sábado, 1 de abril de 2023


Um balanço do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) aponta que 59,2% das audiências de custódia realizadas entre os dias 14 deste mês (quando iniciaram os ataques criminosos no Estado) e a última terça-feira (28) resultaram em liberdade concedida aos acusados. O levantamento aponta que, no período, foram realizadas 317 audiências, das quais 182 tiveram como resultado a emissão de alvarás de soltura para liberdade provisória e 135 mandados de prisão (conversão para preventiva).

Os dados levam em conta audiências gerais (não apenas aquelas relacionadas aos ataques) e não incluem os cálculos da Central de Flagrantes de Caicó.

Considerando apenas Natal, 60,4% das audiências (162) do período tiveram como definição a liberdade provisória dos acusados. Além da capital, os números totais do levantamento se referem às Centrais de Flagrantes de Mossoró e Pau dos Ferros. Em Mossoró, das 41 audiências, 16 resultaram em alvarás de soltura; em Pau dos Ferros, quatro das oito audiências definiram que o acusado tinha direito à liberdade provisória.

A reportagem do jornal Tribuna do Norte tentou contato com o juiz Diego Dantas, coordenador das audiências de custódia do RN, para comentar os números, mas ele não respondeu aos contatos da reportagem. De acordo com o TJRN, as audiências são realizadas diariamente, em quatro polos regionais (Natal, Mossoró, Caicó e Pau dos Ferros), com uma escala de rodízio entre magistrados vinculados a cada região abrangida pelo respectivo polo.

Associações policiais reclamam de resultados

Para as entidades que representam as forças policiais do Rio Grande do Norte, o número de liberdades concedidas a acusados é preocupante. Segundo a presidente do Sindicato dos Policiais Civis do RN (Sinpol-RN), Edilza Faustino, a sensação é de “enxugar gelo”, mesmo sentimento compartilhado pela presidente da Associação dos Subtenentes e Sargentos Policiais Militares e Bombeiros Militares do RN (ASSPMBMRN), Márcia Carvalho.

“Esses dados de liberdade concedida são preocupantes, principalmente neste clima de tensão em que está o Rio Grande do Norte nas últimas semanas. É evidente que para o indivíduo permanecer preso é preciso analisar todo o contexto que o levou até a prisão, visto que nem todos os casos justificam uma privação de liberdade de imediato. Contudo, destacamos que a situação no Estado exige cautela e consentir com a liberdade de alguns indivíduos pode, sim, comprometer as operações realizadas”, disse a presidente da ASSPMBMRN.

Para Edilza Faustino, do Sinpol, as análises deveriam ser mais criteriosas. “Não há como questionar um norma criada, mas ela deveria ser feita com mais critério, até para não desperdiçar todo um trabalho feito à base de procedimentos em flagrante e tipificação de crimes. É claro que cada caso é único, mas a gente considera muito alto o número de prisões que têm sido relaxadas com as audiências de custódia”, avalia. Taís Aires, presidente da Associação de Delegados de Polícia Civil (Adepol/RN) comenta que o alto número de liberdade provisória gera sensação de impunidade e ressalta que mudanças na legislação podem reduzir esse sentimento.

“Quando uma pessoa comete um crime e é solta logo em seguida, passa uma sensação de impunidade, que é a grande mola propulsora da criminalidade. Então, embora a gente saiba que é o cumprimento de uma legislação e que existem casos de pessoas que realmente não não deveriam estar presas, fica essa sensação e isso fomenta o crime”, sublinha. Edilza Faustino, do Sinpol, corrobora do mesmo ponto de vista. “Esse sentimento de impunidade é razoável por conta do alto índice de violência que nós temos. Quando uma pessoa é vítima de um crime e vê aquele infrator ser liberado no dia seguinte, para ela, realmente, é uma sensação muito ruim”, diz.

