sexta-feira, 23 de maio de 2025




Ítalo Alves, um menino de 4 anos e 6 meses e identificado com o TEA (Transtorno do Espectro Autista), morreu nessa quinta-feira (22) depois de ser picado por uma cobra cascavel em sua residência, na cidade de Equador, região do Seridó do Rio Grande do Norte.

De acordo com informações repassadas ao blog do Heleno por Antônio do Cajueiro, ex-vereador do município de Tenório-PB, e avô da criança, a mãe de Ítalo estava conversando com outras pessoas na calçada de casa na noite de quarta-feira (21), enquanto o menino brincava sozinho na cozinha.

Pouco tempo depois, Ítalo retornou assustado, mas não conseguiu se comunicar com exatidão sobre o ocorrido, dizendo apenas que o pezinho estava dodói.

Acreditando tratar-se de um pequeno acidente doméstico, a mãe de Ítalo apenas tomou alguns cuidados paliativos.

No entanto, a criança continuou reclamando de dores e foi levada ao posto de saúde, onde a mãe disse acreditar que o filho poderia ter caído e machucado o pé.

Diante disso, o médico receitou um medicamento e requisitou um Raio-X para ver o que teria acontecido, no entanto, devido ao horário, o exame ficou para fazer o Raio-X no outro dia.

O ex-vereador, avô do menino, saiu da zona rural de Tenório para levar o netinho de carro à cidade de Santa Luzia para bater o Raio-X e percebeu que a criança estava muito mal de saúde e sem coordenação motora.







quinta-feira, 22 de maio de 2025





Policiais civis cumpriam mandados de busca e apreensão nesta quarta-feira (21) quando encontraram uma cena chocante. O esqueleto de um idoso, identificado como Dario Antônio Rafaele D’Otavio, de 88 anos, estava em um quarto da casa onde ele vivia com os filhos. O imóvel localiza-se na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro.

A ação policial foi motivada por denúncias de vizinhos. Eles estranharam o desaparecimento do idoso e relataram não o ver há vários meses. A operação resultou na prisão dos irmãos Marcelo Marchese D’Ottavio e Tania Conceição Marchese D’Ottavio.

Os dois estão internados em um hospital, sob escolta policial. Eles apresentaram sinais de possíveis transtornos psicológicos.

Segundo a polícia, Marcelo reagiu à abordagem com agressividade e entrou em confronto físico com um dos agentes. Tania também teria tentado impedir a prisão do irmão, investindo contra os policiais.

As autoridades investigam se o idoso morreu de forma natural ou se teve a morte arquitetada pelos próprios filhos.





Foto: Ten. Ferrentini/ Comando Militar do Leste

O ex-comandante do Exército Júlio César de Arruda confirmou, em depoimento ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quinta-feira (22), que se reuniu com o general de brigada Mário Fernandes e negou que tenham tratado sobre a possibilidade de um golpe de Estado para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva na Presidência. Arruda, general da reserva, foi ouvido como testemunha do tenente-coronel Mauro Cesar Barbosa Cid, no processo em que o ex-presidente Jair Bolsonaro é acusado de tentativa de golpe de Estado. O ministro do STF Alexandre de Moraes, relator do caso, conduz a audiência. No final de 2022, Arruda foi procurado dois dias antes de se tornar comandante do Exército por Mário Fernandes, ex-comandante de Operações Especiais do Exército e então número 2 da Secretaria-Geral da Presidência, para o pressionar a impedir a posse de Lula.

