIROS, vulgo Ceguinha, foi alvejada com quatro tiros na noite desta sexta feira na cidade de Cruzeta-RN.
Ceguinha já andava jurada de morte. De acordo com o que o blog Jair Sampaio checou, a vítima não corre risco de morte, apesar de três tiros no rosto e um no ombro
Foto: reprodução/O Antagonista
O painel parcial de 2023, com os primeiros números de reajustes salariais em dezembro, mostra que 77% dos resultados analisados no ano alcançaram ganhos acima da inflação. Já 17,3%, reajustes foram iguais ao índice inflacionário. Por fim, 5,7% ficaram abaixo.
De 48 reajustes salariais registrados até dezembro, 83% resultaram em ganhos acima da inflação. Já 16,7% tiveram apenas recomposição das perdas passadas.
O painel é composto por 19.531 reajustes salariais.A variação real média no ano é, até o momento, igual a 1,11% acima da inflação.
Os dados foram divulgados na tarde desta quinta-feira (18) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Em dezembro, a variação real média dos reajustes é, até o momento, de 1,52% acima da inflação. O dado representa uma inflexão diante do observado nas quatro datas-bases anteriores. Porém, é preciso relativizar a informação devido ao ainda baixo número de registros de dezembro.
O reajuste necessário – equivalente à inflação de 12 meses – segue em queda, chegando a 3,71% para as negociações com data-base em janeiro de 2024. Esse fator, assim como o aumento do salário mínimo, pode influenciar positivamente as negociações dessa data-base.
O pagamento de reajustes diferenciados segundo faixas salariais ou tamanho das empresas, os chamados reajustes escalonados, foi verificado em 18,8% das negociações de dezembro.
Entre os setores econômicos analisados, a indústria se destaca, com aumentos reais em 82,2% dos reajustes, seguida pelo setor de serviços, com ganhos reais em 79%.
O comércio vem em terceiro lugar, com resultados acima da inflação em 56,4% dos casos.Em relação aos reajustes salariais abaixo da inflação, indústria e comércio apresentam percentuais parecidos (cerca de 5% cada), enquanto, nos serviços, o valor foi ligeiramente maior (6,7%)
De janeiro a dezembro de 2023, o valor médio dos 19.551 pisos salariais analisados foi de R$ 1.651,57; e o valor mediano, de R$ 1.547,00.
Na comparação entre os setores, o maior valor médio observado continua nos serviços (R$ 1.689,35); e o menor, no setor rural (R$ 1.564,85). Quanto aos valores medianos, o maior foi registrado na indústria (R$ 1.587,00); e o menor, nos serviços (R$ 1.528,96)
O Antagonista
Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília
O Brasil registrou alta de 6% em área queimada, de janeiro a dezembro de 2023, em comparação com o mesmo período do ano anterior. O país perdeu mais de 17 milhões de hectares em um ano para o fogo, índice que supera o território do Acre. Os dados foram divulgados pelo MapBiomas Fogo nesta quinta-feira 18.
Segundo o MapBiomas, o Brasil registrou um pico nas queimadas entre setembro e outubro do ano passado, quando 4 milhões de hectares foram atingidos pelo fogo a cada mês.
Vale destacar também que dezembro registrou 1,6 milhão de hectares atingidos pelo fogo, um recorde se comparado a dezembro dos anos anteriores desde 2019.
O levantamento realizado pelo MapBiomas mostra que a Amazônia foi o bioma mais afetado pelo fogo, com mais de 1,3 milhão de hectares queimados em dezembro de 2023, um aumento de 463% em relação ao mês do ano anterior.
Ane Alencar, diretora de Ciência do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) e coordenadora do MapBiomas Fogo, destaca que o aumento das queimadas em 2023 sofreu influência direta do fenômeno climático El Niño, responsável pelo aquecimento das águas do Oceano Pacífico.
“Em 2023, o El Niño desempenhou papel crucial no aumento dos incêndios na Amazônia, uma vez que esse fenômeno climático elevou as temperaturas e deixou a região mais seca, criando condições favoráveis à propagação do fogo”, explica Ane Alencar.
“Se não fosse a redução de mais de 50% no desmatamento, diminuindo uma das principais fontes de ignição, com certeza, teríamos uma área bem maior afetada por incêndios na região”, salienta a diretora de Ciência do Ipam.
Pantanal
O Pantanal teve 670 mil hectares destruídos pelo fogo em 2023, índice que equivale ao triplo do registrado ao longo do ano anterior.
“O fogo, que invadiu áreas do Parque Estadual do Pantanal do Rio Negro (MS) e do Parque Estadual Encontro das Águas (MT), foi potencializado pela estiagem no fim do ano, principalmente em novembro, que concentrou 60% de toda a área queimada no bioma Pantanal”, comenta Eduardo Rosa da equipe do Pantanal do MapBiomas.
O MapBiomas é uma iniciativa que envolve organizações não governamentais (ONGs), empresas de tecnologia e universidades que estudam formas de manejo sustentável dos recursos naturais, como forma de combate às mudanças climáticas.
Com informações de Metrópoles

Foto: Magnus Nascimento
A Secretaria de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) de Natal entregou 613 kits de identificação para os ambulantes da Praia de Ponta Negra, os quais estão regularizados para atuar na região. O prazo para retirada dos kits, que incluem crachá, colete e termo de autorização, terminou na última quarta-feira (17).