2022

Em todo ano de 2022, foram realizadas 3.717 audiências de custódia, tendo como resultado a expedição de 2.454 mandados de prisão (66%) e de 1.263 alvarás de soltura (34%). Já os dados referentes ao período de 14 a 28 de março deste ano, com maior resultado para a concessão de liberdades, surpreenderam o juiz titular da 5ª Vara da Justiça Federal no Rio Grande do Norte, Ivan Lira de Carvalho.

“Os casos aconteceram na competência da Justiça estadual, então, não sei especificamente o que ocorreu, no âmbito do trâmite da atividade policial e da própria Justiça, que gerou esse dado tão curioso. É um percentual elevado e não deixa de ser preocupante essa proporção. Os casos que vêm a mim, quando tenho jurisdição em plantão na Justiça Federal, não chegam a um percentual tão elevado”, disse.

O juiz explicou, ressaltando que não acessou os casos, que o dado chama atenção por que envolve o período em que casos relacionados aos ataques no Estado estão em análise. “Me parece que o nível de envolvimento dessas pessoas [nos ataques] era bem acentuado. Imaginei – e falo assim por que não consultei nenhum repositório de dados – que as audiências iriam resultar em um número maior de pessoas que deveriam ficar presas”, pontuou Ivan Lira.

O magistrado esclarece, no entanto, que a concessão de liberdade definida em audiência de custódia é um direito garantido por lei. O presidente da Comissão da Advocacia Criminal da OAB/RN, Anesiano Oliveira, explica que, de acordo com a legislação penal, a liberdade é regra no País. Segundo ele, a prisão preventiva é autorizada apenas para crimes classificados como de muita gravidade.

“Se a pessoa acusada não oferece perigo à sociedade, no sentido de que se possa aplicar a ela medidas diversas da prisão, como o uso de tornozeleira, proibição de frequentar determinados lugares ou de se ausentar da comarca e manter distância de vítimas, a regra é deixar o cidadão responder em liberdade. Por outro lado, ameaças a testemunhas, à destruição de provas e risco de fuga, são fatores que representam elementos para prisão preventiva, que ocorre por tempo indeterminado”, explica.

Oliveira detalha que a audiência de custódia, conforme previsto em lei, deve ocorrer 24 horas após o flagrante ao acusado e defende o dispositivo enquanto ferramenta importante para imprimir eficiência ao que já era determinado pela legislação. “Não vejo as audiências como fato que atrapalha a segurança. Elas, de modo geral, colaboraram em muito com o Judiciário do País, porque antes esperava-se até uma semana para analisar a questão da liberdade provisória”, afirmou.


Fonte: Blog do BG 



O Legislativo do Rio Grande do Norte se despede do ex-deputado estadual Raimundo Fernandes com homenagens e luto oficial. O decreto foi assinado pelo presidente Ezequiel Ferreira e a Mesa Diretora com luto oficial por três dias na Assembleia Legislativa e bandeiras a meio mastro em respeito à memória do ex-deputado.

Raimundo Fernandes faleceu na tarde desta quinta-feira (30) em decorrência de um acidente doméstico. O rito de despedida será em Natal, nesta sexta-feira (31) com velório iniciando às 7h e seguindo até às 17h com a missa e sepultamento no Morada da Paz, em Emaús.

O auditor fiscal, ex-prefeito e parlamentar atuante poderá ser homenageado virtualmente no site do Morada da Paz com mensagens à família enlutada.


Fonte: Blog Cleiton Albino 



Um carro pegou fogo nas primeiras horas da manhã deste sábado (1) em uma rua da cidade de Parnamirim, na Grande Natal. O fogo foi controlado e ninguém ficou ferido, de acordo com o Corpo de Bombeiros. O carro ficou destruído.

O fato aconteceu por volta das 5h na Rua Senador Georgino Avelino, no bairro Santos Reis. O veículo estava estacionado na rua, em frente a uma residência, quando o fogo se espalhou.