Arruda teria expulsado, imediatamente, Mário e dois coronéis de seu gabinete e deu uma ordem: que não voltassem mais ali enquanto ele fosse o comandante. No depoimento, Arruda negou ter feito a expulsão. A pergunta foi feita pelo procurador-geral da República, Paulo Gonet. “Ele esteve lá para conversar comigo no dia 28?, afirmou Arruda. “Foi conversado sobre eventual impedimento para a posse de Lula?”, perguntou Gonet. “Não, senhor”, completou o militar. Segundo a investigação da tentativa de golpe, Mário Fernandes é o autor do plano “Punhal Verde e Amarelo”, que continha um detalhamento para executar, em dezembro de 2022, Moraes, Lula e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB). Arruda foi comandante do Exército do presidente Lula por apenas 21 dias. O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, disse que a decisão se deve a uma quebra de confiança com o governo.
Lula ficou irritado com a resistência no Comando do Exército de permitir a prisão no acampamento de bolsonaristas em frente ao Quartel-General em Brasília, na noite da invasão e depredação das sedes dos Três Poderes. Durante o depoimento, Arruda também negou que teria impedido a entrada de policiais militares no acampamento na noite do 8 de Janeiro. Segundo ele, a função era “acalmar” e fazer uma ação de forma coordenada. Alexandre de Moraes lembrou o depoimento do ex-chefe da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Fábio Augusto Vieira, que afirmou a existência de uma mobilização do Exército naquele dia para impedir a ação da PM. Segundo Vieira, Arruda teria dito, com o dedo em riste: “O senhor sabe que a minha tropa é um pouco maior que a sua, né?”. Arruda afirmou que havia um clima de nervosismo e disse não lembrar da fala ao ex-chefe da PM do DF.Pesou também para a saída Arruda do comando do Exército a resistência em exonerar Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, que tinha sido nomeado para chefiar o 1.º Batalhão de Ações de Comando do Exército em Goiânia. Foi grande a pressão para que a nomeação fosse cancelada por Arruda, o que não ocorreu. No depoimento, Arruda disse que Cid já estava designado para a função com quase um ano de antecedência. A audiência desta quinta-feira, que ouviu as testemunhas chamadas pela defesa de Mauro Cid, foi breve. A sessão durou pouco mais de uma hora e ouviu, no geral, companheiros de Cid durante a formação militar e funcionários da ajudância de ordens da Presidência da República.


Eles relataram desconhecer a existência de um plano de golpe, elogiaram o comportamento “profissional” do ex-ajudante de ordens e disseram que, enquanto conviveram com ele, não o viam comentar muito sobre política. Gonet e demais advogados presentes pouco perguntaram. Além de Arruda, depuseram os generais Edson Diehl Ripoli e João Batista Bezerra, o capitão Adriano Alves Teperino e o sargento Luís Marcos dos Reis, que trabalharam com Cid na ajudância de ordens, e o capitão Raphael Maciel Monteiro. Monteiro foi um dos que comentaram o áudio vazado de Cid, em que ele relatou ter sido pressionado pela Polícia Federal durante depoimento. Segundo Monteiro, Mauro Cid ficou “abalado” após a defesa do próprio implicar outros militares no caso. “Para o círculo mais íntimo, ele (Cid) tinha necessidade de falar coisas penso eu muito irrefletidas, fruto de uma defesa irracional de sua honra”, afirmou.

Jovem Pan com informações de Estadão Conteúdo

Em Afonso Bezerra, a saúde pública enfrenta grave crise. Apesar da gestão afirmar oferecer diversas especialidades, a população não consegue marcar consultas, sendo negado até o atendimento básico. Mais de 100 pessoas relataram o problema, evidenciando a má gestão dos recursos destinados à saúde. A situação é uma vergonha para o município, que recebe verbas significativas. A população é incentivada a denunciar pelo canal 136 e ao Ministério Público, exigindo providências e respeito ao direito à saúde.



Um homem de 40 anos enfrentou sérias complicações de saúde após se submeter a três aplicações de PMMA (polimetilmetacrilato) entre 2007 e 2015 com o objetivo de aumentar o pênis. Anos depois, o material plástico causou inflamações graves, risco de necrose e danos aos rins, exigindo múltiplas cirurgias de reconstrução. O procedimento foi realizado em locais clandestinos e sem verificação da qualificação do profissional. O PMMA, que não é absorvível pelo corpo, foi banido pelo Conselho Federal de Medicina em janeiro de 2024 para esse tipo de uso.

