segunda-feira, 26 de maio de 2025

Aparentemente, a Prefeitura Municipal de Afonso Bezerra, sob o comando do prefeito Haroldo de Jango, vem tomando diversas decisões erradas em relação aos professores concursados. Enquanto, nos bastidores da Secretaria de Educação, as informações indicam que a qualquer momento uma nova decisão pode chegar às terras da flor do sertão, possibilitando uma nova exoneração dos docentes, no front jurídico o Ministério Público vem apontando diversas irregularidades cometidas pela prefeitura frente à reintegração dos servidores já convocados e nomeados pelo ex-prefeito Neto de Zoraide, no ano de 2024.
Entre os apontamentos, o promotor Augusto Carlos Rocha de Lima citou as nomeações paralelas que vêm ocorrendo mesmo após a reintegração, o que pode gerar perda de direitos adquiridos, dificuldade de alocação dos professores em suas funções, confusão nas novas matrículas institucionais e, principalmente, a perda de salários.
É importante relembrar que, em outras manifestações, o promotor pediu que o prefeito fosse investigado por possível fraude em concurso público e reafirmou a necessidade de manter os professores concursados, que foram exonerados à época pelo Decreto 085/2025. Após a reorganização dos concursos dos Guardas Municipais e dos Agentes de Endemias, o concurso dos professores é o único que ainda não foi deixado de lado pela gestão, mesmo com um FUNDEB que soma 14 milhões de reais.
Até quando essa novela vai continuar, enquanto os professores esperam apenas o direito de trabalhar?





Um jovem de 21 anos foi morto a tiros na noite deste sábado (24) no bairro Bela Vista, em Mossoró, na região Oeste do Rio Grande do Norte. O crime aconteceu por volta das 21h, na Rua Zaíra Maria de Oliveira, no Conjunto Márcio Marinho.

De acordo com informações da Polícia Civil, a vítima foi identificada como João Vitor de Souza Silva. Ele teria sido surpreendido por criminosos armados no momento em que saía de casa e entrava em um carro. Os suspeitos estariam escondidos em uma área de mata próxima ao local do crime.



Segundo o delegado Renato Oliveira, mais de 30 disparos foram efetuados, a maioria com pistolas calibre 9mm. João Vitor foi atingido por vários tiros e morreu ainda no local. Duas casas vizinhas também foram atingidas pelos disparos, mas ninguém ficou ferido.

Após o crime, os suspeitos fugiram pelo matagal. A Polícia Militar isolou a área até a chegada da equipe do Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) e da Polícia Civil. O corpo da vítima foi recolhido para exames necroscópicos.

O caso será investigado pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa de Mossoró (DHPP). Até a última atualização desta reportagem, não havia informações sobre prisões ou a motivação do crime.

Com informações de g1 RN




Salvador acaba de lançar sua primeira creche voltada exclusivamente para bebês Reborn. A iniciativa é do empreendedor André, que começou o negócio inspirado na rotina com sua filha de 11 anos.

“Divulguei em alguns grupos, mas, em breve, vou criar minha página no Instagram e no Facebook”, contou André em entrevista ao site BNews. A creche está localizada no bairro Cabula VI e tem como proposta oferecer um ambiente seguro para os responsáveis deixarem seus bebês de brinquedo. “Aí, deixa aqui e eu passeio com eles, levo no parque, disse.



A unidade iniciou as atividades nesta sexta-feira (23) e, por enquanto, não conta com nenhum bebê matriculado. O funcionamento será das 13h às 18h neste primeiro momento. Posteriormente, o atendimento será de segunda a sexta, das 8h às 17h, e aos sábados até o meio-dia.

Os primeiros 50 clientes terão desconto na mensalidade: R$ 300 por bebê. Para irmãos reborn, o valor promocional será de R$ 500 pelo par.