Os vizinhos chegaram a chamar o proprietário do carro, mas as chamas já tinham tomado conta do carro. Os bombeiros foram acionados e fizeram o combate ao fogo com o auxílio do caminhão autobomba tanque. As chamas foram controladas, mas o carro ficou destruído pela ação.

O dono do veículo - que preferiu não se identificar - disse que o carro possui seguro e que suspeita que tenha ocorrido uma pane elétrica. Ele contou que é motorista por aplicativo e havia chegado do trabalho por volta das 2h, estacionando o veículo na frente da casa da namorada. O homem registrou boletim de ocorrência na Delegacia de Plantão de Parnamirim.

O fogo tomou conta do veículo, assustando quem estava na região, e a fumaça também foi intensa, segundo vizinhos.

"O incêndio foi com muita fumaça. Todo mundo desesperado, chorando com medo, com muito medo. Eu fui uma, quase que eu morro, quase que não consigo abrir minha porta com tanta fumaça", disse a vizinha, a aposentada Primitiva Francisca da Silva.

"Você vê a hora pegar a casa toda. Cada peça [do carro] voava longe. O fogo estava muito alto, e muita fumaça preta", completou.

O Corpo de Bombeiros informou que não há relação do incêndio com os ataques criminosos que ocorreram no Rio Grande do Norte nas últimas semanas. Apesar disso, a causa do incêndio não foi confirmada pelas autoridades.


Fonte: g1.globo.com



Dois pescadores desapareceram na manhã deste sábado (1ª) após caírem de um barco no Açude do Saco, em Mossoró, na Região Oeste do Rio Grande do Norte.

Até a atualização mais recente desta matéria, nenhum dos dois havia sido encontrado.

O acidente aconteceu em um açude no bairro Itapetinga, também conhecido como Estreito, em Mossoró, por volta das 7h30.

O outro homem que estava no barco, um idoso chamado José, contou à reportagem que um deles escorregou e, em seguida, o outro tentou ajudar e foi puxado também.

"A gente estava pescando, um escorregou e desceu de água abaixo. Só vi ele atrás dos paus e depois não vi mais nada. O outro botou a tarrafa, escorregou e caiu junto com ele na água. Aí saía nadando, a correnteza levando ele, o remanso. Aí subiu e desceu na água de correnteza abaixo", contou o idoso.

Ele disse que o açude começou a sangrar de madrugada, mas que os pescadores conheciam o trecho, onde costumavam pescar.

O Corpo de Bombeiros foi acionado para realizar as buscas, mas até a atualização mais recente desta matéria não havia encontrado nenhum deles. Por conta da correnteza, o acesso ao trecho também estava difícil.

"Tinha um pessoal pescando nessa barragem, tinha caído e não tinha conseguido retornar, tinha ficado preso na vegetação do local. Fizemos o deslocamento até o local.

Quando chegamos, vimos uma correnteza muito forte, o acesso era muito difícil", disse o soldado Sobrinho, do Corpo de Bombeiros.

A equipe chegou a entrar no açude com o outro pescador para auxiliar nas buscas, mas mudou o trecho por onde vai tentar acessar ao local da queda.


Fonte: Blog do João Marcolino 



Vai começar a decisão do Campeonato Carioca. Flamengo e Fluminense jogam nesse sábado o jogo de ida da final do Estadual, às 20h30 (de Brasília), no Maracanã. 

Depois de perder três taças, o Fla vê no Campeonato Carioca a chance de diminuir a pressão no primeiro semestre de 2023. Com um rival indigesto pela frente, a má notícia é a ausência de Arrascaeta, que também não jogará a partida de volta.

Em busca do bicampeonato Carioca, o Fluminense vem motivado para o Fla-Flu após a goleada por 7 a 0 em cima do Volta Redonda, em que o time apresentou grande futebol. Para a partida, a torcida tricolor tem uma motivação extra: também vive a expectativa de ver Marcelo ao menos no banco pela primeira vez à disposição neste retorno do lateral ao clube.