Após a última aplicação, que também envolveu a bolsa escrotal, o homem começou a sofrer reações inflamatórias persistentes. O uso prolongado de corticoides comprometeu seus rins, e as lesões no local passaram a exigir intervenções médicas complexas. Em 2024, o urologista Ubirajara Barroso, da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), realizou a retirada do material da bolsa escrotal e iniciou a reconstrução da área. No entanto, uma nova ferida causada por atrito reacendeu os problemas, levando à necessidade de mais uma cirurgia.
“Tivemos que tratar a pele necrosada e reconstruir o pênis Homem quase perde o pênis após aplicação de PMMA para aumento peniano
Um homem de 40 anos enfrentou sérias complicações de saúde após se submeter a três aplicações de PMMA (polimetilmetacrilato) entre 2007 e 2015 com o objetivo de aumentar o pênis. Anos depois, o material plástico causou inflamações graves, risco de necrose e danos aos rins, exigindo múltiplas cirurgias de reconstrução. O procedimento foi realizado em locais clandestinos e sem verificação da qualificação do profissional. O PMMA, que não é absorvível pelo corpo, foi banido pelo Conselho Federal de Medicina em janeiro de 2024 para esse tipo de uso.
Após a última aplicação, que também envolveu a bolsa escrotal, o homem começou a sofrer reações inflamatórias persistentes. O uso prolongado de corticoides comprometeu seus rins, e as lesões no local passaram a exigir intervenções médicas complexas. Em 2024, o urologista Ubirajara Barroso, da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), realizou a retirada do material da bolsa escrotal e iniciou a reconstrução da área. No entanto, uma nova ferida causada por atrito reacendeu os problemas, levando à necessidade de mais uma cirurgia.
“Tivemos que tratar a pele necrosada e reconstruir o pênis esteticamente”, afirmou Barroso. O médico alerta sobre os perigos do uso do PMMA e recomenda que pacientes busquem sempre múltiplas opiniões médicas antes de recorrer a procedimentos estéticos invasivos. O próprio paciente reforça o alerta: “Não façam esse tipo de procedimento sem se informar sobre o profissional e o produto”.”, afirmou Barroso. O médico alerta sobre os perigos do uso do PMMA e recomenda que pacientes busquem sempre múltiplas opiniões médicas antes de recorrer a procedimentos estéticos invasivos. O próprio paciente reforça o alerta: “Não façam esse tipo de procedimento sem se informar sobre o profissional e o produto”.



Foto: Redes sociais

A CPI das Bets no Senado aprovou nesta quarta-feira (21) a convocação do influenciador digital Carlinhos Maia. Ele será ouvido como testemunha pela comissão.

O requerimento, de autoria da relatora da CPI, Soraya Thronicke (Podemos-MS), menciona os mais de 34 milhões de seguidores do influenciador em redes sociais e diz que ele será ouvido “para prestar esclarecimentos sobre sua atuação na divulgação de plataformas de apostas online.”

“Diante da abrangência de sua influência, especialmente sobre públicos vulneráveis, torna-se imprescindível compreender os termos e a natureza dessas relações contratuais, bem como os critérios éticos e legais adotados para a divulgação desses conteúdos”, diz o documento.

Ainda não há data marcada para a audiência.

Análises de finanças

A comissão também aprovou na mesma sessão requerimentos para que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) produza os chamados Relatórios de Inteligência Financeira (RIFs) dos influenciadores Virgínia Fonseca e Rico Melquíades. Ambos já foram ouvidos pela comissão nas últimas semanas.

O Relatório de Inteligência Financeira é um documento que reúne comunicações recebidas de instituições financeiras com intercâmbio de informações ou denúncias em único documento.

O pedido, também de autoria da relatora, faz menção às campanhas de marketing de Virginia para empresas de aposta, afirmando que “é necessário esclarecer o papel dos influenciadores digitais, como Virgínia Fonseca, na promoção de jogos de azar, bem como avaliar a necessidade de uma regulamentação mais rigorosa nesse setor”.

“O Relatório de Inteligência Financeira (RIF) relacionado à atuação de Virgínia Fonseca será de fundamental importância para o andamento das investigações sobre a promoção de apostas online no Brasil, contribuindo para o esclarecimento da atuação dos influenciadores digitais neste mercado”, conclui o pedido.

Já no caso de Rico Melquíades, o requerimento aprovado afirma que “a atuação de Rico Melquiádes, influenciador com grande alcance nas redes sociais, é um dos pontos centrais para a compreensão do papel da publicidade digital na disseminação desse tipo de conteúdo.”