Segundo André, mesmo sem uma estrutura própria dentro de casa, o espaço do condomínio onde mora oferece conforto suficiente para receber os “pequenos”. “Vi a oportunidade e decidi investir”, concluiu.

domingo, 25 de maio de 2025


Foto: Serviço de Emergência da Ucrânia/AP

A capital ucraniana, Kiev, e outras regiões do país foram alvo de um ataque de grandes proporções de drones e mísseis russos que matou pelo menos 12 pessoas e feriu dezenas neste domingo (25). Autoridades ucranianas descreveram o ataque como o maior ataque aéreo desde a invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia em fevereiro de 2022.

A Rússia atingiu a Ucrânia com 367 drones e mísseis, o maior ataque aéreo individual da guerra, de acordo com Yuri Ihnat, porta-voz da Força Aérea da Ucrânia.
O ataque aconteceu horas antes da troca de centenas de prisioneiros de guerra entre os dois países. O Ministério da Defesa da Rússia informou que cada país repatriou mais 303 soldados, após cada um ter libertado um total de 307 combatentes e civis no sábado e 390 na sexta-feira — a maior troca de combatentes desde o início do conflito, em fevereiro de 2022.

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, confirmou a troca, dizendo na rede social X no domingo que “303 defensores ucranianos estão em casa”. Ele disse que os militares que retornaram à Ucrânia eram membros das “Forças Armadas, da Guarda Nacional, do Serviço Estatal de Guarda de Fronteira e do Serviço Estatal de Transporte Especial”.

Em negociações realizadas em Istambul no início deste mês — a primeira vez que os dois lados se encontraram pessoalmente para negociações de paz — Kiev e Moscou concordaram em trocar 1.000 prisioneiros de guerra e civis cada. A troca foi o único resultado tangível das negociações.

Bombardeio

Ao todo, a Rússia utilizou 69 mísseis de vários tipos e 298 drones no ataque deste domingo, incluindo drones Shahed de design iraniano, disse Yuri Ihnat à Associated Press.
Não houve comentários imediatos de Moscou sobre os ataques.
Para Kiev, o dia foi particularmente sombrio, pois a cidade celebrava o Dia de Kiev, um feriado nacional que cai no último domingo de maio, em comemoração à sua fundação no século V.
Zelensky disse que mísseis e drones russos atingiram mais de 30 cidades e vilas e instou os parceiros ocidentais a intensificarem as sanções contra a Rússia — uma exigência de longa data do líder ucraniano, mas que, apesar dos alertas a Moscou pelos Estados Unidos e pela Europa, não se concretizou de forma a dissuadir a Rússia.
O Ministério da Defesa da Rússia, por sua vez, afirmou que suas defesas aéreas abateram 110 drones ucranianos durante a noite.

g1


Uma grave denúncia está movimentando os bastidores políticos de Afonso Bezerra. Segundo mensagens atribuídas ao Secretário de Transportes do município, Manoel Soldado, circulando em grupos de WhatsApp da cidade, o prefeito Haroldo de Jango, seu aliado, estaria utilizando recursos públicos para “calar” adversários políticos. De acordo com as declarações, o prefeito estaria comprando o silêncio da oposição por meio da distribuição de empregos e outras formas de favorecimento, em uma prática que compromete a transparência e a ética na gestão municipal.
As acusações apontam para uma verdadeira farra com o dinheiro público, que deveria ser investido em melhorias para a cidade, mas, segundo o próprio secretário, estaria sendo usado para garantir apoio político e neutralizar vozes contrárias. Essa situação levanta sérias questões sobre a lisura da administração e o uso indevido de recursos que pertencem à população de Afonso Bezerra. Ainda conforme informações o atual prefeito também não vem entregando as cestas básicas do programa alimenta cidadão, será que o dinheiro não está dando para manter esse programa em virtude dessas coisas que vem acontecendo?.
Além disso, Manoel Soldado também está no centro de outra polêmica. Recentemente, ele teria se referido a um bairro da cidade de maneira pejorativa, chamando-o de “quebrada” em tom jocoso, desrespeitando os moradores e diminuindo a importância da comunidade. Essa atitude reflete uma postura incompatível com o papel de um gestor público, que deveria zelar pelo respeito e pela valorização de todos os cidadãos.
Diante de tais denúncias, é urgente que o Ministério Público volte seus olhos para Afonso Bezerra e investigue a fundo essas acusações. A população merece transparência, responsabilidade e uma gestão que priorize o bem-estar coletivo, e não interesses políticos escusos. É hora de cobrar providências para que os desmandos sejam apurados e os responsáveis, devidamente punidos.
Ministério Público, Afonso Bezerra clama por sua atuação!