Onde assistir

TV Bandeirantes e BandSports.


Fonte: ge.globo.com



Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado (1º) aponta que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva é aprovado por 38% dos brasileiros, e reprovado por 29%. São 30% aqueles que o consideram regular e 3% não souberam responder.

O Datafolha entrevistou 2.028 pessoas, em 126 municípios, entre os dias 29 e 30 de março. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Trata-se da primeira pesquisa feita no terceiro mandato do petista, que avalia os três primeiros meses de governo. Contra seus mandatos anteriores, Lula teve a maior rejeição nesta sondagem. (veja os números abaixo)

De acordo com a pesquisa, Lula é mais bem avaliado pelos nordestinos (53% de ótimo ou bom) e tem rejeição mais baixa entre os mais pobres (apenas 21% de ruim ou péssimo entre aqueles que ganham até 2 salários mínimos) e entre os mais jovens (17% de ruim ou péssimo na faixa de 16 a 24 anos de idade).

Avaliação do governo Lula nos três primeiros meses

Em %


Avaliação em três meses

O Datafolha perguntou aos entrevistados se Lula havia feito mais ou menos pelo país do que o esperado nestes três primeiros meses.

  • 18% dizem que fez mais do que esperava;

  • 25% dizem que fez o que esperava que fizesse;

  • 51% dizem que fez menos do que esperava;

  • 2% deram outras respostas;

  • 4% não souberam responder.

Expectativas futuras

O Datafolha também questiona o que os entrevistados esperam para o governo no futuro. Os resultados foram os seguintes:

  • 50% acreditam que o governo Lula será ótimo ou bom;

  • 27% acreditam que será regular;

  • 21% acreditam que será ruim ou péssimo;

  • 1% não soube responder.

Cumprimento de promessas

A pesquisa sonda a esperança dos eleitores sobre o cumprimento das promessas feitas pelo presidente durante a campanha eleitoral.

  • 28% acreditam que Lula cumprirá a maioria das promessas;

  • 50% acreditam que cumprirá parte das promessas, mas não a maioria;

  • 21% acreditam que não cumprirá nenhuma promessa;

  • 1% não soube responder.

Comparativo entre presidentes

O Datafolha realizou pesquisas de avaliação de início de mandato com todos os presidentes desde a redemocratização.

Veja o comparativo entre Lula, Jair Bolsonaro, Dilma Rousseff, Fernando Henrique Cardoso, Itamar Franco e Fernando Collor de Mello.

Comparativo entre presidentes nos três primeiros meses

Em %


Mandatos anteriores

A primeira pesquisa do terceiro mandato de Lula mostra sua pior performance em início de mandato. O Datafolha registra pesquisa sempre nos três primeiros meses da presidência.

O primeiro mandato de Lula, que começa em 2003, registrava:
  • 43% de ótimo ou bom;
  • 40% de regular;
  • 10% de ruim ou péssimo;
  • 7% não sabiam.
No segundo mandato, em 2007, Lula tinha os seguintes números:

  • 48% de ótimo ou bom;
  • 37% de regular;
  • 14% de ruim ou péssimo;
  • 1% não sabiam.
Além disso, os 29% atuais de ruim ou péssimo igualam o pior momento de Lula enquanto presidente, registrados em dezembro de 2005. Na época, a popularidade foi impactada pelo escândalo do mensalão.

Fonte: g1.globo.com


Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte (ASSURN) se manifestou por meio de nota diante do reajuste do ICMS, que vale a partir deste sábado (1º) no RN. No comunicado, a Associação ressaltou sua indignação diante do cenário.

Leia a nota na íntegra:

A Associação dos Supermercados do Rio Grande do Norte – ASSURN, vem a público manifestar preocupação acerca dos reflexos no dia a dia do consumidor e do seu desafiador poder de compra, diante do aumento de ICMS no Estado.