G1




Policiais civis da 37ª DP (Ilha do Governador) prenderam, nesta quarta-feira (21), dois irmãos suspeitos de ocultar o corpo do próprio pai, um idoso de 88 anos. O esqueleto de Dario, como foi identificado, foi encontrado em um dos quartos da residência da família, no bairro do Cocotá, Zona Norte do Rio de Janeiro. Segundo os investigadores, o corpo estava no local havia cerca de seis meses.
A descoberta aconteceu durante o cumprimento de mandados de busca e apreensão, motivados por denúncias de vizinhos que estranharam o sumiço do idoso. O delegado titular Felipe Santoro informou que a principal linha de investigação é de que os filhos esconderam o cadáver para continuar recebendo aposentadoria ou outros benefícios do pai. “Vamos investigar as causas da morte e se houve interesse financeiro”, afirmou.
A perícia técnica foi acionada e trabalha para determinar a causa da morte, mas o avançado estado de decomposição dificulta o processo. “O cadáver estava em fase esquelética”, explicou um perito. Os filhos foram presos em flagrante por ocultação de cadáver, e o caso segue em investigação. A polícia não descarta novos desdobramentos com a conclusão dos laudos periciais


Foto: Alejandro Zambrana/Secom/TSE

A ministra do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Vera Lúcia Santana diz se sentir humilhada e promete entrar na Justiça após denunciar episódio de racismo em evento do governo federal na última sexta-feira (16). “Houve uma recusa de me ver como uma pessoa digna.”

Segunda mulher negra a ocupar um assento na corte eleitoral, Vera Lúcia narra que teve a entrada barrada em um prédio onde a Comissão de Ética da Presidência da República promoveu um seminário sobre ética no serviço público. A magistrada tinha uma fala programada no evento.

Quando chegou à portaria, em um primeiro momento, afirma ter se apresentado somente com o nome. Duas atendentes que lá estavam disseram que ela não estava na lista. Vera Lúcia então declarou que era ministra substituta do TSE e apresentou a carteira funcional.

“Nenhuma delas sequer pegou a carteira para ver nada, e uma delas ficou dizendo que eu deveria ligar para a organização”, lembra ela à Folha. “É uma humilhação, porque é um desprezo, um destrato que te leva para uma situação de indignidade pessoal.”

Vera Lúcia afirmou que não precisaria entrar em contato com a organização do evento, porque tinha sido convidada. As mulheres chamaram um segurança, a quem a magistrada também tentou apresentar a funcional de ministra, sem sucesso.

Finalmente buscaram uma pessoa da equipe de suporte da organização que conseguiu fazê-la entrar no evento. De acordo com a ministra, nenhum agente público estava envolvido no imbróglio, apenas pessoas terceirizadas do prédio.

“Nada aconteceu como deveria ser de rotina num espaço civilizado livre de preconceito. O desprezo, o descaso que se teve. Ali eu estava na qualidade de uma autoridade. Foi muito sistemático. Nenhuma das três pessoas pegou a carteira que estava o tempo inteiro à disposição.”

O advogado-geral da União, Jorge Messias, pediu à Polícia Federal a abertura de uma investigação sobre o episódio de racismo contra a ministra, por meio de ofício enviado nesta quarta-feira (21) ao diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues.

De acordo com nota da AGU, Messias pediu a identificação dos responsáveis e a adoção das medidas legais cabíveis.

“Reitero o compromisso da Advocacia-Geral da União com a defesa dos direitos fundamentais e com o enfrentamento de todas as formas de discriminação, especialmente o racismo estrutural que ainda persiste em diversas instâncias da vida institucional brasileira”, diz.

No documento, Messias afirma que pretendia “compelir os responsáveis pela administração do prédio a tomarem providências imediatas no sentido de responsabilizarem o autor da agressão e implementarem ações educativas e preventivas, a fim de que situações semelhantes jamais se repitam”.

A Comissão de Ética afirma em nota expressar solidariedade à ministra Vera Lúcia pelo “constrangimento a que foi submetida”, mas afirmou não deter nenhuma responsabilidade administrativa ou gerencial sobre o local onde o fato ocorreu.

O órgão diz que o episódio ocorreu no CNC Business Center, edifício da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo em Brasília onde funcionam unidades da AGU e de outras instituições, e que os serviços de vigilância e recepção são contratados diretamente pelo condomínio.

“Diante da gravidade do relato, a Comissão de Ética Pública está colaborando com a Advocacia-Geral da União na adoção das providências cabíveis junto à gestão do edifício, visando tanto ao esclarecimento dos fatos quanto à responsabilização dos envolvidos.”

A ministra Vera Lúcia afirma que se sentiu “completamente humilhada, destratada, desrespeitada, aviltada, violada, porque é uma agressão muito forte”. O sentimento que fica, afirma ela, é que “tudo que você andou até aqui significou nada”.

Ela diz que vai entrar com todas as ações cabíveis na Justiça, no âmbito penal e civil.