Foto: Freepik

O Rio Grande do Norte possui o segundo maior índice de adultos obesos dentre todos os estados do Brasil e o Distrito Federal, de acordo com dados disponíveis no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan) do Ministério da Saúde até a sexta-feira (23). Os números apontam que 42,09% da população adulta do estado possui algum grau de obesidade, índice inferior somente ao do Rio Grande do Sul (43,06%) e muito semelhante ao de estados como Rio de Janeiro (42,07%) e Mato Grosso do Sul (42,01%). As informações são referentes ao ano de 2025 e incluem os dados parciais deste mês de maio. O Maranhão é a unidade federativa do País com menor percentual de obesos adultos (27,06%).

Os dados são referentes aos pacientes atendidos no Sistema Único de Saúde (SUS) e indicam que o RN está acima da média brasileira, que é de 31%, de acordo com informações do Atlas Mundial da Obesidade, divulgadas em março deste ano. As projeções, segundo o Atlas, indicam que até 2030, o quantitativo de homens obesos no Brasil deverá chegar a 33,4%, enquanto entre as mulheres o crescimento pode atingir 46,2%.

O endocrinologista Pedro Henrique Dantas avalia que a situação do RN tem a ver com um quadro maior de insegurança alimentar, que pode levar a extremos como desnutrição ou excesso de peso por causa das dificuldades de acesso a alimentos mais saudáveis e de baixo teor calórico.

“Em regiões menos desenvolvidas, a população recorre a muitos alimentos ultraprocessados, o que contribui para o ganho de peso. O Sisvan realiza essa pesquisa especificamente em pacientes do SUS, ou seja, abrange uma população de renda mais baixa, por isso esse índice. Sabemos que o RN é um dos estados de menor renda no país e se vermos a prevalência de obesidade nessa faixa de população mais vulnerável, esses índices tendem a ser mais altos”, explica ele, que é preceptor da Residência Médica de Endocrinologia e Metabologia do Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL) e chefe do ambulatório de Obesidade Clínica da mesma unidade.

Para reduzir o índice no estado, o médico afirma que é preciso investir nas diversas etapas que envolvem a condição. O primeiro passo é adotar medidas preventivas, uma vez que, evitar o ganho de peso inicial é o mais adequado. “Mas, se porventura o indivíduo não conseguiu esse controle, precisamos garantir o tratamento adequado, que envolve uma equipe multidisciplinar para ajudar na reeducação alimentar, exercícios físicos”, detalha o endocrinologista.

A prevenção envolve múltiplos fatores, dentre os quais, a prática de exercícios físicos, políticas públicas de conscientização sobre os riscos da obesidade e o combate à insegurança alimentar. O controle dos fatores de risco, que podem envolver aspectos genéticos, obesidade ou desnutrição materna durante a gestação e ganho de peso na infância/adolescência, também são importantes para diminuir as chances de um quadro de obesidade na fase adulta.

Mulheres são mais afetadas

A endocrinologista Marília Farache, da Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC), unidade que, assim como o Huol, também integra a Ebserh, explica que o quadro afeta mais mulheres por causa de questões hormonais. Segundo ela, a obesidade é uma doença crônica multifatorial, com impactos variados, inclusive, emocionais. O diagnóstico de obesidade é feito através do Índice de Massa Corporal (IMC).