É bem verdade que é de se admirar a capacidade do consumidor de fazer as suas compras em meio às dificuldades para comporem suas cestas básicas de alimentos. Dentro de um supermercado, consumidores dão uma verdadeira aula de gestão e finanças ao fazer verdadeiros malabarismos para levarem pra casa itens primordiais. Mas até onde vai essa resiliência ao se deparar com a pressão inflacionária imposta sobre os alimentos acrescido de uma oneração de impostos no nosso Estado?

O Decreto do Governo do Rio Grande do Norte que confirma o aumento da alíquota do ICMS de 18% para 20% faz o consumidor potiguar navegar por águas turvas e agitadas. Para os alimentos chegarem às gôndolas dos supermercados, é preciso serem transportados. Um custo que já é significativo, passará a ser ainda mais dificultador. Vale lembrar outros custos com luz, água, pagamento de funcionários e demais despesas para fazer um supermercado funcionar em sua plenitude, sendo função essencial para a sociedade.

Com os reajustes do ICMS, quem pagará essa conta? Enquanto representação do setor supermercadista, nos inquietamos com os movimentos de mercado quando reajustes assim ocorrem. O fardo da super tributação sempre é carregado pelos cidadãos, que labutam diariamente para colocarem o mínimo em suas mesas. Nessas horas, é impossível não pensar no consumidor.

Como Associação dos Supermercados, queremos ressaltar a nossa indignação e comunicar a população consumidora do Rio Grande do Norte que nada podemos fazer a não ser realizar o repasse desse reajuste tributário.

Na certeza que os esclarecimentos prestados denotam o nosso compromisso com a transparência, agradecemos a compreensão. Esperamos que dias melhores venham para todos nós.


Fonte: Blog do BG 



Um policial civil atirou contra criminosos ao reagir a um assalto na noite desta sexta-feira (31) no bairro Pitimbu, na Zona Sul de Natal. Câmeras de segurança registraram a ação.

O policial havia ido à casa de um familiar e, ao descer do carro, ainda na calçada, percebeu a aproximação de um carro. No momento em que um dos criminosos ameaça descer o veículo, ele dispara. O suspeito então retorna para dentro do carro, que sai em fuga.

A reportagem da Inter TV Cabugi conversou com o policial civil por telefone e ele disse que os criminosos não conseguiram atirar. Os suspeitos fugiram no veículo sem levar nada. Um dos disparos efetuados pelo policial civil, no entanto, ultrapassou a porta de uma casa do outro lado da rua. A idosa que mora na residência contou que teve um susto com a situação, mas passa bem. A Polícia Civil vai investigar o caso.

Confere o vídeo abaixo:

Fonte: Blog do BG 


Em entrevista coletiva neste sábado (01), o treinador Carlo Ancelotti voltou a falar sobre o interesse da CBF na sua contratação. Ancelotti afirmou que se encanta e que se entusiasma com o interesse da CBF, mas afirmou que quer cumprir seu contrato no Real Madrid.

O treinador italiano disse que ainda não conhece Ednaldo Rodrigues, presidente da entidade, mas garantiu que receberia o mandatário da CBF. Ancelotti garantiu que seu foco está nos próximos jogos e que os rumores não atrapalham o Real Madrid.

O que disse Ancelotti?

Desejo da CBF: “Sim, a realidade é que o fato da seleção brasileira me querer, me encanta, me entusiasma. Depois, temos que respeitar o que está feito, que é um contrato e que eu quero cumprir”.

Ednaldo Rodrigues: “Não o conheço, mas se vier, claro. Prazer em cumprimentá-lo”.

Brincadeiras de jogadores: “Cada um pode comentar o que quiser! Mas a realidade então é o que é. E eu acabei de dizer: tenho contrato e quero continuar. Simples. Ninguém conhece o futuro”.

Influência de rumores: “A atmosfera é calma. Eu não me importo com o que a imprensa diz. Penso no Chelsea, Valladolid, Barcelona… Os jogadores sabem o que têm de fazer e não se distraem. Para nada”.