“Vou ajuizar tudo, reclamar tudo que eu devo fazer, até porque, sem querer fazer essas pessoas pagarem para Cristo, é preciso que, na medida em que se consegue dar visibilidade a determinadas ocorrências, elas precisam ter um papel pedagógico. Esse papel pedagógico passa pela responsabilização.”

Na sessão da última quarta-feira (20), a presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia, tornou pública a ocorrência. Na ocasião, ela disse que Messias, da AGU, havia prometido providências para apurar o ocorrido.

Segundo Cármen, o advogado-geral da União “procurou a ministra [Vera Lúcia] e também me procurou. Ele enviou, a este tribunal, um ofício dizendo que se solidarizava não apenas com a ministra Vera Lúcia Santana, mas com este Tribunal Superior Eleitoral”.

A presidente do tribunal também aproveitou para passar um recado: “Racismo é crime. Etarismo é discriminação. É inconstitucional, imoral, injusto qualquer tipo de destratamento em razão de qualquer critério que não seja o da dignidade da pessoa humana”.

Em nota, a AGU disse que, apesar de o evento não ter sido promovido pela instituição nem ocorrido nas dependências do órgão, adotou providências cabíveis a fim de apurar os fatos e auxiliar na punição dos responsáveis.

“Por ser locatária de dois andares no edifício, a AGU abriu procedimento administrativo e notificou a empresa responsável pela administração do imóvel acerca do fato. Requereu, ainda, a preservação de imagens e provas que eventualmente confirmem o ocorrido na última sexta-feira.”

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo disse que “repudia veementemente qualquer ato de racismo, assim como toda e qualquer forma de discriminação”. “Reafirmamos nosso compromisso inegociável com os valores de respeito, inclusão e diversidade”, afirmou, em nota.

Ela disse que o episódio chegou ao conhecimento da entidade por meio da imprensa e que a segurança do local é realizada por empresa terceirizada contratada pela administração do condomínio.

Segundo a empresa responsável pelo condomínio, diz a CNC, “o controle de entrada estava sendo realizado por meio de uma lista nominal, de responsabilidade dos organizadores do evento”. “Os funcionários da portaria dependiam desta organização para liberar a entrada de pessoas que não constavam na lista de convidados.”

O contato com os responsáveis para liberação da entrada da ministra, diz a entidade, durou cerca de oito minutos. A CNC disse que vai implementar em contrato novos procedimentos na cessão de espaços, no qual será obrigatória a presença de representante do evento “para tomar decisões ágeis e assertivas no controle de acesso que impeçam qualquer tipo de constrangimento”.

Folha de S.Paulo

quarta-feira, 21 de maio de 2025

A gestão municipal de Afonso Bezerra, sob o comando do prefeito Haroldo de Jango (União Brasil), tem sido marcada por atitudes que levantam questionamentos sobre lealdade, coerência política e compromisso com aliados e com o próprio vice-prefeito, Thiago Castelo (PL). Recentemente, ações do prefeito têm gerado desconforto e críticas, especialmente no que diz respeito ao evidente desprestígio ao vice-prefeito e à exclusão de aliados que foram fundamentais para sua eleição, enquanto adversários políticos ocupam espaços de destaque na administração.

Um exemplo claro desse desprestígio foi a decisão de Haroldo de Jango de enviar o ex-prefeito Jackson Bezerra para representar o município na XXIV Marcha dos Gestores e Legislativos Municipais, em Brasília, entre os dias 22 e 25 de abril de 2025. A Marcha é um evento de grande relevância, onde gestores buscam recursos e parcerias para seus municípios. Tradicionalmente, espera-se que o vice-prefeito, como figura de confiança e segundo na linha de comando, assuma papéis de representação em momentos como esse. No entanto, a escolha de Jackson Bezerra, um ex-prefeito, em detrimento de Thiago Castelo, foi interpretada como uma clara demonstração de desvalorização do vice-prefeito, deixando-o à margem das decisões e eventos importantes do município.

Essa atitude não apenas enfraquece a imagem do vice-prefeito, mas também levanta questionamentos sobre a coesão da gestão. Thiago Castelo, que deveria ser um parceiro estratégico na administração, parece ter sido relegado a um papel secundário, sem o devido reconhecimento ou espaço para contribuir com o município. Tal postura do prefeito alimenta especulações sobre divisões internas e falta de alinhamento político, o que pode comprometer a governabilidade e a confiança da população na gestão.