“A pessoa com IMC maior ou igual a 30 é classificada como obesa. Outros parâmetros importantes são a avaliação da composição corporal, que permite que a gente quantifique a porcentagem de gordura, com atenção à visceral – aquela localizada principalmente na região abdominal”, esclarece a médica. A gordura visceral, segundo ela, é a que representa maior risco à saúde. Além disso, para o diagnóstico também é analisada a medida da circunferência abdominal.

A assistente social Edivânia Viana, de 47 anos, chegou a pesar 96 quilos, mas graças ao acompanhamento feito no Huol, hoje ela está com 81 kg. Edivânia atribui o quadro aos efeitos dos medicamentos que ela precisa tomar para tratar problemas na tireoide. “Tomo bastante corticoide, o que resultou em um grande ganho de peso, que me gerou muitas limitações. Eu sequer podia caminhar”, conta ela, natural de Riachuelo, no interior do estado.

A obesidade possui três estágios, classificados de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). No grau I, o IMC varia de 30 a 34,9kg/m², seguido por 35 até 39,9kg/m² na obesidade grau II, e acima de 40kg/m² chega à obesidade grau III. O tratamento é feito no longo prazo. “Geralmente, para tratar o quadro é preciso uma equipe multiprofissional que envolve médicos, nutricionistas, educadores físicos, psicólogos e psiquiatras para ajudar o paciente”, afirma Marília.

Reportagem completa na Tribuna do Norte


Foto: Freepik

Os hospitais públicos do Rio Grande do Norte registraram, desde novembro de 2022 até o fim de 2024, 2.143 amputações realizadas em decorrência de diabetes. De acordo com a Secretaria de Saúde Pública do Estado (Sesap/RN), o número é um reflexo das falhas presentes na Atenção Primária à Saúde (APS), responsável pelos cuidados preventivos junto aos pacientes atingidos pela doença. Os dados são da Sala de Situação da Linha de Cuidado Vascular, que integra o Sistema Regula RN, e foram cedidos pela Sesap à reportagem da Tribuna do Norte.

De acordo com o Ministério da Saúde, a diabetes pode ser descrita como uma doença causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina. A tipo 1 é considerada uma doença crônica não transmissível e aparece geralmente na infância ou adolescência, enquanto a tipo 2 pode estar associada a outras condições de saúde como sobrepeso e hipertensão.

Uma das principais preocupações relacionadas à doença é o chamado “pé diabético”, que pode levar à amputação. De acordo com a médica endocrinologista Alessandra Seabra, o problema é desencadeado quando há um mau controle glicêmico da diabetes por vários anos, somado a condições como neuropatia diabética ou a doença arterial obstrutiva periférica.

“Uma feridinha pequena no pé de um diabético, que tem a doença sem um controle adequado, junto com o tabagismo, colesterol alto e hipertensão arterial são fatores que colocam esse paciente em maior risco de amputação dos dedos dos pés, ou até da perna inteira”, explica a especialista.

Diabetes atinge 10% da população

O diabetes atinge 10,2% da população brasileira, conforme dados da pesquisa Vigitel Brasil 2023 (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico). Índice representa aumento com relação a 2021, quando era 9,1%. O último inquérito Vigitel mostra também que o diagnóstico é mais frequente entre as mulheres (11,1%), do que entre os homens (9,1%).

A pesquisa Vigitel Brasil 2023 identificou ainda que o diagnóstico de diabetes na população adulta residente nas capitais brasileiras aumenta, conforme o avanço da idade dos entrevistados, e com o nível de escolaridade. Entre quem tem mais de 65 anos, 30,3% têm diabetes. E quando considerados os anos de estudo, aqueles com a menor escolaridade (entre 0 a 8 anos), apresentam o maior percentual de diabetes (19,4%).

O Brasil é o quinto país em incidência de diabetes no mundo, com 16,8 milhões de doentes adultos (20 a 79 anos), ficando atrás apenas ea China, Índia, Estados Unidos e Paquistão. Porém. a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) estima que o Brasil possa subir para quarta posição neste ranking.