A imprensa espanhola especula que, apesar de ter contrato até junho de 2024, Ancelotti pode ser demitido do Real Madrid caso não conquista a Champions League. Segundo a “TyC Sports”, da Argentina, Florentino Pérez, presidente do Real Madrid, já definiu Maurício Pochettino como o favorito a suceder Ancelotti. Em entrevistas recentes, Ancelotti reforçou o desejo de permanecer no time espanhol.

Fonte: Blog do BG 

sexta-feira, 31 de março de 2023


Uma auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU) constatou alto risco de desabastecimento de insulinas de ação rápida — medicamento utilizado no tratamento do diabetes mellitus — a partir de maio deste ano, no Sistema Público de Saúde (SUS).

Segundo a auditoria do TCU, o perigo existe devido:

À ausência de propostas nos dois pregões mais recentes para a aquisição de insulina (pregões 99/2022 e 10/2023);

Ao estoque insuficiente do produto, que cobriria as necessidades dos pacientes apenas até o mês de abril deste ano;

À impossibilidade de realizar novos aditivos aos contratos existentes.

Em nota, o Ministério da Saúde não confirmou nem desmentiu o risco de desabastecimento a partir de maio. Apenas respondeu que “atualmente, a rede do SUS está abastecida com as insulinas de aquisição do Ministério da Saúde para tratamento de diabetes”.

“A atual gestão da pasta está empenhada em fortalecer e aperfeiçoar os processos, assegurando o acesso a medicamentos pela população brasileira”, diz o restante da nota.

Questionado novamente se há risco de desabastecimento do remédio a partir de maio, o Ministério da Saúde não retornou ao g1.

Auditoria

A insulina de ação rápida geralmente é usada por pacientes com diabetes tipo 1, quando o pâncreas para de produzir o hormônio. Nesse caso, a caneta de insulina rápida é necessária para manter os níveis de glicose estáveis depois da ingestão de alimentos. Por isso, é aplicada antes das refeições, e faz efeito em torno de meia hora.

A fiscalização realizada pelo TCU foi aberta a pedido do Congresso Nacional. O objetivo foi apurar eventuais “irregularidades existentes nas compras, entregas e armazenamento dos medicamentos utilizados no tratamento do Diabetes Mellitus (DM)”.

Segundo o relatório da Corte, havia em estoque 196.015 unidades de insulina de ação rápida. Ao TCU, o Ministério da Saúde informou que iniciou procedimento de compra direta emergencial do remédio, por dispensa de licitação.

O objetivo é adquirir 1.346.826 unidades do remédio. O processo também permite a participação de empresas internacionais, com produto que não tenha registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Porém, ao analisar os trâmites do procedimento, os auditores do tribunal entenderam que o risco de desabastecimento em maio permanece, pois a primeira remessa do medicamente chegaria, se não houver nenhum problema no caminho, em meados de junho.

“Sendo assim, seria quase certo o desabastecimento de insulina análoga de ação rápida de maio a meados de junho de 2023. Uma possibilidade mais positiva, seria uma empresa com produto registrado no Brasil antecipar a entrega da primeira remessa para 30 dias, ou antes, o que poderia evitar o desabastecimento, dependendo da cota ofertada”, diz o relatório.

Diante do relatório, os ministros do TCU não expediram determinações sobre a situação, mas acompanham o caso.


Fonte: Blog do BG 



Depois de abrir 2023 com a primeira alta em dez meses, a taxa de desemprego no Brasil voltou a subir e atingia 8,6% dos trabalhadores no trimestre encerrado em fevereiro. Apesar da oscilação positiva, o percentual corresponde à menor taxa para o período desde 2015 (7,5%).

Com o movimento, a quantidade de profissionais ainda fora da força de trabalho equivale a 9,2 milhões de pessoas, segundo números apresentados nesta sexta-feira (31) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O aumento de 5,5% no número de desocupados representa um acréscimo de 483 mil pessoas à procura por trabalho no Brasil. 