Além disso, outro ponto que tem causado indignação entre os apoiadores de Haroldo de Jango é a exclusão de aliados que foram peças-chave durante sua campanha eleitoral. Muitos dos que trabalharam incansavelmente para garantir sua vitória em 2024 têm se sentido abandonados, sem espaço ou reconhecimento na administração municipal. Enquanto isso, a prefeitura tem aberto as portas para adversários políticos, que, surpreendentemente, ocupam cargos e funções estratégicas. Essa inversão de prioridades tem gerado um sentimento de traição entre os aliados, que questionam a lealdade do prefeito àqueles que o apoiaram em momentos decisivos.

A inclusão de adversários políticos na gestão, ao mesmo tempo em que aliados são deixados de lado, sugere uma estratégia que pode estar mais alinhada a interesses pessoais ou acordos políticos de bastidores do que ao compromisso com o projeto coletivo que levou Haroldo de Jango ao poder. Essa prática não apenas desmotiva os aliados, mas também pode fragilizar a base política do prefeito, dificultando a construção de uma gestão coesa e alinhada com os anseios da população.





Uma conselheira tutelar foi atacada com um golpe de foice na cabeça durante a apuração de uma denúncia de violação de direitos. A vítima, de 37 anos, foi agredida nessa terça-feira (20), em Bela Vista (MS).

A mulher estava com outros três colegas, que não tiveram tempo de reagir nem foram atingidos. Ela sofreu um corte de aproximadamente 10 cm na cabeça e foi levada a Ponta Porã (MS). As informações são do Metropoles.

A coluna Na Mira ainda não tem informações sobre o estado de saúde dela.

Após o crime, o agressor fugiu para uma área de mata, mas a Polícia Militar de Mato Grosso do Sul conseguiu localizá-lo. Ele foi preso em flagrante por tentativa de homicídio e levado para a delegacia da região.

O caso vai ficar a cargo da Polícia Civil do Mato Grosso do Sul.




Ampliação do serviço segue plano de expansão da unidade de saúde em Mossoró

O Governo do Estado inaugurou, nesta quarta-feira (21), a primeira ala da unidade de terapia intensiva (UTI) do Hospital Regional da Mulher Parteira Maria Correia, em Mossoró. São dez leitos de UTI e seis leitos clínicos de retaguarda voltados para o público adulto feminino do Oeste Potiguar e que fazem parte do plano de expansão da rede de saúde pública do estado, coordenado pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). As primeiras pacientes devem ocupar os leitos já na noite desta quarta-feira.



“Os novos leitos de UTI comprovam o compromisso do Governo com a saúde do Oeste. Isso é fruto do trabalho de uma equipe comprometida, que pegou um hospital com 25% da obra feita e agora abre uma UTI nova”, disse a governadora Fátima Bezerra.

Com esses novos leitos clínicos e de UTI, o Hospital da Mulher chega a 63 leitos em funcionamento. Os novos leitos contam com uma equipe contratada de 12 médicos intensivistas, oito enfermeiros, oito técnicos em enfermagem, além de uma equipe de especialistas para retaguarda de pareceres em áreas como neurologia, infectologia, nefrologia, cardiologia e gastroenterologia. “O Governo está comprometido em garantir cada vez mais avanços na saúde do Oeste e de todo o estado. Esse é mais um passo importante”, destacou o secretário de Saúde Alexandre Motta.

A abertura dos novos leitos já estava dentro do planejamento de ampliação da rede em Mossoró, mas foi agilizada por um investimento emergencial do Governo diante do aumento dos pedidos por vagas em hospitais da rede especialmente para casos de síndrome respiratória aguda grave. “

Desde o início deste ano, o Hospital da Mulher passou também a integrar o programa de cirurgias eletivas do estado. A Sesap planeja, até meados de julho, abrir o centro de parto normal da unidade e colocar em funcionamento mais uma sala do centro cirúrgico com o objetivo de atender os partos cesarianos. Toda a estrutura terá como retaguarda mais 74 leitos, entre alojamentos conjuntos, UTI neonatal, unidade de cuidados intermediários, gestação de alto risco e casa da gestantes, além de mais leitos. “Cada momento desse de novo serviço entregue no Hospital da Mulher mostra que valeu a batalha para garantir esse hospital”, pontuou a deputada estadual Isolda Dantas.