No país, cerca de 90% dos diabéticos brasileiros são do tipo 2, quando o corpo desenvolve resistência aos efeitos da insulina e pode ter causas hereditárias ou ligadas a hábitos de vida. A Sociedade Brasileira de Diabetes estima que mais de 46% da população não sabem que têm a doença.

Tribuna do Norte


Foto: Rennê Carvalho/ABC FC

Com direito a polêmica na arbitragem, o ABC empatou em 1 a 1 com o Londrina, no Paraná. O time paranaense abriu o placar com Iago Teles, de pênalti. O empate abecedista saiu no início do segundo tempo, com Wendel, de cabeça.
O alvinegro de Natal ainda chegou a virar o jogo, com um gol de Octávio, mas o árbitro anulou e expulsou o lateral do ABC, Lucas Mota. O detalhe é que o gol já havia sido assinalado pela equipe de arbitragem em campo, mas algum “fator externo” teria influenciado para o árbitro ter voltado atrás da marcação.
Em suas redes sociais, o ABC publicou uma nota de repúdio por conta da atuação da arbitragem – confira abaixo:


sábado, 24 de maio de 2025




O Ministério Público do RN (MPRN) por seu representante na Promotoria de Justiça da comarca de Angicos, bacharel Augusto Carlos Rocha de Lima, expediu a Recomendação nº 7532779/2025 que é direcionada ao prefeito municipal de Afonso Bezerra, cidade que pertence à área da comarca, Haroldo José Bezerra da Paz, Haroldo de Jango.



O documento, que é consequência do Procedimento Administrativo registrado sob o nº 31.23.2012.0000071/2025-04, tem toda a sua redação exibida no exemplar desta sexta-feira (23) do Diário Oficial do Estado do RN.

A recomendação expedida pelo agente ministerial da comarca é para que o chefe do Executivo “adote as medidas necessárias para elaborar Projeto de Lei que verse sobre as hipóteses de isenção de taxa de inscrição e reserva de vagas étnico-raciais e para pessoas com deficiência, em processos seletivos e concursos públicos para provimento de cargos efetivos e empregos públicos no âmbito da administração pública de Afonso Bezerra, acaso não haja legislação municipal afeta ao tema e, enquanto não for aprovada a referida legislação, que sejam seguidos os parâmetros fixados na legislação estadual”.