Adriana Beringuy, coordenadora de trabalho e rendimento do IBGE, afirma que o aumento da desocupação ocorreu após seis trimestres de quedas significativas seguidas. Ela reforça que a melhora do mercado de trabalho foi muito influenciada pela recuperação no período pós-pandemia.

"Voltar a ter crescimento da desocupação nesse período pode sinalizar o retorno à sazonalidade característica do mercado de trabalho. Se olharmos retrospectivamente, na série histórica da pesquisa, todos os trimestres móveis encerrados em fevereiro são marcados pela expansão da desocupação, com exceção de 2022”, explica ela.

O trimestre compreendido entre os meses de dezembro e fevereiro também foi marcado pela queda em 1,6%, o equivalente a 1,6 milhão de pessoas, do quadro de profissionais no mercado de trabalho. Com a variação, o nível de ocupação, percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, chegou a 56,4%, queda de 1 ponto percentual na comparação com os três meses anteriores.

“A população ocupada tem um comportamento que é o inverso da trajetória da população desocupada. Nos primeiros meses do ano, há um movimento praticamente conjugado, de retração da população ocupada e a expansão da desocupação. Isso é ligado tanto às dispensas dos trabalhadores temporários que costumam ser contratados no fim do ano quanto à maior pressão do mercado de trabalho após o período de festas", analisa Adriana.

Categorias

O empregado sem carteira no setor público (-14,6% ou menos 457 mil), o empregado sem carteira assinada no setor privado (-2,6% ou menos 349 mil pessoas) e o trabalhador por conta própria com CNPJ (-4,8% ou menos 330 mil) foram as categorias que mais perderam postos no trimestre encerrado em fevereiro.

O número de empregados com carteira assinada no setor privado, por sua vez, ficou estável após seis trimestres consecutivos de crescimento significativo. O número vai em linha com os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que mostra um saldo positivo de contratações formais no início deste ano.

Ainda na comparação com o trimestre anterior, houve redução de 206 mil pessoas na categoria dos empregadores, que agora soma 4,1 milhões de pessoas. Já o número de trabalhadores domésticos ficou estável e é estimado em 5,8 milhões. A taxa de informalidade também ficou estável no trimestre (38,9%).

No mesmo período, não houve crescimento de ocupação em nenhum dos setores pesquisados. Quatro deles tiveram retração no período: administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (-2,7%, ou menos 471 mil pessoas), indústria geral (-2,7%, ou menos 343 mil pessoas), agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-2,3%, ou menos 202 mil pessoas) e outros serviços (-3,2%, ou menos 171 mil pessoas). 

Adriana avalia que o movimento do setor da administração pública tem razões sazonais. “A retração tem relação com os setores de saúde e, principalmente, de educação. É possível observar, ao longo da série histórica, que no início de cada ano, há dispensa especialmente dos trabalhadores sem carteira contratados pela administração pública de forma temporária”, destaca ela.


Fonte: r7.noticias



O Supremo Tribunal Federal (STF) pode derrubar, nesta sexta-feira (31), um dispositivo do Código de Processo Penal (CPP) que garante a formados em cursos superiores o direito de ficarem presos, provisoriamente, em celas especiais.

O julgamento termina às 23h59 de sexta, se não houver interrupção por algum ministro. Até o fim da manhã, o placar era de 6 votos a 0 pra derrubar a regra.

Votaram nesse sentido Alexandre de Moraes (relator), Cármen Lúcia, Rosa Weber, Dias Toffoli, Edson Fachin e Luís Roberto Barroso.

Entenda no texto abaixo (clique em cada ponto para ir à seção):

O que diz o Código de Processo Penal?

Segundo o Código de Processo Penal (CPP), até a condenação definitiva, o preso diplomado por qualquer das faculdades superiores do país ficará preso provisoriamente em um local distinto dos presos comuns.