A Polícia Civil do Rio Grande do Norte deflagrou duas operações nesta quarta-feira (21) contra esquemas de lavagem de dinheiro envolvendo influenciadores digitais e plataformas de apostas online. Mais de R$ 40 milhões foram bloqueados nas contas de investigados.

As operações “Shadow Influence” e “Cassino Royale” são comandandas pela Delegacia Especializada na Repressão à Lavagem de Dinheiro (DRLD).



Segundo a corporação, foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão nos estados do Rio Grande do Norte, São Paulo, Pernambuco e Maranhão.
Além do bloqueio de valores, as duas operações resultaram na apreensão de veículos de luxo, dinheiro em espécie, drogas, cartões, aparelhos celulares, cigarros e documentos.

Segundo a polícia, mas informações serão divulgadas ao longo desta quarta (21).

Com informações de g1 RN



A população de Afonso Bezerra, município conhecido como a "Flor do Sertão" no Rio Grande do Norte, vem enfrentando uma realidade de descaso e negligência sob a gestão do atual prefeito, Haroldo José Bezerra da Paz. Moradores relatam uma série de problemas que comprometem a qualidade de vida e a segurança, com destaque para a falta de iluminação pública e o abandono do transporte escolar, especialmente na comunidade rural do Paraíso. Essa situação tem gerado revolta e indignação entre os afonso-bezerrenses, que cobram providências urgentes.

*Ruas às Escuras: Um Convite à Insegurança*

Um dos problemas mais graves enfrentados pelo município é a escuridão que tomou conta das ruas. Diversos postes de iluminação pública estão com lâmpadas queimadas ou simplesmente apagados, deixando bairros e comunidades rurais em total penumbra. A falta de manutenção do sistema de iluminação não apenas dificulta a locomoção noturna, mas também aumenta a sensação de insegurança, com relatos de moradores temerosos de circular à noite. "É uma vergonha! As ruas estão escuras, e ninguém da prefeitura faz nada. Parece que vivemos abandonados", desabafa um residente local, que preferiu não se identificar.

A iluminação pública é um serviço essencial, e sua precariedade reflete a falta de planejamento e compromisso da gestão municipal. A ausência de uma ação efetiva para substituir lâmpadas queimadas ou reparar o sistema elétrico demonstra um descaso com o bem-estar da população, que paga impostos e espera, no mínimo, serviços básicos funcionando.

Transporte Escolar: Alunos do Paraíso Abandonados à Própria Sorte

Outro ponto crítico é a situação do transporte escolar, que tem deixado estudantes em condições indignas, especialmente na comunidade do Paraíso. Recentemente, um ônibus que transportava alunos da região quebrou – ou, como dizem os moradores, "deu o prego" – deixando crianças e jovens ao relento, expostos às chuvas e sem qualquer assistência imediata. "Nossos filhos ficaram na chuva, sem proteção, porque o ônibus quebrou. Isso é um absurdo, um descaso total com a educação e a segurança das crianças", relatou uma mãe da comunidade, indignada com a situação.

A frota de transporte escolar de Afonso Bezerra, segundo relatos, está em condições precárias, com veículos mal conservados e sem manutenção adequada. Em Afonso Bezerra, a falta de investimento em veículos adequados e a ausência de um plano de manutenção colocam em risco a segurança dos estudantes, que dependem do transporte para acessar a educação.
*Um Grito por Mudança*

A situação de Afonso Bezerra é um reflexo de uma gestão que parece distante das necessidades da população. Além da iluminação pública e do transporte escolar, outros problemas, como a precariedade do saneamento básico e questões relacionadas à educação, como a polêmica envolvendo professores concursados, agravam o cenário de abandono. A comunidade do Paraíso, em particular, sente-se esquecida, com suas demandas básicas ignoradas pela administração municipal.




Os moradores de Afonso Bezerra clamam por uma gestão que priorize o bem-estar coletivo, invista em infraestrutura e garanta o direito à educação e à segurança. A escuridão nas ruas e o sofrimento dos estudantes expostos à chuva são apenas sintomas de um problema maior: a falta de compromisso com o povo. É hora de a prefeitura ouvir as vozes da população e agir com responsabilidade.

Exigimos providências imediatas! A "Flor do Sertão" merece florescer novamente, com ruas iluminadas, transporte escolar seguro e uma administração que respeite seus cidadãos. A população de Afonso Bezerra não pode mais esperar – o descaso precisa acabar!

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