Foto: Bruna Gracioto

A ideia de ter uma “maternidade” de “bebês reborn” surgiu quando Alana Generoso, dona da Alana Babys, estava na maternidade com seus filhos trigêmeos recém-nascidos. Após o parto, dois deles tiveram que ficar na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) para ganhar peso. À época, Alana já trabalhava criando “bebês reborn”, e então duas assistentes sociais fizeram um pedido inusitado à ela.
“Elas me perguntaram se eu poderia fazer uma bonequinha pequenininha para elas mostrarem aos irmãozinhos que iam ver o irmão naquela incubadora e para as mães que tinham medo daquilo”, afirma.
A boneca serviria como objeto educativo, para que as famílias pudessem tocar e entender como era um bebê daquele tamanho. “Muitos pensavam que se o bebê está na incubadora é porque não vai sobreviver, e não, é um suporte essencial para a vida da criança”, diz Alana, que tem os três filhos saudáveis hoje em dia.
Foi a partir desse pedido que ela teve a ideia de criar um ambiente parecido em sua loja física de “bebês reborn”, localizada em Campinas. “Eu gosto muito do diferente, e pensei que uma loja com estilo de maternidade chamaria muito a atenção. E aí meus filhos receberam alta, eu voltei a trabalhar, e comecei a pesquisar onde eu conseguiria incubadoras, berço hospitalar, etc”, relembra.
Na loja Alana Babys, é possível ter uma experiência muito similar à realidade de uma maternidade, em uma “brincadeira de larga escala”. Quando as clientes entram na loja, elas encontram diversos “bebês reborn” de pronta entrega em incubadoras reais.
“Essa boneca vai com enxoval, certidão de nascimento, certificado explicando como todo o trabalho foi feito, uma bolsa de maternidade. Aí a gente pesa, mede, faz o teste do pezinho. Um mês depois a gente fala que é para voltar para a primeira consulta, que é uma coisa mais lúdica, para brincar. Às vezes, a criança tem tanto medo de vacina, e, levando a boneca para se vacinar, ela acaba perdendo o medo também”.
Bruna Gracioto é dona do ateliê Shop Bebê Reborn em São Paulo, e artesã de bonecas reborn. Atualmente, Bruna vende a maioria de seus “bebês reborn” pela internet, mas, para os clientes que querem ter a experiência da maternidade, é possível agendar um horário e ser atendido presencialmente no ateliê.
“Tem aquela pulseirinha maternidade que é de verdade mesmo, aquela que dão no hospital. A gente coloca o nome do bebezinho, a data de nascimento, o peso e o tamanho. A gente tem o jaleco de enfermeira, daí a gente pode ouvir o coraçãozinho com o estetoscópio, tem o otoscópio para examinar o ouvidinho. O bebê já vem com o desenho da vacina BCG, tem alguns que têm até o efeito com inflamação”.
Tem feito sucesso entre apreciadores da arte reborn ainda a simulação de parto das bonecas. “A gente coloca o bebê em como se fosse uma bolsa amniótica, em um parto que é chamado empelicado, que é quando o bebê nasce na bolsa e não é estourada. Então a gente coloca um líquido dentro, para quem vem aqui tem até o cordão umbilical feito de silicone com a placenta”, diz Bruna, que envia a bolsa com líquido para a simulação de parto aos clientes que compram online.
Para simular a experiência, porém, é necessário adquirir um “bebê reborn” de silicone sólido, que pode entrar em contato com a água e tem o corpo maleável. Esse é o tipo mais caro do boneco, que custa, em média, entre 5.000 e 15 mil reais. Outras opções mais baratas, como o bebê com corpo de pano ou de vinil não podem ser submetidos à prática.

Na loja Alana Babys, também é possível fazer a experiência de parto com bebês de silicone sólido. “Tem que ser criada a bolsa com água quente e gelatina incolor. Eu mesma faço o cordão umbilical e a placenta”.

Além disso, a artesã diz já ter feito testes com outras formas de simulação de parto. “Eu também tive a ideia depois de criar a barriga, com várias camadas igual as bonecas. E aí eu fiz esse parto tirando a boneca de dentro e filmei tudo”.

“Para as crianças, é uma forma de educar e ensinar sobre partos. É algo que só traz benefícios, memórias da infância, memórias de quando o seu filho nasceu”, afirma Bruna.

Folhapress


Foto: Brenno Carvalho

Ações judiciais contra casas de apostas tiveram um aumento exponencial no Brasil nos últimos três anos, acompanhando a febre que esse mercado se tornou no país, conforme indica levantamento inédito da Predictus. O banco de dados judiciais identificou que, desde 2022, 1.156 processos foram movidos contra empresas do setor em tribunais brasileiros. E o número vem crescendo ano a ano.
No início da contagem, 21 ações do tipo foram contabilizadas no ano de 2022. Agora, em 2025, antes do fim do primeiro semestre, já são 554. O aumento foi de 2.538%, ainda segundo a Predictus.
A maior parte das tramitações, nesses últimos três anos, foi registrada em São Paulo (291 ações). Depois, vieram Rio de Janeiro (167), Bahia (125) e Minas Gerais (119). Juntos, os quatro estados reúnem 60% dos casos iniciados nesse período. Em geral, a incidência obedece o tamanho dos mercados consumidores, exceto pelo caso baiano: com menos habitantes que MG, o alto volume de processos no estado pode indicar maior propensão de sua população aos jogos, diz a Predictus.
As causas estão relacionadas ao relacionamento das casas com os consumidores e ao cumprimento de pagamentos. A reclamação mais comum é relativa a prêmios que não são pagos ou saques negados, em que o apostador fatura o prêmio no site ou aplicativo e não consegue resgatá-lo. Em parte dessas situações, as plataformas alegam violações dos usuários para não fazer os repasses.
Das mais de mil ações abertas desde 2022, cerca de 80% ainda estão em curso. Das 103 que foram julgadas, ainda de acordo com o levantamento, 55% foram improcedentes (isso é, o consumidor perdeu) e 45% foram procedentes (com derrotas parciais ou integrais das casas de apostas). Há ainda uma parcela de 3% em que, relata a Predictus, acordos teriam levado ao encerramento dos casos.