Além de presos provisórios com ensino superior, essa previsão também existe para outras categorias, como ministros de Estado, governadores, ministros de Tribunais de Conta entre outros.

O que significa prisão especial?

De acordo com o CPP, a prisão especial consiste exclusivamente no recolhimento do diplomado em local distinto da prisão comum.

E se não houver local distinto?

Caso não haja estabelecimento específico para o preso especial, ele será recolhido em cela distinta do mesmo estabelecimento, uma “cela especial”.

O que é a cela especial?

O CPP não traz características desta cela. Diz apenas que poderá ser um alojamento coletivo, “atendidos os requisitos de salubridade do ambiente, pela concorrência dos fatores de aeração, insolação e condicionamento térmico adequados à existência humana”.

Quais outros direitos do preso especial?

Ele tem o direito de não ser transportado juntamente com o preso comum. Os demais direitos e deveres do preso especial serão os mesmos do preso comum.

O que o STF decidiu?

O julgamento está em andamento, mas a Corte já formou maioria para derrubar o dispositivo que prevê a prisão especial para quem tem curso superior.

O voto do relator, ministro Alexandre de Moraes, foi seguido por Cármen Lúcia, Rosa Weber, Luiz Edson Fachin, Dias Toffoli e Luís Roberto Barroso.

Quais os argumentos?

Segundo Moraes, autor do voto vencedor, a norma é inconstitucional e fere o princípio da isonomia.

Em seu voto, o ministro afirmou que não há justificativa para manter um benefício que, segundo ele, transmite a ideia de que presos comuns não se tornaram pessoas dignas de tratamento especial por parte do Estado.

Para o ministro, “a extensão da prisão especial a essas pessoas caracteriza verdadeiro privilégio que, em última análise, materializa a desigualdade social e o viés seletivo do direito penal, e malfere preceito fundamental da Constituição que assegura a igualdade entre todos na lei e perante a lei”, escreveu.

Como fica a regra, se a decisão for confirmada?

Se o placar for mantido e o resultado for proclamado, a partir de agora, presos provisórios com curso superior serão encaminhados para celas comuns e não mais para locais distintos dos demais presos.

Nos votos, ministros ressaltaram que presos podem ser separados, inclusive os com diploma de curso superior, para garantir a proteção da integridade física, moral ou psicológica, como prevê a lei.


Fonte: g1.globo.com




O comandante do Exército, general Tomás Paiva, afirmou que a Força punirá oficiais que comemorarem a data que instaurou o regime militar no Brasil, em 1964, e lembrada nesta sexta-feira, 31.

A orientação foi repassada a oficiais-generais. A principal preocupação está com os movimentos organizados entre reservistas, por isso, também há a proibição para aqueles que participarem desses eventos. A informação foi publicada pelo jornal Folha de S.Paulo.

No Clube Militar do Rio de Janeiro está previsto um almoço. O evento foi convocado sob o título “Movimento Democrático de 1964”, com ingresso a R$ 90 e restrito a sócios e convidados.

A iniciativa do general foi tomada após decisão do Ministério da Defesa, de manter-se em silêncio diante da data. O plano de ignorar o dia foi acertado entre o ministro José Múcio Monteiro e os comandantes Tomás Paiva, Marcos Olsen, da Marinha e Marcelo Damasceno, da Aeronáutica.

O ministério confirmou que não emitirá notas sobre o dia. “O governo não divulgará nenhum comunicado ou ordem do dia sobre a data”, informou a assessoria.

O Exército chegou a celebrar o regime militar de 1964 em comunicados oficiais nos primeiros mandatos de Lula. A data deixou de ser lembrada, em 2007.

Logo após assumir a Presidência, em 2011, Dilma Rousseff determinou que as Forças Armadas não citassem a ditadura militar nas ordens do dia.

Nos últimos quatro anos, sob o governo de Jair Bolsonaro, a data foi lembrada pelas Forças.


Fonte: Blog do BG 


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