Nesta quinta-feira (18), a reportagem foi ao local e constatou a presença de ambulantes devidamente identificados. Eles aprovaram a medida da Prefeitura, sob a alegação de que agora haverá melhor organização e controle dos trabalhadores. A previsão inicial era de distribuir 441 kits.
A Semurb estima que por volta de 1,2 mil ambulantes trabalhavam na alta temporada na Praia de Ponta Negra, o que causava superlotação e ultrapassava a capacidade de suporte do local. O número foi reduzido para 672, por meio do cadastramento. Quem, por ventura, não retirou o kit no prazo estabelecido – até a última quarta – ainda poderá fazê-lo mediante agendamento prévio junto à Semurb até esta sexta-feira (19).
Tribuna do Norte
Foto: Alexandre Vidal
Filipe Luís foi anunciado como o novo técnico do time sub-17 do Flamengo. O ex-lateral-esquerdo de 38 anos, que pendurou as chuteiras ao fim da última temporada, tinha o desejo de seguir a carreira de treinador e recentemente negou uma oferta de Ednaldo Rodrigues, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), para ser o novo coordenador técnico da seleção brasileira.
“O Clube de Regatas do Flamengo informa que o ex-atleta Filipe Luís é o novo técnico do sub-17 rubro-negro. O profissional inicia os trabalhos na próxima segunda-feira (22)”, escreveu o clube, em nota oficial publicada na rede social X (antigo Twitter).
No ano passado, Filipe Luís concluiu a Licença B da CBF Academy, tornando-se apto a treinar equipes de categorias de base. Atualmente, ele vem realizando todos os cursos para tirar as licenças necessárias para comandar equipes profissionais.
Natural de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, Filipe Luís começou a carreira no Figueirense e se transferiu para o Ajax, da Holanda, após seu primeiro ano de profissional no Brasil. Na Europa, acumulou passagens também pelo Real Madrid B, Deportivo La Coruña, Chelsea e Atlético de Madrid, time do qual é ídolo e conquistou títulos importantes, como o Campeonato Espanhol, a Supercopa da Europa (2) e a Liga Europa (2).
As boas atuações pelo Atlético levaram Filipe Luís à seleção brasileira. Ele foi chamado pela primeira vez pelo técnico Dunga, em 2009, e fez partes dos elencos que conquistaram a Copa das Confederações (2013) e a Copa América (2019). Ele também esteve presente na Copa América Centenário (2016) e na Copa do Mundo da Rússia (2018).
Em 2019, Filipe Luís retornou ao Brasil para encerrar a carreira no Flamengo, seu time do coração. Ao todo, foram 11 títulos conquistados ao longo de 176 partidas e quatro gols marcados. Ele ajudou o clube carioca a conquistar dois troféus da Copa Libertadores, dois do Campeonato Brasileiro, um da Copa do Brasil, um da Recopa Sul-Americana, dois da Supercopa do Brasil e três Estaduais.
Filipe Luís foi anunciado como o novo técnico do time sub-17 do Flamengo. O ex-lateral-esquerdo de 38 anos, que pendurou as chuteiras ao fim da última temporada, tinha o desejo de seguir a carreira de treinador e recentemente negou uma oferta de Ednaldo Rodrigues, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), para ser o novo coordenador técnico da seleção brasileira.
“O Clube de Regatas do Flamengo informa que o ex-atleta Filipe Luís é o novo técnico do sub-17 rubro-negro. O profissional inicia os trabalhos na próxima segunda-feira (22)”, escreveu o clube, em nota oficial publicada na rede social X (antigo Twitter).
No ano passado, Filipe Luís concluiu a Licença B da CBF Academy, tornando-se apto a treinar equipes de categorias de base. Atualmente, ele vem realizando todos os cursos para tirar as licenças necessárias para comandar equipes profissionais.
Natural de Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, Filipe Luís começou a carreira no Figueirense e se transferiu para o Ajax, da Holanda, após seu primeiro ano de profissional no Brasil. Na Europa, acumulou passagens também pelo Real Madrid B, Deportivo La Coruña, Chelsea e Atlético de Madrid, time do qual é ídolo e conquistou títulos importantes, como o Campeonato Espanhol, a Supercopa da Europa (2) e a Liga Europa (2).
As boas atuações pelo Atlético levaram Filipe Luís à seleção brasileira. Ele foi chamado pela primeira vez pelo técnico Dunga, em 2009, e fez partes dos elencos que conquistaram a Copa das Confederações (2013) e a Copa América (2019). Ele também esteve presente na Copa América Centenário (2016) e na Copa do Mundo da Rússia (2018).
Em 2019, Filipe Luís retornou ao Brasil para encerrar a carreira no Flamengo, seu time do coração. Ao todo, foram 11 títulos conquistados ao longo de 176 partidas e quatro gols marcados. Ele ajudou o clube carioca a conquistar dois troféus da Copa Libertadores, dois do Campeonato Brasileiro, um da Copa do Brasil, um da Recopa Sul-Americana, dois da Supercopa do Brasil e três Estaduais.
Estadão Conteúdo