Lauro Jardim – O Globo

É com indignação que trago à tona uma situação que reflete o descaso da gestão do prefeito Haroldo de Jango com a população de nossa cidade, especialmente com os idosos, que tanto necessitam de cuidado e atenção. Enquanto a demanda por atendimentos de fisioterapia cresce, com idosos aguardando ansiosamente por esse serviço essencial para sua qualidade de vida, a administração municipal tomou uma decisão no mínimo questionável: destinou profissionais de fisioterapia para atender exclusivamente atletas do município, deixando a população mais vulnerável, como nossos "velhinhos", completamente desassistida.
Essa escolha escancara a falta de sensibilidade e planejamento da gestão. Os idosos, que frequentemente enfrentam problemas de mobilidade, dores crônicas e outras condições que requerem acompanhamento fisioterapêutico, estão sendo negligenciados. É inaceitável que, em vez de priorizar quem mais precisa, a administração opte por desviar recursos para atender um grupo específico, ignorando a saúde e o bem-estar de uma parcela tão importante da nossa comunidade.
O que vemos é um verdadeiro abandono. A falta de fisioterapeutas para atender a população não é apenas um problema de má gestão, mas uma demonstração clara de desrespeito com aqueles que construíram a história da nossa cidade e merecem, no mínimo, dignidade na terceira idade. É preciso que a gestão de Haroldo de Jango reveja suas prioridades e coloque a saúde dos idosos em primeiro lugar. A população merece explicações e, mais do que isso, ações concretas para corrigir esse ato vergonhoso.
Chega de descaso! Nossos idosos merecem respeito, cuidado e atenção. Vamos cobrar da prefeitura uma solução imediata para garantir que os serviços de fisioterapia cheguem a quem realmente precisa. A saúde dos nossos "velhinhos" não pode esperar!




O jornalista William Bonner, âncora e editor-chefe do Jornal Nacional, voltou a ser assunto nas redes sociais após viralizar um cálculo que estima quanto ele recebe por minuto de trabalho na TV Globo. Segundo informações que circulam na internet, Bonner teria uma remuneração mensal de aproximadamente R$ 2,3 milhões — o que corresponderia a R$ 158 por minuto, R$ 9,5 mil por hora e cerca de R$ 76 mil por dia.

Os dados, no entanto, não foram confirmados oficialmente pela emissora. A estimativa foi inicialmente divulgada há dois meses pelo colunista Alessandro Lo-Bianco e voltou a ganhar repercussão depois que um perfil nas redes sociais transformou o salário mensal em valores por tempo trabalhado, gerando grande repercussão.



A publicação reacendeu debates sobre desigualdade salarial no Brasil, especialmente quando comparada à realidade da maioria dos profissionais da comunicação e da população em geral. Para muitos usuários, o alto salário reflete o prestígio e a responsabilidade de um dos cargos mais importantes do jornalismo televisivo brasileiro; para outros, o número ilustra os contrastes gritantes de renda no país.

Bonner está à frente do Jornal Nacional desde 1996 e é um dos jornalistas mais conhecidos e respeitados da televisão brasileira. Apesar da curiosidade sobre seus rendimentos, nem o apresentador nem a TV Globo comentaram oficialmente os valores.

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